Imagem: Divulgação | @Greenpay by IDEMIA
A conveniência e a oferta barata de plástico são as causas diretas da nossa cultura de “descarte” que levou a uma das questões ambientais mais urgentes da atualidade – a poluição por plástico. Os plásticos de uso único representam 40% da produção mundial do produto.
Um exemplo marcante desse problema é que apenas 9% das 89 bilhões de toneladas de materiais extraídos da Terra anualmente são reciclados.
O plástico de uso único é responsável por quase 40% da produção total do material.
A mudança de paradigma ambiental é necessária para controlar e reduzir as emissões de carbono.
Desde organizações influentes como a ONU e governos ao redor do mundo até consumidores individuais clamam por soluções sustentáveis. As instituições financeiras podem desempenhar um papel ainda maior na mitigação do problema dos plásticos de uso único.
Além disso, os consumidores nunca foram tão impulsionados por seus valores como atualmente: querem produtos compatíveis com seus estilos de vida e se envolver com organizações que compartilhem seus valores, e, muitas vezes, estão dispostos a pagar mais por tais produtos.
Um estudo da Cone | Porter Noveli revelou que 79% dos consumidores são mais leais a marcas cujos propósitos sejam compatíveis com os seus valores.
Em relação às questões ambientais, um guia estratégico da Nielsen afirma que 81% dos consumidores globais acham extremamente importante que as empresas implementem programas para melhorar o meio ambiente e que 73% deles mudariam seus hábitos de consumo para reduzir seu impacto no meio ambiente.
Clientes conscientes, a pressão dos governos e o acesso à inovação sustentável estão estimulando os Bancos e fintechs a adotarem soluções de pagamento mais verdes.
Um forte caso para soluções de pagamento mais verdes
Uma pesquisa global realizada pela Dentsu mostrou recentemente que os consumidores são conscientes em relação aos pagamentos, sendo que 87% esperam que seus Bancos ofereçam cartões ecológicos. Na verdade, 62% consideraram mudar para um Banco eco consciente.
Além disso, como mencionado acima, produtos que beneficiem o meio ambiente podem muitas vezes justificar um preço mais alto: a pesquisa mostrou que 74% dos millennials em todo o mundo — os quais, desde 2015, são, globalmente, a fonte número um de renda, gastos e criação de riqueza – aceitariam que se cobrasse uma taxa adicional mensal por um cartão “verde”.
Simultaneamente, o cartão de pagamento tornou-se, indiscutivelmente, o último ponto de contato físico entre os emissores de cartões e seus clientes, já que as visitas às agências bancárias e extratos de contas em papel diminuíram drasticamente ou desapareceram completamente.
Diante disso, os Bancos e as fintechs perceberam que o cartão físico é uma ferramenta de marketing formidável (“um momento de marketing e de marca que se repete toda vez que um cliente recebe um novo cartão”), e estão liderando o caminho para aprimorar o cartão de pagamento com materiais e designs inovadores. Ao mesmo tempo, os consumidores veem cada vez mais seus cartões como acessórios e extensão de si mesmos.
Portanto, um cartão ecológico elevará o valor da marca aos olhos dos consumidores ambientalmente conscientes, dada a alta visibilidade e o protagonismo do cartão de pagamento como portador da identidade do Banco. Para o garantir o mesmo nível de qualidade e durabilidade que o PVC de primeiro uso.
Portanto, migrar do plástico de primeiro uso para o plástico reciclado reduz a extração de recursos naturais; o espaço dos aterros e também a pegada de carbono dos cartões de pagamento.
As questões ambientais são eminentemente globais e transversais. Além do cartão de pagamento em si, os clientes ecoconscientes passaram a esperar por iniciativas verdes ao longo da cadeia de valor de pagamento. Para ilustrar, 65% dos consumidores esperam que os Bancos ofereçam alternativas digitais aos documentos em papel, e 71% acham que os Bancos devem fornecer um serviço de reciclagem para cartões de pagamento vencidos.
Consequentemente, é um bom começo produzir cartão de pagamento a partir de um material ecológico, mas não o suficiente. O melhor seria adotar uma abordagem holística de toda a cadeia de valor, desde a redução da pegada de carbono dos locais de fabricação até a implementação de embalagens ecológicas, a substituição do papel por serviços digitais e a reciclagem de cartões vencidos.
Todas essas são soluções e serviços que fazem parte da abordagem global GREENPAY da IDEMIA. Por exemplo, nosso serviço de impressão de cartões sob demanda evita o estoque obsoleto: isso não só é melhor para o planeta, mas também permite que os emissores reduzam em 20% seu orçamento destinado aos portadores de cartões.
Da mesma forma, graças à nossa solução PIN digital e os digital inserts (publicidade dos cartões de crédito digitais) os Bancos podem reduzir a quantidade de papel utilizada em sua comunicação com os clientes e, assim, cortar os gastos com postagem e diminuir significativamente sua pegada de carbono. Por fim, em parceria com a ClimateSeed, todos os produtos e serviços da GREENPAY ajudam a financiar projetos ambientais em todo o mundo, em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
Hoje, tornar-se verde não é mais uma opção, tanto para o setor bancário, quanto para todos os outros setores da economia.
Os Bancos e outros emissores de cartões que contribuem para a transição de uma economia linear para uma circular não apenas assumem sua responsabilidade do ponto de vista ético, mas também alinham-se com as expectativas de seus clientes, que finalmente decidirão quais marcas vão florescer ou definhar.
Site oficial: https://www.idemia.com/greenpay-sustainable-payment-solutions
