PUBLICAÇÕES SOBRE: IMPACTO AMBIENTAL

Carlos Alexandre Braga fala sobre a consciência do que chamamos de meio ambiente e diz que precisa e deve ser discutida o mais urgentemente possível. Na verdade, ele diz que deveríamos começar essa discussão trocando “meio ambiente” por “ambiente inteiro”, pois até quando vamos tratar com leviandade o que o mundo chama de pulmão, ou coração do planeta?

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O mundo gera mais de 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico por ano – o equivalente ao peso de 265 baleias-azuis em celulares, notebooks, eletrodomésticos e outras peças eletrônicas descartadas, na maioria das vezes, de forma incorreta, de acordo com os dados do Monitor Global de Lixo Eletrônico 2020 da ONU. Só que esse cenário catastrófico ainda não para por aí.

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Alex Luiz Pereira é Diretor é Presidente na Coopermiti – Cooperativa De Trabalho, Produção e Reciclagem de Resíduos Sólidos fala sobre a importância na gestão dos Resíduos elétricos e eletrônicos descartados. O ambiente regulatório global para lixo eletrônico é bastante fraco, revelando que atualmente, apenas 78 de 193 (40 por cento dos países) são cobertos por uma política de lixo eletrônico, legislação ou regulamento.

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Os Sistemas Regenerativos de Produção (SRP) estão emergindo como um modelo revolucionário para a produção agrícola. Essa abordagem proativa integra os ciclos naturais e a biodiversidade no cultivo de alimentos, otimizando a saúde do solo e, consequentemente, produzindo alimentos de alta qualidade e nutricionalmente ricos. O SRP vai além da simples conservação. Trata-se de uma prática que revitaliza e melhora o ecossistema. Trabalhar em harmonia com a natureza permite que os solos recuperem a nutrição, se renovem e se fortaleçam, resultando em colheitas mais vigorosas e resilientes.

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O mesmo motor que acelera o deslocamento das pessoas, que gera altas velocidades e emoções em carros como os de Fórmula 1, também é responsável por levar o homem à dependência de grandes quantidades de combustíveis fósseis, cuja queima gera poluentes que provocam problemas ambientais graves tais como chuva ácida e mudanças climáticas. Assim, estudos contínuos são realizados para que sejam desenvolvidos mecanismos e ferramentas para aumentar a eficiência energética dos motores e diminuir o impacto ambiental provocado pelo motor durante seu funcionamento.

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Típica de Provence, localizada no sul da França, a lavanda é uma planta referência da região, muito usada nos cartões postais, embelezando as paisagens da famosa Côte d´Azur. Presente em formulação de cosméticos e produtos de aromaterapia devido às suas propriedades, é um dos ingredientes clássicos e icônicos de L´Occitane en Provence, marca francesa de cosméticos e fragrâncias de alta performance e qualidade.  Alinhada a suas prioridades, a marca desenvolve processos inovadores para o cultivo da lavanda priorizando a sustentabilidade.

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Ibema Naturale desenvolveu um produto que conversasse com o mundo sustentável e mantivesse a experiência de consumo intacta. O Ibema Naturale é um papelcartão de alta rigidez produzido com fonte renovável e 70% menos adição de químicos, ideal para embalar alimentos de fast food, delivery e takeaway, além de cosméticos e itens de higiene pessoal e do lar destinados ao e-commerce.

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Ciente de seu compromisso em mitigar os efeitos da escassez hídrica que historicamente impacta diversas regiões do Brasil no período de junho a outubro, a Iguá Saneamento, uma das principais empresas do setor no país, lança uma campanha nacional pelo uso consciente da água. Com o tema Cada gota importa, a ideia é trazer luz sobre a preservação, conscientizando a população sobre a responsabilidade individual no consumo de água, alertando a respeito de boas práticas que evitam o desperdício, além de divulgar ações que as concessionárias do grupo têm feito para enfrentar a época da estiagem.  

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A Hyundai Motor Brasil acaba de se tornar a primeira fabricante de automóveis a ser certificada pela Zero Waste International Alliance, por meio de seu representante local, o Instituto Lixo Zero Brasil, que desde 2010 atesta localmente a correta gestão de resíduos sólidos aplicada de acordo com metodologia global unificada. A Certificação Lixo Zero é emitida somente para empresas que alcancem a meta de 90% ou mais de resíduos encaminhados corretamente para descarte e não para aterros, reduzindo, assim, o impacto ambiental.

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No último ano, a Tintas Verginia deixou de enviar para aterros sanitários mais de 330 toneladas de resíduos sólidos produzidos no seu Centro de Distribuição e fábrica de tintas no Paraná. O selo Aterro Zero é a garantia de que a empresa faz a coleta e a destinação dos seus resíduos sólidos de forma correta segundo as normas.

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Na última semana, a empresa de especialidades químicas LANXESS e representantes do empresariado alemão no Brasil firmaram um compromisso voluntário de redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE), em cerimônia que integrou a agenda oficial da ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, em São Paulo. A assinatura do Acordo Ambiental São Paulo foi realizada no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

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Os registros fazem parte do estudo Expedição Águas Urbanas. O projeto, que tem duração prevista de 18 meses, é realizado pelo Instituto Mar Urbano, com apoio da OceanPact, uma das principais prestadoras de serviços do setor marítimo no Brasil, e da Águas do Rio, concessionária de abastecimento de água e esgotamento. 

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Zonas de Sombra, fica em cartaz até 11 de agosto de 2023 com entrada gratuita e acessibilidade para pessoas com deficiência visual. Ao todo são nove artistas que propõem o debate sobre a atmosfera de incertezas e ambiguidades refletidas na complexidade das urgências climáticas e ecossociais.

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Ações levaram o Brasil a se tornar uma referência entre países com a menor emissão de CO2 por tonelada de cimento produzida no mundo. O setor de cimento também estabeleceu de maneira vanguardista suas metas em relação à redução dos seus níveis de emissão dos gases de efeito estufa e para isso pretende chegar em 2050 utilizando 55% de combustíveis renováveis de diversas fontes, tais como: resíduos urbanos sem reciclabilidade, lodo de esgoto, pneus inservíveis, agrícolas (casca de arroz, caroço do açaí, casca do babaçu) e resíduos industriais.

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A Coopermiti, cooperativa paulistana especializada em lixo eletrônico, alerta que assim como a maioria dos equipamentos eletrônicos, os inversores também possuem materiais internos que – quando reciclados podem voltar a ter uma vida útil na indústria, mas se descartados em aterros sanitários tradicionais podem poluir o meio ambiente.

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