Os biomas brasileiros representam vastas áreas de diversidade ecológica no país, incluindo a Amazônia, maior floresta tropical do mundo; o Cerrado, savana biodiversa; a Caatinga, semiárido adaptado; a Mata Atlântica, rica em biodiversidade; o Pampa, campos sulinos; e o Pantanal, maior planície de inundação contínua. Outro a considerar, pouco mencionado, é o bioma marinho, da grande costa brasileira, que abriga uma profusão de vidas, desde os recifes coloridos até as profundezas inexploradas. Esses biomas desempenham papéis cruciais na regulação climática, oferta de água e abrigo para inúmeras espécies. A preservação desses ecossistemas é vital para a biodiversidade global, sustentabilidade ambiental e a manutenção de serviços ecossistêmicos, destacando a necessidade de preservação e manejo responsável dessas áreas.
Alternativas Energéticas Renováveis da Bacia do Alto Paraguai (BAP)
Atualmente há cerca de 125 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) em estudo na região do Pantanal e bacia do Alto Araguaia – um ecossistema extremamente sensível a alterações hídricas. O relatório “Alternativas Energéticas Renováveis da Bacia do Alto Paraguai (BAP)” do WWF-Brasil mostra que a mesma quantidade de energia projetada para essa 125 PCHs – 1,172 MW – pode ser produzida com fontes renováveis que aproveitam recursos disponíveis na região, tais como biomassa de cana-de-açúcar, dejetos animais, resíduos sólidos urbanos, particularmente das duas principais cidades da região (Cuiabá e Campo Grande), além da energia dos efluentes líquidos (esgoto) e a energia solar. [SAIBA MAIS…]