Economia Circular do plástico é discutida no Senado

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A Maximu’s Embalagens Especiais está presente no mercado desde 2003, a companhia é especializada no desenvolvimento de embalagens
A Maximu’s Embalagens Especiais está presente no mercado desde 2003, a companhia é especializada no desenvolvimento de embalagens

Imagem: Divulgação | Questão foi assunto em audiência pública; empresas do setor, como a Maximu’s Embalagens Especiais, já se mobilizam com ações.

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Outubro de 2023 – A Comissão de Assuntos Sociais do Senado realizou, no último dia 11, audiência pública para discutir o Projeto de Lei (PL) 2524/2022, que cria um marco regulatório sobre a economia circular do plástico. Alguns dos participantes do debate, especialmente os ligados à cadeia produtiva do plástico, defenderam mais investimentos na reciclagem, como uma forma positiva de diminuir o impacto ambiental sem causar abalos na geração de empregos e renda.

Empresas do setor vêm investindo em ações para contribuir com a questão.

Na Região Metropolitana de São Paulo, por exemplo, em Ribeirão Pires, a Maximu’s Embalagens Especiais adquiriu uma máquina extrusora recicladora, com a capacidade para reciclar 22 toneladas de resíduos plásticos/mês. Com o investimento, 100% das aparas plásticas de processos de produção são transformados em matéria-prima para a fabricação de plástico bolha.

Os resíduos são processados para se tornarem resina de polietileno reciclado que, por sua vez, é utilizada para fabricar filme de polietileno, assim como outros itens de proteção.

“O plástico, um material durável e reciclável, amplamente presente em mais de 95% das indústrias, é excepcionalmente apropriado para a implementação dos princípios da economia circular,” diz Marcio Grazino, diretor da Maximu’s Embalagens Especiais.

Antes de adquirir a recicladora, a empresa vendia suas aparas plásticas como sucata, sem controle sobre o processo de reciclagem ou sua qualidade. 

“Essa nova abordagem fortalece o ciclo de sustentabilidade ao evitar a venda desses materiais no mercado, que mais tarde teriam que ser recomprados como matéria-prima reciclada,” destaca Grazino.

Fazendo o próprio processo de reciclagem, a indústria consegue viabilizar o ciclo de reaproveitamento em, aproximadamente, 48 horas; enquanto anteriormente, quando terceiros eram encarregados dessa tarefa, o processo levava 40 dias, o que representa um avanço na eficiência e, principalmente, na sustentabilidade de suas operações.

Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais

Presente no mercado desde 2003, a companhia é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico. A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.

Site Oficial: https://maximusembalagens.com.br/

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