Search Results: Reservas Particulares do Patrimônio Natural (18)

Ao longo de 35 anos, a Fundação SOS Mata Atlântica tem apoiado a criação e a consolidação de Unidades de Conservação em diferentes esferas e regiões do bioma. Ao todo, mais de 500 UCs públicas e privadas já foram apoiadas, com investimento de R$ 15 milhões. As propostas podem ser enviadas até o dia 31 de outubro. 

Os minidocumentários foram filmados em reservas do bioma Cerrado e com proprietários e especialistas que atuam na proteção da natureza.

O Beach Park adotou 20 hectares da Reserva Natural Serra das Almas (RNSA) – localizada entre os municípios de Crateús/CE e Buriti dos Montes/PI (a 400 km de Fortaleza) – por meio da Associação Caatinga (AC), entidade não governamental sem fins lucrativos, que atua há mais de 25 anos na conservação das terras, florestas e águas da Caatinga. 

A mancha de poluição no rio Tietê segue crescendo. A análise realizada pela Fundação SOS Mata Atlântica com o apoio de voluntários revela que a água de qualidade imprópria para usos múltiplos se estende hoje por 160 quilômetros. Trata-se de um aumento de 31% em relação a 2022, quando a mancha atingiu 122 quilômetros, chegando perto de dobrar na comparação com 2021 (85 km).

Algumas propriedades no entorno dos municípios não respeitam a proteção legal às matas ciliares, que margeiam os rios, o que vem ocasionando o assoreamento desses corpos d’água. O principal dano ao turismo em Bonito é o aumento da turbidez das águas dos rios, que crescentemente leva ao cancelamento de passeios de flutuação com esnórquel para a visualização da fauna aquática, afirma José Sabino em depoimento ao Conselho Regional de Biologia da 1ª Região (CRBio-01).

Um Dia no Parque é a maior ação de valorização das UCs do Brasil, acontece desde 2018 e próxima edição está programada para 24 de Julho.

Estimular visitas às Unidades de Conservação é um dos objetivos do Um Dia No Parque, ação organizada pela Coalizão Pró-Unidades de Conservação da Natureza.

Câmeras de monitoramento na região trazem registros animadores da resiliência da vida silvestre no bioma após agressões sucessivas.

Entre os benefícios das reservas particulares para o meio ambiente estão a conservação da biodiversidade e a expansão das áreas protegidas.

Levantamento da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza aponta os desafios do turismo em áreas naturais.

A Coruripe desenvolve diversos projetos de responsabilidade ambiental, com a preservação de mais de 17 mil hectares protegidos de floresta nos estados onde atua.

A criação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), em 2000, dividiu as áreas protegidas do país em doze classificações, com o objetivo de ampliar a conservação ambiental no país e adequá-la a necessidades locais. Mas uma categoria se destaca por ser a única de domínio exclusivamente privado e a única em que a criação se dá por um ato voluntário do proprietário: a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN).

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) reconheceu mais uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) criada dentro do Corredor Ecológico da Quarta Colônia. Localizada no município de Itaara, a RPPN Solar das Borboletas é a segunda na região.

A Caravana do ICMS Ecológico leva informações sobre essa ferramenta que beneficia cidades que mantém áreas bem preservadas. O evento aconteceu em Cornélio Procópio e Arapongas, no Paraná.

Datas relevantes sobre temas ambientais, ecológicos, de energias, de profissões, pesquisadores, inventores, invenções, religiosas, históricas, municipais, estaduais e federais e globais, entre outros temas diversos.

A Reserva Ambiental Porto Cajueiro possui uma área de mais de 18 mil hectares no bioma Cerrado. A descoberta é resultado do trabalho de monitoramento da biodiversidade da reserva, feito por meio do Projeto Mamíferos, que conta com o apoio do Instituto Biotrópicos, e indica uma provável conexão com a população de onças-pintadas do Parque Nacional Grande Sertão Veredas, localizado a cerca de 30km da RPPN.

O Prof. Dr. José Maria Cardoso da Silva, referência científica mundial na conservação da Amazônia, afirmou que, para resguardar a biodiversidade da floresta de forma concreta, será necessário aumentar a área protegida do bioma dos atuais 51% para 83%. “A expansão demanda um investimento de US$ 1 bilhão a US$ 1,6 bilhão para criar as novas unidades de conservação (UCs) e terras indígenas e um gasto anual de US$ 1,7 bilhão a US$ 2,8 bilhões para manter em funcionamento todas as atuais e novas áreas protegidas,” calcula o especialista brasileiro.

Estudo que avaliou o Sul do Brasil e parte do estado de São Paulo concluiu que essas áreas estão adaptadas para produção nos próximos 30 anos.