PUBLICAÇÕES E ARTIGOS SOBRE: INCÊNDIOS

A exposição-manifesto retrata a exuberância da fauna e flora do Pantanal e a devastação gerada por queimadas nos últimos anos.

2024 ficará marcado como um ano de extremos climáticos, das enchentes no Rio Grande do Sul às secas na região Norte.

O aumento sazonal no Pantanal das doenças do trato respiratório decorre da inalação de material particulado lançado no ar pelas queimadas.

Além da segurança dos animais, passagens podem ajudar na captação de dados importantes para futuras iniciativas de conservação e monitoramento.

No caso de ocorrência de incêndios em propriedades rurais paranaenses, será obrigatório avisar as autoridades em até 90 dias.

Os incêndios aumentaram em 22 das 27 unidades federativas do país, com índice mais do que dobrando em dez elas.

Os focos de incêndio e a seca que atingem há mais de dois meses a Amazônia já podem ser considerados os maiores da série histórica.

A AGU ajuizou ações na Justiça relacionadas a pessoas físicas e jurídicas acusadas de destruir vegetações nativas com queimadas na Amazônia.

A iniciativa, que cria novas multas e endurece penalidades já existentes, visa desincentivar e coibir incêndios criminosos.

A campanha “Confirma pelo Clima” destaca a importância de prefeitos e vereadores na criação de políticas eficazes contra a crise climática.

O Cerrado é o segundo bioma mais acometido pelos incêndios que assolam o país, segundo o Programa Queimadas, do Inpe.

O estado de Rondônia enfrenta seca extrema, afetando ribeirinhos e intensificando queimadas, com impactos severos em diversas áreas.

Especialista sugere que o fenômeno dos “rios voadores” seja o responsável pela disseminação da fumaça das queimadas por todo o país.

O impacto das queimadas vai além da destruição da flora e fauna, estendendo-se ao aumento da incidência de doenças respiratórias e infecciosas.

Amazônia tem aumento de 120% de calor em agosto de 2024; Pantanal e Cerrado veem altas de 3.910% e 171%, respectivamente.

Neurocirurgião e pesquisador da Unicamp aborda os efeitos da poluição no sistema vascular cerebral e os riscos para a saúde mental.

Composta por 23 indígenas, a Brigada Voluntária foi formalizada em julho de 2024 e já atuou em 22 ocorrências na Terra Indígena Caititu.

Levantamento do Greenpeace Brasil evidencia o alto número de focos de calor e de área queimada em todos os biomas e nas Terras Indígenas.

Bancos públicos e privados têm emprestado recursos financeiros, como o crédito rural, para envolvidos com desmatamento e queimadas criminosas.

Condições climáticas que agravam os incêndios no Pantanal tornaram-se de quatro a cinco vezes mais prováveis devido ao aquecimento global.

O Pantanal sofre a pressão de diversas ameaças que colocam em risco sua integridade, funções ecológicas, biodiversidade e dos povos que ali vivem.

O número de registros de queimadas na Amazônia nos sete primeiros meses do ano já é o maior para o período desde 2005.

Ação é uma resposta crucial frente às ameaças enfrentadas por este bioma tão importante para a biodiversidade brasileira.

Considerando milhares de incidências, a Arteris dá dicas de como evitar ocorrências e prevenir acidentes ao dirigir em meio à fumaça.

ABNT conta com acervo completo para auxiliar setor público e provado no enfrentamento das consequências das mudanças climáticas.

Mais de 661 mil hectares do bioma foram consumidos por incêndios. O fogo está localizado principalmente na porção sudoeste do Pantanal.

A mostra “Água Pantanal Fogo” reúne 80 imagens sob a curadoria de Eder Chiodetto que revelam, nas dependências do Instituto Tomie Ohtake. Eles farão parte da mostra “Água Pantanal Fogo” que contemplará 80 obras no total e ficará em cartaz de 7/3 a 12/05 no Instituto Tomie Ohtake. A mostra tem patrocínio do Itaú e da CSN.

Até outubro deste ano as brigadas foram responsáveis pela diminuição em 94,5% de área queimada em suas locações, com redução de 96,2% dos focos de calor. Esses números podem se tornar ainda mais expressivos com a expansão planejada. Para isso, cada doação contribuirá diretamente para cobrir custos de logística e operação dos brigadistas, que enfrentam riscos diários para proteger fauna, flora e o equilíbrio ecológico do Pantanal.

