ARTIGOS E NOTÍCIAS SOBRE: GERAÇÃO DISTRIBUÍDA | GD

No Brasil, a geração distribuída tem ganhado destaque como uma estratégia promissora para diversificar a matriz energética e promover a sustentabilidade. Com o apoio de políticas públicas como a Resolução Normativa 482/2012 da ANEEL, que estabelece o sistema de compensação de energia elétrica, muitos consumidores têm adotado sistemas de geração própria, principalmente através de painéis solares fotovoltaicos. Essa modalidade não apenas reduz a dependência de fontes tradicionais de energia, como também ajuda a mitigar os impactos ambientais ao promover o uso de energias renováveis.

O marco legal prevê uma transição para as novas regras que a Aneel pretende introduzir para acabar com distorções no mercado. Microgeradores seriam aqueles que geram até 75 quilowatts de energia de fontes renováveis, como a fotovoltaica, a eólica e de biomassa em suas unidades consumidoras. E define como minigeradores aqueles  que geram de 75 kW até 5 megawatts.

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(2022 – 2031) dentro de uma visão integrada para os diversos setores energéticos.Os estudos do plano subsidiam decisões de política energética e fornecem ao mercado informações que permitem a análise do desenvolvimento do sistema elétrico e das condições de adequabilidade de suprimento sob diferentes cenários futuros possíveis.

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A Evolua Energia, uma das principais empresas líderes em transformação energética no Brasil, anuncia a conclusão de sua primeira captação de R$ 123 milhões com Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) com Selo Verde. O recurso será usado pela empresa na construção de novas usinas fotovoltaicas no País até maio de 2022.

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De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o Brasil ocupa a 9ª colocação no ranking mundial de fonte solar fotovoltaica. São Paulo é o segundo estado maior produtor dessa fonte, e São José do Rio Preto a 4ª colocada com o maior número de sistemas de geração distribuída instalados, de acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

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A Solar Americas Capital chega ao mercado Brasileiro com a missão de criar portfólio de 2GW de usinas solares até 2026. A atuação se dará por meio de joint ventures com empresas para que juntos desenvolvam e explorem o ativo de geração de energia. Com um modelo de negócios simples e inovador, a iniciativa chega ao país após uma primeira rodada de investimentos e tem o objetivo de captar e investir um bilhão de Libras nos próximos cinco anos.

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