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O hidrogênio verde é fonte de energia renovável e uma das grandes apostas da transição energética, por ser obtido a partir de fontes renováveis e com baixa emissão de carbono. O Paraná passa a contar com uma série de medidas que criam uma política integrada de fomento à produção, pesquisa e uso do hidrogênio renovável no estado.

A Toyota do Brasil anuncia, na sexta-feira (31/3), um importante passo em prol da redução de emissão de carbono no Brasil. Em uma parceria com a Shell Brasil, Raízen, Hytron, Universidade de São Paulo (USP), Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) e o Senai CETIQT, a Toyota irá contribuir para um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) que visa produzir hidrogênio verde (H2) renovável a partir do etanol.

O Brasil está na vanguarda da energia renovável, com a inauguração da planta de geração solar na usina hidrelétrica de Itumbiara, de FURNAS, na divisa entre os estados de Minas Gerais e Goiás. Com capacidade de gerar 1 MW, o empreendimento possui dois conjuntos de placas fotovoltaicas, sendo um no solo e outro flutuante sobre a água do reservatório.

Um projeto pioneiro no Brasil está sendo construído junto ao reservatório da Usina Hidrelétrica de Itumbiara (MG/GO), gerenciado por FURNAS. O projeto combina a construção de usinas de energia solar fotovoltaica, tanto fixas em solo quanto em estruturas flutuantes, além de plantas de armazenamento de energia em baterias de lítio e hidrogênio verde, que realizam a geração e armazenamento de hidrogênio a partir da eletrólise da água.

O Ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, participou, nesta segunda-feira, 5/10, da abertura do Congresso Brasil-Alemanha de Hidrogênio Verde, organizado pela Câmara de Comércio Brasil-Alemanha e que contou com a participação de representantes dos governos, setores privados e comunidades científicas do Brasil e Alemanha.

Independentemente de quem esteja no poder, governos ao longo de décadas têm falhado em proteger esses biomas, o que resulta em uma cultura de impunidade que facilita o avanço do desmatamento, das queimadas e da degradação dos recursos naturais. A impunidade, seja pela ausência de punições rigorosas ou pelo enfraquecimento dos órgãos de fiscalização ambiental, é uma constante na gestão ambiental brasileira.