A ferramenta se vale de satélites da Nasa (Administração Nacional Aeronáutica e Espacial, em tradução livre) e sensores terrestres, que são combinados com dados que incluem histórico de focos de calor registrados, qualidade da vegetação, características do terreno, infraestruturas existentes e detecção de ações preventivas adotadas nos diferentes locais de rastreamento.

Com solo e vegetação mais secos devido à falta de chuvas, o fogo tem maior facilidade de se alastrar e sair do controle, causando incêndios que trazem grandes prejuízos à agricultura, ao solo, ao abastecimento de água e ao clima. Neste ano, a estiagem pode se prolongar ainda mais, agravada pela ocorrência do fenômeno meteorológico El Niño, que aumenta as temperaturas médias e reduz a frequência e intensidade do regime de chuvas.

A Terra Indígena Caititu, território do povo Apurinã, é um refúgio que estoca e absorve carbono da atmosfera em Lábrea, cidade do sul do Amazonas, que é a primeira no ranking das 50 cidades brasileiras que mais desmataram nos últimos quatro anos, segundo levantamento recente do MapBiomas.

A Floresta Amazônica é a maior floresta tropical úmida do mundo e desempenha importante papel na regulação do clima do planeta e conservação dos recursos hídricos. Vale destacar os termos “tropical” e “úmida”. As florestas tropicais apresentam alta biodiversidade por se localizarem entre os Trópicos, próximas à Linha do Equador, onde a temperatura é mais elevada e a incidência luminosa é maior, garantindo maior biodiversidade.

No dia (14/8) aconteceu a cerimônia de premiação do Prêmio MasterCana Centro-Sul 2023, que reconhece anualmente empresas e personalidades por sua atuação de destaque no setor sucroenergético. A BP Bunge Bioenergia, uma das líderes do setor, saiu vitoriosa em duas categorias da premiação: “Sistema de combate a incêndio” e “Área Agrícola – Tecnologia & Inovação”.

O Greenpeace Brasil publicou na quinta-feira (17/8), uma carta aberta aos governadores dos nove estados amazônicos que compõem o Consórcio Amazônia Legal: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Maranhão, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. No documento, a organização pede a adoção de medidas urgentes para zerar o desmatamento até 2030, como a validação de todos os Cadastros Ambientais Rurais (CAR) da região.

Poluição do ar, degradação do solo, redução da biodiversidade, riscos fatais a pessoas e animais e redução da capacidade produtiva da floresta são alguns dos impactos dos incêndios florestais. No Brasil, a maior incidência ocorre no período de junho a setembro, devido ao inverno com clima seco, período em que empresas do setor florestal se preparam para esta possibilidade. A Eucatex® possui um plano de prevenção e controle de incêndios florestais e realiza treinamentos especiais com seus colaboradores.

Onde tem fumaça, tem fogo. Viu um incêndio? Ligue para o 193″. Esse é o mote da campanha de comunicação lançada nesta quarta-feira (31/5) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), com o objetivo de conscientizar a população brasileira sobre o risco de desligamento das redes devido a incêndios na época seca do ano, de junho a outubro.

Com a chegada da temporada de seca, aumenta a preocupação com o alastramento do fogo no segundo maior bioma do País.

Fundado em 2009, o SOS Pantanal é uma instituição de advocacy, sem fins lucrativos, que promove a conservação e o desenvolvimento sustentável do Pantanal por meio da gestão do conhecimento e a disseminação de informações do bioma.

Levantamento mostrou que Unidades de Conservação e Terras Indígenas chegaram a registrar 35 focos de incêndio por dia.

Iniciativa visa buscar uma solução para divisão de dados climáticos no Sul Global e acelerar a formação cientistas de dados locais.

O evento tem por objetivo conquistar parceiros voluntários e proporcionar uma noite especial para as 332 pessoas que a casa comporta.

Portugal é um dos líderes mundiais na associação de direito humano a um ambiente saudável. Mas o país precisa de medidas rápidas e urgentes para enfrentar a emergência climática.

ONU destaca estratégias do município para diminuir incêndios florestais.

Antecipando campanha, Aperam BioEnergia fomenta prevenção aos incêndios florestais e combate às queimadas junto ao Associação Mineira da Indústria Florestal.

O advogado criminalista Rafael Maluf alerta para a necessidade de proprietários de áreas urbanas e rurais, principalmente as que ficam em áreas de proteção, fiscalizarem suas terras para evitar que sejam autuados por eventuais crimes cometidos por invasores. 

