O fundamento é que devido à mudança climática, refletida em eventos extremos como ciclones tropicais, desertificação e elevação do nível do mar, os danos são dispendiosos aos países. A piora desses desastres com o aumento das emissões de gases de efeito estufa, principalmente de países ricos industrializados, economias em desenvolvimento são geralmente as mais afetadas e deveriam receber indemnização. A questão prática das “perdas e danos” será agora um grande tema de discussão na COP27.

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De acordo com Felipe Kury, o mercado de energia enfrenta um momento delicado, que requer muita habilidade e cautela dos países para construir uma nova ordem econômica e geopolítica que estabeleça maior cooperação e canalize os esforços para mitigar os efeitos econômicos do mundo pós-pandemia e da crise energética. Somente com os investimentos adequados, previsibilidade e estabilidade, o Brasil conseguirá conquistar o protagonismo, podendo, inclusive, contribuir com uma nova ordem mundial de cooperação para o setor de energia.

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