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Durante o INVEST PERÚ – BRASIL 2024 foram apresentadas oportunidades de investimento no Peru no setor de energia renovável e hidrogênio verde.

O estado do Piauí será anfitrião da Conferência Internacional de Tecnologias de Energias Renováveis (CITER), que ocorrerá de 3 a 5 de junho no Centro de Convenções de Teresina. Este evento, organizado pelo governo do estado em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Instituto de Cooperação Internacional para o Meio Ambiente (ICIMA), além de diversos outros colaboradores, representa um marco importante no desenvolvimento de políticas energéticas, especialmente no que diz respeito à produção e comercialização do hidrogênio verde no Brasil e no mundo.

O evento é uma realização da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), que espera reunir mais de cinco mil pessoas durante os dois dias, além da transmissão online ao vivo. A programação acontecerá em três auditórios com capacidade para painéis simultâneos. Uma das características marcantes do evento será a exposição de diversos segmentos relacionados à cadeia do hidrogênio verde, oferecendo uma oportunidade única para networking e troca de experiências entre os presentes.

A publicação é dividida em dois eixos: o primeiro, discute a transição energética através do mapeamento e análise de projetos e políticas associadas às eólicas, hidrogênio verde e mineração no Brasil.  O segundo, apresenta as iniciativas de Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação florestal (REDD) na região amazônica. E destaca as empresas, as certificadoras, as ONGs conservacionistas e as empresas que adquirem créditos de carbono.

Com um foco particular em soluções de armazenamento de energia, produção de Hidrogênio verde (H2V) e tecnologias relacionadas ao hidrogênio, o PTI traz à COP28 cases de diversas soluções desenvolvidas pelo parque e que podem ser replicados no mundo para acelerar a transição energética, incluindo avanços no armazenamento de energia por meio de baterias de primeira e segunda vida, operação e manutenção de plantas de produção H2V, bem como validação experimental de tecnologias relacionadas ao hidrogênio, desde a produção até o armazenamento e conversão.

\Para reduzir emissões de carbono e frear os impactos das mudanças climáticas, uma nova análise do Boston Consulting Group (BCG) aponta que serão necessários US＄ 3,5 trilhões investidos em tecnologias que aceleram a descarbonização até 2050. Inovações como hidrogênio verde e armazenamento de energia de longa duração são principais soluções para frear impactos da mudança climática.

A plataforma de conteúdo e notícias AMBIENTAL MERCANTIL NOTÍCIAS promove ações e práticas sobre ESG e Sustentabilidade, Economia Circular (Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos RSU, Reciclagem e Logística Reversa), Tratamento de Água e Saneamento Básico, Energias Renováveis (Solar fotovoltaico, Eólica, Biogás, Hidrogênio verde entre outras), Mercado de Carbono (emissões de Gases de Efeito Estufa GEE), várias tecnologias ambientais e soluções sustentáveis. Tudo relacionado ao Meio ambiente e Biodiversidade, Energias e Sustentabilidade (produtos, serviços, cursos e eventos).

A parceria busca mapear e promover ações e projetos para a mudança da matriz energética de São Paulo, maior uso de solar e hidrogênio verde.

O status do projeto Asa Branca foi o primeiro item colocado por Roberto Veiga, presidente do Conselho de Energia Eólica, com questionamento ao Marcelo Storrer, presidente da Associação Brasileira de Energias Marítimas – Abemar, no que diz respeito a regulamentação do setor de offshore no Brasil, que julga ser o de maior importância para o desenvolvimento da produção de hidrogênio verde no Brasil.

O edital tem o objetivo de fomentar o interesse do meio acadêmico do estado do Ceará no tema Hidrogênio Verde.

EDP investirá 100 milhões de euros em startups com foco na transição energética. Aposta será em novas tecnologias em energias renováveis, soluções de armazenamento e flexibilidade, modernização e otimização de ativos de Geração e Distribuição, Geração Distribuída, Mobilidade Elétrica, hidrogênio verde e descarbonização

A iniciativa vai identificar propostas inovadoras nas temáticas “Confiabilidade Energética”, “Hidrogênio Verde” e “Preço de Energia”.

Medida tomada no meio da COP 29 pode elevar o preço da energia solar aos consumidores brasileiros e ainda trazer fechamento das empresas.

Com a transação, 40 lojas do Minuto Pão de Açúcar passarão a utilizar energia renovável, evitando a emissão de 648,5 toneladas de CO2.

Segundo avaliação da entidade, tecnologias de baterias para a operação do sistema elétrico são tendência mundial da transição energética.

O Estado de SP acumula R$ 21,3 bilhões em investimentos em sistemas fotovoltaicos instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos

O Encontro Econômico Brasil-Alemanha (EEBA) chegou à sua quadragésima edição, consolidando-se como um dos principais eventos de diálogo estratégico entre os dois países. Em um momento de turbulências políticas, econômicas e ambientais no mundo, a edição deste ano ganha ainda mais relevância, reafirmando valores compartilhados entre Brasil e Alemanha, como democracia e respeito aos direitos humanos.

Setor fotovoltaico acumula mais de R$ 217,8 bilhões em investimentos e gerou mais de 1,4 milhão de empregos verdes no País.

Região acumula R$ 20,9 bilhões em investimentos em sistemas fotovoltaicos instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos.

Somente em 2023, o consumo de energia elétrica de fonte renovável da multinacional brasileira M. Dias Branco foi de 65%.

As residências lideram o uso da tecnologia fotovoltaica, com mais de 2,8 milhões de imóveis abastecidos, que correspondem a 70% do total de unidades consumidoras atendidas pela modalidade.

O setor de energia solar acumula mais de R$ 214,5 bilhões em investimentos e evitou a emissão de milhões de toneladas de CO2, segundo ABSOLAR.

Poderão ser visitados empresas e institutos de referência para conhecer tecnologias de energias renováveis e descarbonização da Alemanha.

Programa visa contribuir com a retomada do Rio Grande do Sul por meio de um setor elétrico de baixo carbono, utilizando energias renováveis.

Daniel Lima é economista pela Universidade Federal de Alagoas, Presidente da ANNERSOLAR – Associação Norte e Nordeste de Energia Solar e Diretor Comercial da RDSOL Rede de Negócios em Energia Solar. Escreve periodicamente como colunista para o canal AMBIENTAL MERCANTIL.

Segundo a ABSOLAR, o setor de energia solar fotovoltaica já evitou a emissão de 55 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

As emissões de gases de efeito estufa (GEE) intensificam o aquecimento global, resultando no aumento da temperatura global, elevação do nível do mar e eventos climáticos extremos. O setor de transporte no Brasil é, de fato, uma das principais fontes de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e poluentes atmosféricos, principalmente devido à queima de combustíveis fósseis como diesel e gasolina, gerando impactos significativos sobre o meio ambiente e a saúde pública.
No setor de transportes, além do dióxido de carbono (CO2), são liberados poluentes como monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx) e material particulado (PM).

É crucial acelerar a transição energética, planejando a expansão das fontes renováveis que abastecem os setores de transportes e de indústria.

Este avanço representa um passo significativo na regulamentação de um setor vital para a descarbonização e a transição energética do Brasil.

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