PUBLICAÇÕES SOBRE: MERCADO LIVRE DE ENERGIAS

A maior parte das mais de 29 mil unidades consumidoras está concentrada nos ramos de Comércios e Serviços.

Com a abertura do mercado livre de energia para pequenos consumidores, a área tende a oferecer um futuro animador.

Com base nessas informações, é possível fazer um planejamento para a compra de energia no mercado livre, que oferece preços mais vantajosos que o mercado cativo. Mas, comprar energia mais barata é apenas uma das oportunidades de economia.

Graças à portaria publicada pelo Ministério de Minas e Energia em setembro, o mercado livre de energia passa a ser acessível a todos os clientes conectados em alta tensão a partir de 2024. Estima-se que essa oportunidade possa atingir pelo menos 106 mil novas unidades consumidoras, que deverão contar com uma comercializadora como a Energizou para fazer a transição.

Alexandre Viana prevê que além dos aportes para produzir energia, empresas investirão bilhões para a captação de clientes.

A energia solar compartilhada traz diversas vantagens em relação ao consumo tradicional de energia elétrica.

Ter autonomia para escolher o fornecedor de energia é uma ação que traz inúmeros benefícios, como a compra de energia renovável.

A Schneider Electric anuncia que vai ampliar sua assessoria em PPA — contratos de longo prazo para compra e venda de energia renovável.

Em pauta, desafios e oportunidades em investimentos, estratégias e novos negócios em um momento de importantes mudanças regulatórias e crescimento acelerado do setor de energias no país. Integrada ao debate sobre energias renováveis, a mobilidade elétrica foi tema de um painel sobre investimentos e novos modelos de negócios.

Eletron Energy enfatiza motivos para investir em energia limpa no Brasil, país com uma das contas mais caras do mundo e matriz renovável abundante.

Busca por custo de energia mais acessível fomenta o crescimento do mercado livre de energia no Brasil, conforme indica Claudio Wagner, executivo da G2 Tecnologia.

EDP investirá 100 milhões de euros em startups com foco na transição energética. Aposta será em novas tecnologias em energias renováveis, soluções de armazenamento e flexibilidade, modernização e otimização de ativos de Geração e Distribuição, Geração Distribuída, Mobilidade Elétrica, hidrogênio verde e descarbonização

Alguns estados brasileiros vão receber ainda este ano uma série de usinas solares para um serviço de assinatura destinado aos consumidores de energia elétrica no País.

Caravanas de seis estados fazem hoje manifestação em Brasília. Depois de ter sido adiado inúmeras vezes, o Congresso brasileiro prevê em breve a votação do PL5829/2019 (sem data ainda), que diz respeito ao Marco Legal da Geração Própria de Energia Solar e outras fontes.

A energia solar bem distribuída promove mais empregos, economia no campo e na mesa, mais comida. E uma vez aprovado, a PL 5829/2019, até 2050, a lei irá gerar cerca de 1 milhão de novos empregos e R$ 139 bilhões em investimentos no Brasil, de forma distribuída, beneficiando o povo brasileiro.

Anualmente, a Statkraft, empresa líder em energia hidrelétrica internacionalmente e a maior geradora de energia renovável da Europa, desenvolve um relatório internacional, que está em sua 5ª edição, o Statkraft Baixas Emissões – Cenário 2020. O estudo destaca as tendências no mercado global de Energia para uma transição energética até 2050, e faz análises com base em modelos internos e estudos aprofundados de fontes externas. O relatório deste ano indica quatro tendências para o mercado de energia.

O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (EMAE), abriu no dia (06/10) uma chamada pública para a escolha de empresas interessadas em instalar empreendimentos fotovoltaicos flutuantes no reservatório Billings, na capital paulista. Os participantes deverão apresentar documentos técnicos, financeiros e ambientais previstos no edital.