O Observatório de Conhecimento e Inovação em Bioeconomia é um centro interdisciplinar criado pela Fundação Getulio Vargas, com especialização em mudanças climáticas, uso da terra e uso da biodiversidade.
BIOCOMBUSTÍVEIS

Gases de efeito estufa: Observatório de Bioeconomia da FGV lança relatório de descarbonização

O Observatório de Conhecimento e Inovação em Bioeconomia da Fundação Getulio Vargas (FGV) acaba de lançar o dashboard de descarbonização na
matriz de combustíveis leves. O objetivo é acompanhar, trimestralmente, a dinâmica de consumo de combustíveis no Brasil, com atenção especial à análise e compreensão dos efeitos da bioenergia na redução das emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE). [SAIBA MAIS…]

Foto: Liliane Leite - A pesquisa gerou uma película biodegradável, antimicrobiana e com propriedades antioxidantes. Na foto, detalhe da produção do filme passando pelo infravermelho.
BIODEGRADÁVEIS

Bioeconomia: Filme biodegradável para embalar de alimentos usa gelatina e nanocristais de celulose

s filmes se mostraram com propriedades ópticas e mecânicas similares aos plásticos convencionais, mas com a vantagem de ter fontes naturais como matéria-prima e de serem biodegradáveis. Outra vantagem é que o filme é antimicrobiano, inibiu o crescimento de bactérias Staphylococcus aureus e Escherichia coli em testes acelerados de laboratório e prolongou a vida útil em queijo mussarela, em até um mês. [SAIBA MAIS…]

Foto aérea da Aldeia Tekoa Porã
AGROFLORESTAL

Hub de inteligência agroflorestal Pretaterra junta esforços com tribo indígena do interior de São Paulo

A Pretaterra, hub de inteligência agroflorestal, acaba de fechar parceria com a aldeia indígena Tekoa Porã, da etnia guarani. As terras da aldeia agora passam a integrar o projeto de restauração produtiva “Agrofloresta na Mata Atlântica”, da Pretaterra com fundos do projeto “Proteger e Restaurar”, da empresa de processamento de alimentos Cargill. [SAIBA MAIS…]

Foto: Bruno Soares | A Begreen nasceu em 2017 do sonho de criar a primeira fazenda urbana da América Latina e já conta com oito unidades.
AGRICULTURA SUSTENTÁVEL

BeGreen finaliza 2022 com 8 fazendas urbanas em grandes cidades e produção de mais de 300 toneladas de alimentos 100% livres de agrotóxicos

Fazendas que funcionam dentro de shopping centers, fábricas e edifícios corporativos. Que ocupam pouco espaço, mas produzem 28 vezes mais alimentos do que no campo com processos muito mais sustentáveis. Foi essa tecnologia e mentalidade que a BeGreen trouxe para o Brasil e a América Latina em 2017, construindo a primeira fazenda urbana da região continental em Belo Horizonte (MG). [SAIBA MAIS…]

Sem imagem
CARBONO

Sistemas de bicicletas compartilhadas da Tembici economizam potencialmente a emissão de 10 mil toneladas de CO2 em 2022

A Tembici, líder em tecnologia para micromobilidade na América Latina, contabilizou números expressivos em 2022, que mostram o crescimento e adesão ao sistema de bicicletas compartilhadas. Neste ano, as viagens com as bikes economizaram potencialmente 10 mil toneladas de CO2, o equivalente ao oxigênio limpo produzido por mais de 70 mil árvores, enquanto os deslocamentos representam um total de 4.750 voltas na Terra. [SAIBA MAIS…]

O Instituto Pólis é uma organização da sociedade civil (OSC) de atuação nacional, constituída como associação civil sem fins lucrativos, apartidária e pluralista.
ÁGUAS

Instituto Pólis sugere prioridades para avanços das políticas públicas para as cidades em 2023 

O Instituto Pólis é uma organização da sociedade civil (OSC) de atuação nacional, constituída como associação civil sem fins lucrativos, apartidária e pluralista.

Desde sua fundação, em 1987, o Pólis tem a cidade como lócus de sua atuação. A defesa do Direito à Cidade está presente em suas pesquisas, trabalhos de assessoria ou de avaliação de políticas públicas, sempre atuando junto à sociedade civil visando o desenvolvimento local na construção de cidades mais justas, sustentáveis e democráticas [SAIBA MAIS…]

Foto: Adriano Gambarini
AMAZÔNIA

Pirarucu protege terras indígenas no Amazonas

O manejo sustentável do Pirarucu é uma estratégia para fortalecer a vigilância, gerar renda e segurança alimentar nos territórios indígenas. Em dez anos de pesca sustentável da espécie, comemorados em 2022, as comunidades geraram uma receita bruta de quase 1,5 milhão de reais com a atividade, que recuperou a população de pirarucu, fortaleceu a vigilância dos territórios, garantiu a segurança alimentar e ajudou a conservar milhares de hectares de floresta. [SAIBA MAIS…]