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Crescimento de 75% a mais do que em 2022 nas emissões de I-RECs destaca o compromisso com práticas ESG no setor energético.

Companhia amplia sua atuação por meio de consultoria independente em energia e sustentabilidade e com suporte especializado.

A opção de adquirir energia pelo Mercado Livre agora está acessível aos consumidores do grupo A que gastam a partir de 9.000 reais por mês.

Empresas podem optar por energia renovável e reduzir suas emissões de CO2 , com possibilidade de economizar até 40% na conta de energia.

A TYR Energia é uma empresa especializada em economia na conta de luz para empresas, serviços, indústrias e condomínios. A Tyr já está presente em + de 37 cidades brasileiras em todas as regiões do país. Independente do perfil do negócio, empresa ou condomínio, a TYR Energia possibilita desconto garantido na conta de luz com soluções personalizadas no Mercado Livre de Energia.

A DHL Supply Chain, líder global em armazenagem e distribuição, aderiu ao Mercado Livre de Energia (consumidores com a classe de energia em média ou alta tensão), formato ainda pouco comum no Brasil entre prestadores de serviços logísticos. A companhia possui estratégia definida para continuar ampliando a aplicação da solução, tanto em operações existentes, quanto novos negócios.

Melhores preços, autonomia nas decisões relacionadas à energia e uma previsão mais clara das despesas energéticas estão entre as vantagens

A partir de janeiro de 2024, o mercado livre de energia no Brasil se tornará uma opção viável para mais de 100 mil pequenas e médias empresas conectadas à rede de média e alta tensão, conhecidas como “grupo A”.A partir de 2024, empresas com faturas mensais superiores a 10 mil reais já serão elegíveis, simplificando o processo de migração e tornando-o mais acessível.

Na direção de favorecer a migração para o Mercado Livre de Energia para todos os tipos e portes de empresas, a ANEEL aprovou na última terça feira por unanimidade, a operacionalização do Agregga, produto concebido pela 2W Ecobank voltado para a classe de consumidores formada por pequenas e médias empresas com demanda contratada abaixo de 500 KW, reunidas por meio de uma comunhão de direito

A 2W Ecobank, comercializadora no mercado livre de energia e geradora de energia renovável, atingiu o marco de 1.000 clientes em sua carteira de clientes varejistas. Apenas em 2023, a companhia adicionou 603 novos clientes à base, crescendo 152% em comparação com o fechamento de 2022, o que reflete o posicionamento da 2W Ecobank como referência entre pequenas e médias empresas brasileiras que procuram soluções alternativas de energia renovável e sustentável mais barata.

Abraceel atualiza estudo que mostra consolidação do ambiente de contratação livre como indutor majoritário de novos investimentos para ampliar oferta de eletricidade no país . Levantamento exclusivo do BNDES mostra que comercializadores passam a liderar 52% dos projetos eólicos e solares financiados pelo banco nos últimos cinco anos, um novo paradigma no setor elétrico

A Solarprime, rede de franquias em energia solar, vai passar a oferecer opções para pequenas e médias empresas aderirem ao Mercado Livre de Energia, graças à parceria estratégica com a 2W Ecobank, uma das maiores comercializadoras de energia do país e que tem como membro do Conselho de Administração, o economista e jornalista Ricardo Amorim.

No entanto, essa migração para o Ambiente de Contratação Livre (ACL) precisa seguir alguns requisitos e adaptações. Para auxiliar nesse processo, a SV Gestão, empresa do Grupo Solar Vale, atende os consumidores que já se enquadram nos requisitos para ser um consumidor livre e os que farão parte desse grupo já a partir do ano que vem.

O mercado livre de energia elétrica tem conquistado espaço no Brasil nos últimos anos, e, atualmente, representa 37% de toda a energia consumida no país, segundo a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel). Essa modalidade, que é uma alternativa ao mercado cativo e tem se mostrado atraente para consumidores de médio e grande porte, oferece oportunidades significativas e abre caminho para a expansão das energias renováveis.

O mercado livre de energia, ambiente de contratação onde fornecedores e consumidores negociam livremente, cresceu 19% nos últimos 12 meses, acumulando 4.957 novas unidades consumidoras no período que se encerrou em janeiro de 2023.

A RBE já auxiliou, em seus 12 anos de atuação no mercado, mais de 400 empresas de grande porte a migrarem para o mercado livre de energia. O mercado livre de energia também incentiva a adoção de medidas de eficiência energética, uma vez que o preço da energia elétrica está diretamente relacionado à demanda e à oferta – quanto mais eficiente for o consumo de energia da empresa, menor será o preço que ela pagará pela energia elétrica.

A maior parte das mais de 29 mil unidades consumidoras está concentrada nos ramos de Comércios e Serviços.

Graças à portaria publicada pelo Ministério de Minas e Energia em setembro, o mercado livre de energia passa a ser acessível a todos os clientes conectados em alta tensão a partir de 2024. Estima-se que essa oportunidade possa atingir pelo menos 106 mil novas unidades consumidoras, que deverão contar com uma comercializadora como a Energizou para fazer a transição.

Busca por custo de energia mais acessível fomenta o crescimento do mercado livre de energia no Brasil, conforme indica Claudio Wagner, executivo da G2 Tecnologia.

As soluções digitais podem incentivar ainda mais a comercialização da energia excedente gerada através da geração própria de eletricidade.

Pode ocorrer a migração de novos consumidores interessados em celebrar contratos com tarifas mais competitivas em relação ao mercado cativo das distribuidoras.

A ampliação da abertura do mercado livre de energia elétrica poderá proporcionar avanços importantes para o setor elétrico e para os pequenos consumidores, mas sozinha não garante redução da conta de luz.

O foco da GUD Energia é em produtos e serviços para simplificar a forma de contratar energia, chegando a oferecer até 30% de desconto na conta de energia.

Ferramenta levou mais de 5 mil horas para ser desenvolvida e tem o objetivo de oferecer autonomia total ao consumidor de energia.

Um estudo realizado pela empresa de tecnologia e gestão de soluções em energia GreenAnt, com base em dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) revelou um processo avançado de concentração de mercado no Ambiente de Contratação Livre (ACL) varejista, após a abertura ocorria em janeiro deste ano. De acordo com o levantamento, as comercializadoras varejistas ligadas a grandes distribuidoras estão dominando o mercado nas áreas de concessão das distribuidoras.

O Grupo Brisanet agora passa a negociar livremente a demanda de consumo de energia com as companhias do setor elétrico, proporcionando economias consideráveis.

O estudo da CELA traz os PPAs assinados entre janeiro e dezembro de 2022, além de análises históricas coletadas nos últimos seis anos pela consultoria junto às empresas, que somam 111 PPAs de longo prazo de eólica e solar no ACL, equivalente a 3.093 MWmédios contratados. Desses, 75 são PPAs de solar e 36 são PPAs de eólica; 2.008 MWmédios de solar e 1.086 MWmédios de eólica

Em pauta, desafios e oportunidades em investimentos, estratégias e novos negócios em um momento de importantes mudanças regulatórias e crescimento acelerado do setor de energias no país. Integrada ao debate sobre energias renováveis, a mobilidade elétrica foi tema de um painel sobre investimentos e novos modelos de negócios.

A Comerc Energia, líder no mercado de energia livre no Brasil, investiu em tecnologia em busca de mais disponibilidade, redução de custos, segurança e maior controle da operação.

Em 2023, 65% dos pequenos e médios empreendedores apontaram o alto custo da energia como obstáculo ao crescimento.