Lei que inaugura uso de energia solar no Minha Casa Minha Vida promove justiça social e democratiza o acesso à geração própria, diz ABSOLAR

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Foto: @absolar
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Imagem: Divulgação | Segundo a entidade, nova fase do programa ajuda na redução da conta de luz da população de baixa renda, alivia o orçamento dos mais pobres e acelera a transição energética no País

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Julho de 2023 – A publicação hoje da Lei 14.620/2023, que trata do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) e prevê de forma inédita o uso da energia solar nas unidades habitacionais, é um marco para a democratização do acesso à geração própria de energia e à tecnologia solar fotovoltaica para os consumidores de baixa renda, representando um avanço para a sustentabilidade e a promoção da justiça social no País.

A afirmação é de Bárbara Rubim, vice-presidente de Geração Distribuída da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Segundo a executiva:

“A nova fase do programa habitacional ajudará na redução da conta de luz da população de baixa renda, aliviará o orçamento dos mais pobres e ainda vai contribuir para acelerar a transição energética no País.”

De acordo com os estudos feitos pela ABSOLAR, essa medida representará uma redução de cerca de 85% na conta de luz dos participantes do programa em 2023, e de 65% até 2028.

“Cada real que uma família de baixa renda deixar de gastar com conta de luz no final do mês é um real a mais que terá no seu bolso para melhorar sua alimentação, saúde, educação, transporte e qualidade de vida. Por isso, a inclusão da energia solar no Programa Minha Casa Minha Vida é fundamental para o desenvolvimento do País”, ressalta Rubim.

Além de instituir a instalação de sistemas de energia solar nas moradias do programa, a nova lei também prevê a capacitação de lideranças locais para o trabalho de operação e manutenção desses sistemas. Outra importante novidade é a redução de ao menos 50% do custo de disponibilidade para as famílias participantes do sistema de compensação inscritas no Cadastro Único.

Para Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, a medida está em total sintonia com os esforços do Governo Federal em prol de uma transição energética justa no Brasil e do combate às mudanças climáticas, dado que fortalece e democratiza o uso de fontes renováveis de geração de energia elétrica no País, reforçando assim as medidas de ESG em todas as camadas da população.

“Cada vez mais a energia solar está sendo disseminada democraticamente em todas as camadas da população, a exemplo dos telhados solares nas comunidades cariocas e em unidades da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU-SP). Este movimento com a inclusão no MCMV acelerará ainda mais está inclusão, trazendo inúmeros benefícios ao Brasil, com mais geração de emprego e renda, fortalecimento da cadeia produtiva, aquecimento da economia, redução de impactos ambientais e conscientização da população”, conclui Koloszuk.

Sobre a ABSOLAR

Fundada em 2013, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) é a entidade do Brasil que reúne todos os elos da cadeia de valor da fonte solar fotovoltaica e demais tecnologias limpas, incluindo armazenamento de energia elétrica e hidrogênio verde. Com associados nacionais e internacionais, de todos os portes, a entidade é fonte de informação e articulação em prol da transição energética sustentável do Brasil.

Site oficial: https://www.absolar.org.br

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