Imagem ilustrativa - Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC)
CONFERÊNCIA DAS PARTES | COP

Linha do tempo: Conferências das Partes (COP) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC)

A Conferência das Partes (COP) surgiu como parte da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), criada durante a Rio-92 (também conhecida como Cúpula da Terra), realizada no Rio de Janeiro em junho de 1992. A UNFCCC foi um dos principais resultados desse encontro, com o objetivo de estabilizar as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera para evitar impactos perigosos no clima global.

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Degradação ambiental no Brasil (2003-2010): registros na imprensa online sobre destruição do meio ambiente, biomas e biodiversidade do Brasil

Durante seu governo, Lula enfatizou a importância de conciliar desenvolvimento econômico e proteção ambiental, promovendo programas sociais que visavam melhorar as condições de vida das populações locais sem comprometer os recursos naturais. A redução do desmatamento foi vista como uma prioridade estratégica, não apenas para atender às demandas internacionais por conservação, mas também para garantir um futuro sustentável para o Brasil.

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Foto: Lucas Barcelos - Núcleo de Estudos em Restauração Ecossistêmica NERE | Instituto Terra
EDUCAÇÃO | FORMAÇÃO

Instituto Terra realiza projetos de educação para diferentes idades, promovendo a cultura da preservação ambiental na Bacia do Rio Doce

O Instituto Terra, organização sem fins lucrativos criada por Lélia Deluiz Wanick Salgado e Sebastião Salgado, realiza trabalhos de educação ambiental, com os projetos Terrinhas, Terra Jovens e NERE – Núcleo de Estudos em Restauração Ecossistêmica, recuperação ecossistêmica e promove o desenvolvimento rural sustentável na Bacia do Rio Doce.

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Reprodução: Incêndio na Amazônia

Degradação ambiental no Brasil (1980-2024): registros na imprensa online sobre destruição do meio ambiente, biomas e biodiversidade

Independentemente de quem esteja no poder, governos ao longo de décadas têm falhado em proteger esses biomas, o que resulta em uma cultura de impunidade que facilita o avanço do desmatamento, das queimadas e da degradação dos recursos naturais. A impunidade, seja pela ausência de punições rigorosas ou pelo enfraquecimento dos órgãos de fiscalização ambiental, é uma constante na gestão ambiental brasileira.

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