Imagem: Divulgação | Há três anos, Grupo IBL apostou em painéis solares e já obteve ganhos significativos de 35 mil kWh por mês de energia limpa.
Maio de 2025 – Nos últimos três anos, a potência operacional solar aumentou 129,17%, alcançando 55 gigawatts (GW) no Brasil, tornando a energia solar a segunda maior fonte de energia do país, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Esse crescimento significativo contribuiu para evitar a emissão de aproximadamente 66,6 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO₂), por meio da utilização da fonte solar.
A expectativa para 2025 é um acréscimo de 13,2 GW de potência instalada entre sistemas de micro e minigeração distribuída (MMGD) – que são aquelas que permitem aos consumidores gerarem a sua própria energia elétrica e, no caso da MMGD, pode ser instalada em pequenas escalas, em edifícios urbanos ou rurais. Dê olho neste potencial, empresas buscam investir em novos projetos que, além de proporcionarem redução de custos, sejam ambientalmente sustentáveis.
O Grupo IBL — companhia que oferece serviços de armazenagem e transporte aéreo e rodoviário para cargas de diversos segmentos, com destaque para os setores farmacêutico, eletrônico e alimentício —, localizado em Guarulhos, na Grande São Paulo, é uma das empresas que adotaram a energia solar. Em 2022, passou a operar com os primeiros painéis solares e, já no primeiro ano, obteve uma economia mensal média de quinze mil reais, na conta de energia.
Apesar da redução de custos, o engenheiro elétrico e gestor de manutenção do Grupo, Alexandre Lanutti Christino, destaca que o maior benefício foi a redução das emissões de CO₂ e de outros poluentes. “A implementação dos painéis foi fundamental para o nosso objetivo principal, que é a preservação do meio ambiente. Já no primeiro ano da nossa implantação, consumimos 35 mil kWh por mês de energia limpa”, explica.
De acordo com o executivo, o setor que mais demanda energia no Grupo IBL é o farmacêutico e o alimentício, devido à necessidade de áreas e equipamentos com temperaturas controladas, tais como as câmaras frias refrigeradas (range de 2° a 8 C° no farmacêutico, e 16° a 25C° no alimentício), câmaras frias congeladas (range de -20C°), ultrafreezers (range de -70C°), ultraconteiners (range de -70C° a -20C°) e armazéns climatizado (range de 15° a 25C° no farmacêutico, e 20° a 30° no alimentício). Além disso, a busca por redução de custos se equiparou ao investimento inicial de aproximadamente R$ 1,5 milhão, realizado em dezembro de 2022, para a instalação de uma estrutura com capacidade de 240 kWp e retorno previsto em cerca de 60 meses.
Até outubro de 2024, a companhia era classificada como consumidor cativo — termo que define clientes obrigados a adquirir energia elétrica de uma distribuidora específica, que atende a região onde está situada. No mês seguinte, tornou-se consumidor livre, podendo negociar valores com qualquer geradora de energia no País, onde obteve redução média de 35% com a compra de energia elétrica.
“Atualmente, a energia é fornecida pela geradora AES Brasil e a distribuição é feita pela concessionária EDP São Paulo, com a interligação da nossa subestação por ramal subterrâneo”, diz.
A AES Brasil atua nos setores de serviços, geração e armazenamento de energia elétrica e está presente no país desde 1997. Já a EDP São Paulo fornece energia elétrica para habitantes de 28 municípios do estado.
Mesmo com essa redução, 15% do consumo ainda é suprido pela usina fotovoltaica. “Desde sua implantação, em 1.255 dias corridos, conseguimos reduzir a emissão de CO₂ em aproximadamente 818 toneladas, segundo o software de gerenciamento e monitoramento que utilizamos”, afirma.
Reconhecimento – O Grupo IBL mantém a conquista do Selo Verde, um certificado ambiental concedido pelo Jornal do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. A certificação é conquistada a partir das licenças operacionais emitidas pelos órgãos ambientais, que a empresa possui, reconhecendo o alinhamento com os critérios de avaliação exigidos, bem como a conformidade com a política ambiental. Além disso, a companhia incentiva projetos de neutralização e sequestro de carbono, com o intuito de neutralizar a emissão de gases de efeito estufa.
A IBL Logística foi escolhida, pela segunda vez, para integrar o seleto grupo de companhias que possuem o Selo Verde, válido até junho de 2025. Após uma pesquisa realizada pelo Comitê de Sustentabilidade do Jornal do Meio Ambiente, em que foram consultados órgãos ambientais nas esferas municipal, estadual e federal, tais como: Secretarias Estaduais de Meio Ambiente em âmbito nacional, Ministério de Meio Ambiente, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), prefeituras e outras instituições ligadas ao Meio Ambiente.
Sobre o Grupo IBL
O Grupo IBL é um operador logístico que, desde 1999, oferece soluções integradas para diferentes setores da economia. Presente em todos os modais, atua com operações inbound e outbound em pontos estratégicos do país. Sua matriz está localizada em Guarulhos (SP), e a empresa conta com 10 unidades operacionais distribuídas em Manaus (AM), Rio de Janeiro (RJ), Itajaí (SC), Fortaleza (CE), Recife (PE), Salvador (BA), Brasília (DF), Espírito Santo (ES), Minas Gerais (MG) e Sumaré (SP). Além disso, mantém uma ampla rede de parceiros em todo o território nacional, garantindo capilaridade e eficiência nas operações. O Grupo IBL atua com foco nos segmentos farmacêutico, eletrônico, alimentício e no mercado internacional, por meio de soluções em transporte aéreo, rodoviário, fluvial e cabotagem. Com forte presença nos modais aéreo e rodoviário em todo o Brasil, oferece soluções seguras e integradas de ponta a ponta. Possui licenças e certificações como ISO, IBAMA, CETESB, ANVISA, Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade (SASSMAQ) e IBD, de acordo com as exigências específicas de cada operação.
Site Oficial: https://ibllogistica.com.br
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