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A Reciclagem, conforme a Lei Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) no Brasil, é fundamental para promover a participação de catadores e cooperativas. Ela inclui a coleta e transformação de materiais como papel, papelão, plástico, vidro, metal (alumínio), têxteis, eletrônicos, entre outros. A reciclagem preserva os recursos, reduz a demanda por matéria-prima virgem e mitiga impactos ambientais. A legislação estabelece a responsabilidade compartilhada entre diversos agentes, impulsionando sistemas eficazes de coleta seletiva e reciclagem. O apoio aos catadores fortalece a sustentabilidade, justiça social e efetividade dos processos, gerando benefícios ambientais e econômicos para a sociedade.

A reciclagem de cartelas vazias de medicamentos é fundamental para reduzir a contaminação ambiental e promover a reutilização de plástico e alumínio. Ao serem reciclados, esses materiais retornam à cadeia produtiva, diminuindo a necessidade de novos recursos naturais e reduzindo o volume de resíduos em aterros sanitários.

Aproximadamente 95% das partes de um carro podem ser reutilizadas ou recicladas. A composição média de um veículo inclui 18% de plástico, 7% de borracha, 55% de metais e 20% de outros materiais. De acordo com os resultados da pesquisa, o mercado global de reciclagem automotiva foi avaliado em US$ 123,1 bilhões em 2021. Projeta-se que este mercado alcance US$ 2.022,57 bilhões até 2031, apresentando uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 18% durante o período de previsão.

Quando o país permite a importação a preços desleais, ele tira o emprego dos brasileiros e gera postos de trabalho em outro país. E a indústria nacional está comprometida com a destinação correta do pneu, enquanto os importadores não cumprem com suas obrigações.