Usar o próprio fogo como aliado para evitar incêndios. Em uma explicação simples, essa é uma das estratégias usadas no manejo integrado do fogo (MIF), uma abordagem que integra um conjunto de ações de prevenção e combate a incêndios.

Segundo uma pesquisa realizada pela Mapbiomas, do ano de 2000 a 2019, o cerrado foi o bioma brasileiro mais destruído com incidências de fogo em 41% de sua área. E dos 76% do que se queimou era vegetação nativa. A partir dos dados apresentados, é notório que a floresta vem sendo desmatada constantemente. A vegetação abriga famílias, povos tradicionais e animais que vivem e dependem dela. Conforme a organização, Rede Cerrado, são mais de 80 etnias indígenas, quilombolas e ribeirinhos que vivem do extrativismo, artesanato e agricultura familiar no bioma.

O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA), estende as ações de prevenção e combate aos incêndios florestais com a campanha de conscientização agora em todas as praças de pedágio das rodovias concedidas paulistas.

O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA), promove até o mês de outubro uma campanha de conscientização para prevenir incêndios florestais. O objetivo é alertar a população sobre atitudes que podem causar os desastres ambientais.

O governo federal decidiu excluir o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) da atribuição de divulgar alertas sobre incêndio e queimadas em todo o País.

O Governo do Estado de São Paulo está investindo mais de R$ 7 milhões para prevenir e combater os incêndios florestais por meio da Operação Corta-Fogo 2021. O valor é proveniente da Câmara de Compensação – que vem de contrapartidas ambientais e que deve ser investido em áreas protegidas.

Cerca de 4 milhões de hectares no Pantanal foram atingidos em 2020 por queimadas – o que corresponde a 26% do bioma. Para evitar que tragédias como essa se repitam, o Documenta Pantanal movimentou o mercado de arte numa corrente de solidariedade em prol da preservação do ecossistema pantaneiro.

O Governo de Mato Grosso está investindo em um pacote de ações ambientais de combate e prevenção ao desmatamento ilegal e queimadas, R$ 43,3 milhões serão exclusivos para atender aos incêndios florestais de 2021.

O Documenta Pantanal, que atua em documentação, desenvolvimento e preservação do ecossistema por meio de diferentes ações, um grupo de mulheres sensíveis à causa e reconhecidas em seus respectivos nichos de atuação tanto na contínua defesa do Pantanal quanto no âmbito cultural e, particularmente, no mercado das artes plásticas, concebeu o projeto de se promover um leilão com obras de arte expressivas (em diversas linguagens) de artistas contemporâneos renomados e atuantes, que tem por meta captar R$ 1 milhão, que será utilizado em brigadas rurais anti-incêndio.

Iniciado em maio de 2019, o ‘Documenta Pantanal’ já possui uma extensa trajetória de ações e transformações. Se, no princípio, dedicava-se majoritariamente à documentação, hoje o projeto debruça-se sobre o desenvolvimento e a preservação da região pantaneira, criando conexões para mudanças reais em diversas áreas.

O Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT), recebeu no dia (21.01), representantes de algumas das agências que atuam em conjunto na prevenção e combate aos incêndios florestais durante a Temporada de Incêndios Florestais no estado.

A comissão temporária externa de senadores que acompanha as ações de enfrentamento aos incêndios no Pantanal aprovou no dia (10/12) seu relatório final. Relatório disponível para baixar.

No relatório final da comissão externa que acompanhou as medidas de combate às queimadas no Pantanal, a deputada Professora Rosa Neide (PT-MT), coordenadora do grupo, deixou claro que a maioria dos incêndios “teve origem em alguma forma de ação humana”. O relatório, de mais de 300 páginas, foi apresentado aos membros da comissão nesta quarta-feira (9). O colegiado deve continuar os trabalhos em 2021, atuando nos biomas Cerrado e Amazônia.

Representantes do Ministério Público Federal (MPF) e dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul criticaram, no dia (21/10), o governo federal por omissão em relação a queimadas em biomas brasileiros. O assunto foi discutido em videoconferência promovida pela comissão externa instalada para acompanhar os incêndios.

Pantanal: desde setembro, o Governo Federal já repassou mais de R$ 18,9 milhões para ações de resposta aos incêndios na região. Os recursos serão utilizados para ações de resposta a focos de queimada ainda não controlados e para o ressarcimento de despesas.