Escassez de chuva e termelétricas deixam conta de luz mais cara

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Com escassez de chuva e acionamento das termelétricas, conta de luz fica mais cara por causa da bandeira vermelha. Com esse cenário, Movimento Solar Livre reforça a importância da popularização da energia solar como alternativa para redução de custos e acesso a todos

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Com o baixo índice de chuvas registrado até abril e o início da estação seca no mês de maio, o balanço hidrológico do Sistema Interligado Nacional (SIN) referente ao período úmido de 2020/2021 foi o pior da história desde 1931, quando começou a ser medido.

Diante desse cenário, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) definiu o acionamento da bandeira vermelha – patamar 1 para as contas de luz em maio. Com isso, para cada 100 quilowatts-hora consumidos é acrescido o valor de R$ 4,16.

De olho nesse cenário em que o custo da energia aumenta e pesa no bolso do brasileiro, ainda mais nesse momento econômico que o país se encontra por causa da pandemia de Covid-19, o presidente do Movimento Solar Livre (MSL), Hewerton Martins, defende a popularização da energia solar como uma alternativa para levar energia a um número maior de famílias brasileiras. Ele argumenta que a instalação do sistema aliviaria o bolso de todos os consumidores, até de quem não utiliza a captação da luz do sol.

“Nessa situação de escassez de chuvas, reservatórios baixos e acionamento de termelétricas, reforço que a geração da energia solar é a melhor alternativa para contribuir com a redução do custo de energia e o acesso dessa fonte sustentável para todos”, afirma.

Há alguns anos, a energia solar vem desempenhando um papel fundamental no desenvolvimento do Brasil.

Pelo fato do país ter grande incidência solar em todo o seu território, o potencial de geração de energia é muito grande e, se aproveitado, traz benefícios não somente ao meio ambiente, uma vez que é uma fonte de energia renovável, mas também para toda a população.

“Precisamos ter em mente que a energia solar é para todos e que ela é um importante vetor de desenvolvimento econômico, pois gera empregos em todos os municípios do Brasil”, destaca Hewerton Martins.

A geração de energia por meio da instalação de painéis solares em telhados de residências e empresas de todos os portes contribui para a aceleração do desenvolvimento dos municípios, aumenta a arrecadação de tributos, promove empregos e investe em um sistema elétrico mais eficiente e inteligente.

“Há uma narrativa equivocada de que a energia solar é para os ricos e não para os pobres, mas isso não se sustenta. Quando popularizamos a energia solar, damos a chance de diminuir o valor da conta de energia também daquelas famílias que não têm como pagar”, ressalta Hewerton Martins. O presidente do MSL ainda enfatiza que apoia o Projeto de Lei da Energia Solar (PL 5829/2019), que tramita na Câmara dos Deputados e deve ser votado na próxima quarta-feira, 12 de maio, pois a lei vai ajudar o Brasil a avançar com energia mais barata para todos os cidadãos e dar segurança jurídica para o setor.

Sobre o Movimento Solar Livre

O Movimento Solar Livre (MSL) teve início em 7 de novembro de 2019, data que marcou sua primeira mobilização em Brasília, e que o tornou conhecido como Capacetes Amarelos. Apartidário, é composto por empreendedores, trabalhadores e consumidores a favor do uso livre da energia solar no modelo de geração distribuída. O MSL luta pela democratização da energia limpa e renovável e pelo livre acesso à energia solar. www.movimentosolarlivre.com.br

Crédito:
Imprensa | Movimento Solar Livre

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