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Diversos gases gerados a partir do esgoto são responsáveis por nossa percepção dos maus odores, dentre eles: sulfeto de hidrogênio (H2S), mercaptanas, ácidos orgânicos voláteis, aldeídos, álcoois, fenóis, amônia e aminas. Quando esses gases são liberados para a atmosfera sem nenhum controle e de maneira difusa, são chamados de emissões fugitivas. Essas emissões podem ocorrer em diversas etapas do tratamento, desde o tratamento preliminar, nas estações elevatórias e até mesmo em reatores com problemas de vedação. Saiba mais.

Atualmente há cerca de 125 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) em estudo na região do Pantanal e bacia do Alto Araguaia – um ecossistema extremamente sensível a alterações hídricas. O relatório “Alternativas Energéticas Renováveis da Bacia do Alto Paraguai (BAP)” do WWF-Brasil mostra que a mesma quantidade de energia projetada para essa 125 PCHs – 1,172 MW – pode ser produzida com fontes renováveis que aproveitam recursos disponíveis na região, tais como biomassa de cana-de-açúcar, dejetos animais, resíduos sólidos urbanos, particularmente das duas principais cidades da região (Cuiabá e Campo Grande), além da energia dos efluentes líquidos (esgoto) e a energia solar.

A contribuição da ciência, tecnologia e inovação nos tempos de crise pela COVID-19 é essencial para enfrentar os atuais desafios de saúde, mas também para apoiar os esforços produtivos da recuperação econômica pós-pandemia. Essa é a opinião de diversos ministros de países latino-americanos e caribenhos, que se reuniram em encontro virtual promovido por Alicia Bárcena, secretária-executiva da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL).

No dia 25 de fevereiro de 2020 foi noticiado no Brasil o primeiro paciente com sintomas (posteriormente confirmado positivamente) para o novo coronavírus (SARS-CoV-2), causador da doença denominada COVID-19 (síndrome respiratória aguda) e da Pandemia Global que desde dezembro 2019 vem causando muitas mortes em todo o mundo.

A decisão foi anunciada na noite de quarta-feira (1) pelo grupo consultivo para as negociações da COP26, supervisionadas pelo órgão da ONU sobre mudanças climáticas, a UNFCCC, após conversas envolvendo Reino Unido e outros países.

A UNFCCC disse que o adiamento permitirá que todas as partes se concentrem mais em importantes questões climáticas, além de permitir mais tempo de preparação.

O assunto do momento é o coronavírus. Não poderia ser diferente. As consequências são inúmeras. Uma delas, porém, vai na contramão dos acontecimentos. Segundo pesquisadores, os níveis de poluição atmosférica caíram, por causa da pandemia de Covid-19. A explicação pode estar na menor circulação de carros, cancelamento de voos e diminuição da atividade econômica.

A primeira IFAT começou em 1966 com 147 expositores e 10.200 visitantes. Após 50 anos, 3.097 expositores, aproximadamente 138.000 visitantes de mais de 170 países! Mais uma vez, uma das características marcantes da feira líder mundial para Águas, Resíduos e Gestão de Matérias-primas foi do mais alto nível de participação internacional. O Brasil recebeu vários empresários do setor e entidades de todo o Brasil. Dentre eles, a ABRELPE, a TECPAR, representantes do governo do Paraná, Rio Grande do Sul, PUC Rio Grande do Sul, etc.

De acordo com os dados mais recentes da ABRELPE (Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), apenas 3% dos resíduos sólidos urbanos no Brasil são efetivamente reciclados, de um total de 76,8 milhões de toneladas geradas anualmente. Os números demonstram que o País ainda não avançou no modelo de aproveitamento dos resíduos gerados, apesar da PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos) já estar em vigor desde 2010 e estabelecer a reciclagem como uma das prioridades.