Adesão à Aliança Solar Internacional pode ampliar protagonismo brasileiro no cenário mundial da fonte fotovoltaica

softelec

Imagem: Divulgação | Para a ABSOLAR, País poderá se beneficiar de ações multilaterais nas áreas de financiamento, programas de incentivo, políticas públicas e pesquisa e desenvolvimento na área

Publicidade
Publicidade
Equipamentos - STADLER GmbH

Outubro de 2022 – A aprovação em 06/10 pelo Plenário do Senado, do Projeto de Decreto Legislativo 271/2021, sobre a adesão do Brasil à Aliança Solar Internacional (ASI), coalisão intergovernamental que reúne as nações com os melhores recursos solares do planeta, é uma medida estratégica para ampliar o protagonismo brasileiro no uso e desenvolvimento da tecnologia fotovoltaica no cenário mundial.

A afirmação é do CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Rodrigo Sauaia. Para o executivo, a medida insere o País de forma mais direta no debate para o desenvolvimento da fonte solar no mundo.

“A adesão à ASI abre portas para que o Brasil se beneficie de programas e ações multilaterais nas áreas de financiamento, programas de incentivo, políticas públicas, regulação, modelos de negócio, tecnologia e pesquisa e desenvolvimento, entre outras”, comenta.

“O Brasil possui um dos melhores recursos solares do planeta, mas está atrasado frente aos demais países no uso da energia solar fotovoltaica. Fechamos 2021 na 13ª posição no ranking mundial da energia solar, muito aquém do nosso potencial imenso. Nas outras fontes renováveis, como hídrica, biomassa e eólica, o Brasil já é uma liderança global. Assim, precisamos recuperar o tempo perdido e nossa participação plena na ASI contribuirá para que possamos incorporar as melhores práticas internacionais, acelerar o desenvolvimento da fonte solar fotovoltaica em nosso País e nos posicionar como um ator relevante neste setor, cada vez mais estratégico no cenário internacional”, ressalta Sauaia.

Para Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, a energia solar tem papel essencial na transição para um futuro com baixas emissões de emissões de efeito estufa.

“A fonte solar já é a mais competitiva do Brasil e ocupa atualmente a terceira posição na matriz elétrica nacional. A adesão à ASI reflete a pujança e o papel cada vez mais relevante do mercado brasileiro de energia fotovoltaica na geopolítica internacional”, aponta.

A ASI foi lançada durante a Conferência do Clima em Paris (COP 21), em 2015, e posteriormente formalizada em Nova Delhi, Índia, em 15 de novembro de 2016, com os objetivos de: (i) reduzir o custo da energia solar; (ii) mobilizar mais de US$ 1 trilhão em investimentos para a implementação maciça de energia solar até 2030; e (iii) preparar o caminho para novas tecnologias usando o Sol como recurso primário.

Sobre a ABSOLAR

Fundada em 2013, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) congrega empresas e profissionais de toda a cadeia produtiva do setor solar fotovoltaico com atuação no Brasil, tanto nas áreas de geração distribuída quanto de geração centralizada. A ABSOLAR coordena, representa e defende o desenvolvimento do setor e do mercado de energia solar fotovoltaica no Brasil, promovendo e divulgando a utilização desta energia limpa, renovável e sustentável no País e representando o setor fotovoltaico brasileiro internacionalmente.

Site oficial: https://www.absolar.org.br/

Crédito:
Imprensa | Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR)

ANUNCIE COM A AMBIENTAL MERCANTIL
AMBIENTAL MERCANTIL | ANUNCIE NO CANAL MAIS AMBIENTAL DO BRASIL
Sobre Ambiental Mercantil Notícias 5046 Artigos
AMBIENTAL MERCANTIL é sobre ESG, Sustentabilidade, Economia Circular, Resíduos, Reciclagem, Saneamento, Energias e muito mais!