BAIXAR PDF: MME e EPE publicam estudos sobre hidrogênio azul e cinza

Imagem: Divulgação – MME e EPE publicam estudos sobre hidrogênio azul e cinza | Os estudos apresentam as rotas de hidrogênio produzido a partir do gás natural utilizando a tecnologia de reforma a vapor.

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O Ministério de Minas e Energia (MME) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) divulgaram, na quarta-feira, 23/02, as primeiras Notas Técnicas da Diretoria de Estudos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis da EPE que abordam as rotas de produção de hidrogênio azul e cinza.

Os estudos publicados analisam o hidrogênio cinza, produzido através do gás natural usando a tecnologia de reforma a vapor, e o azul, também produzido por reforma a vapor do gás natural (e eventualmente, também de outros combustíveis fósseis), mas com captura, utilização e armazenamento de carbono (CCUS).

De acordo com a Agência Internacional de Energia, em relatório de 2019, a produção de hidrogênio através de combustíveis fósseis apresenta-se como o principal processo para obtenção deste energético. O gás natural é a principal fonte utilizada, respondendo por aproximadamente 75% da produção mundial.

Será publicada, até o final do primeiro trimestre de 2022, a nota técnica relacionada ao hidrogênio turquesa, produzido através da pirólise do metano, sem geração de gás carbônico.

Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2)

O MME apresentou em 2021 proposta de diretrizes para o Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2). O PNH2 se propõe a definir um conjunto de ações que facilite o desenvolvimento conjunto de três pilares fundamentais para o sucesso do desenvolvimento de uma economia do hidrogênio: políticas públicas, tecnologia e mercado.

As diretrizes do programa estão estruturadas em seis eixos, que englobam o fortalecimento das bases científico-tecnológicas, a capacitação de recursos humanos, o planejamento energético, o arcabouço legal e regulatório-normativo, a abertura e crescimento do mercado e competitividade e a cooperação internacional.

Site oficial: https://www.gov.br/mme/pt-br

Crédito:
Imprensa | Ministério de Minas e Energia