PUBLICAÇÕES SOBRE: GEE | GASES DE EFEITO ESTUFA

O mesmo motor que acelera o deslocamento das pessoas, que gera altas velocidades e emoções em carros como os de Fórmula 1, também é responsável por levar o homem à dependência de grandes quantidades de combustíveis fósseis, cuja queima gera poluentes que provocam problemas ambientais graves tais como chuva ácida e mudanças climáticas. Assim, estudos contínuos são realizados para que sejam desenvolvidos mecanismos e ferramentas para aumentar a eficiência energética dos motores e diminuir o impacto ambiental provocado pelo motor durante seu funcionamento.

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Frederico Freitas é Engenheiro Eletricista, Credenciado PMP® pelo Project Management Institute PMI® (USA) e  PM4R® pelo BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento. Escreve periodicamente na sua coluna ‘O Hidrogênio Verde e o Mercado de Carbono’ como colunista para o canal AMBIENTAL MERCANTIL.

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Em mais um passo relevante em sua trajetória de transição energética, a Petrobras adquiriu certificação internacional que garante que 100% da energia elétrica utilizada em suas operações industriais e administrativas no Brasil é gerada por fontes renováveis. Ou seja, essa chancela – chamada certificação I-REC (Renewable Energy Certificate) – atesta que a energia elétrica adquirida pela Petrobras de fornecedores externos é gerada exclusivamente por fontes renováveis (como energia hidrelétrica, eólica ou solar).

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A LATAM acaba de ser anunciada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) como a companhia aérea com melhor desempenho em Sustentabilidade no Brasil em 2022. O reconhecimento é resultado da 2ª edição do Programa Sustentar, um prêmio criado pela agência reguladora para incentivar o desenvolvimento e aprimoramento de práticas sustentáveis pelos operadores aéreos brasileiros e reforçar o compromisso do setor com o Meio Ambiente e a Sustentabilidade Companhia atingiu a pontuação mais elevada entre as concorrentes em 28 critérios avaliados na categoria Empresa Aérea, do Programa SustentAr .

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O vidro é um dos materiais mais amigos do meio ambiente – as embalagens de vidro, por exemplo, podem ser totalmente reutilizadas para a produção de novos produtos – ele ainda aparece tímido entre os tipos de materiais mais reciclados no país. Aliar ações que estimulam o desenvolvimento produtivo sem deixar de mirar na sustentabilidade é uma das missões da empresa Modelo Vidros.

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A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) acaba de formalizar adesão à iniciativa internacional Hydrogen for Development Partnership (H4D), lançada na COP27 e liderada pelo Banco Mundial. Com isso, a associação passa a ser a primeira entidade brasileira do setor privado a integrar o grupo, do qual também participam a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e a Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece).    

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Na última semana, a empresa de especialidades químicas LANXESS e representantes do empresariado alemão no Brasil firmaram um compromisso voluntário de redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE), em cerimônia que integrou a agenda oficial da ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, em São Paulo. A assinatura do Acordo Ambiental São Paulo foi realizada no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

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A conservação e recuperação de áreas de nascentes, margens de rios e seus afluentes na Bacia do Rio Miringuava, em São José dos Pinhais (PR), ganhou um forte impulso nos últimos meses com o plantio de mais de 29 mil mudas nativas em 16 propriedades rurais. A iniciativa do movimento Viva Água tem o objetivo de contribuir com a segurança hídrica.

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A Mercedes-Benz do Brasil é a mais nova integrante do Acordo Ambiental São Paulo, iniciativa do Governo do Estado que busca incentivar empresas, associações e municípios a assumirem compromissos voluntários de redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE), a fim de conter as mudanças climáticas. A adesão voluntária será renovada automaticamente até 2030. O Acordo prevê o reconhecimento dos signatários como membros da comunidade de líderes em mudanças climáticas, além do apoio técnico governamental.

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Ações levaram o Brasil a se tornar uma referência entre países com a menor emissão de CO2 por tonelada de cimento produzida no mundo. O setor de cimento também estabeleceu de maneira vanguardista suas metas em relação à redução dos seus níveis de emissão dos gases de efeito estufa e para isso pretende chegar em 2050 utilizando 55% de combustíveis renováveis de diversas fontes, tais como: resíduos urbanos sem reciclabilidade, lodo de esgoto, pneus inservíveis, agrícolas (casca de arroz, caroço do açaí, casca do babaçu) e resíduos industriais.

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Embora o setor de energia e os processos industriais sejam os principais emissores de gases de efeito estufa no Brasil, de acordo com levantamento do SEEG (Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa), o desempenho energético dos edifícios comerciais também é uma questão importante na redução do consumo de energia e das emissões desses gases.

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