Reunião Anual do Fórum Econômico Mundial | 16-20 de janeiro de 2023
INTERNACIONAL

BAIXAR PDF: Relatório do Fórum Econômico Mundial em Davos avaliou os Riscos Globais – entre a urgente crise do custo de vida e a ação climática

O mundo enfrenta um conjunto de riscos, uns parecem novos e outros são familiares. O Global Risks Report 2023 explora alguns dos riscos mais graves que poderemos enfrentar durante a próxima década. À medida que nos encontramos no limiar de uma era de baixo crescimento e de baixa cooperação, soluções e compromisso correm o risco de se corroerem, como acão climática, desenvolvimento humano e resiliência futura.

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O Observatório de Conhecimento e Inovação em Bioeconomia é um centro interdisciplinar criado pela Fundação Getulio Vargas, com especialização em mudanças climáticas, uso da terra e uso da biodiversidade.
BIOCOMBUSTÍVEIS

Gases de efeito estufa: Observatório de Bioeconomia da FGV lança relatório de descarbonização

O Observatório de Conhecimento e Inovação em Bioeconomia da Fundação Getulio Vargas (FGV) acaba de lançar o dashboard de descarbonização na
matriz de combustíveis leves. O objetivo é acompanhar, trimestralmente, a dinâmica de consumo de combustíveis no Brasil, com atenção especial à análise e compreensão dos efeitos da bioenergia na redução das emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE).

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Future Carbon Group. A primeira holding full-service de carbono do Brasil.
CARBONO

Future Carbon Group adere à Plataforma de Ações pela Natureza lançada pelo CEBDS durante a COP15 da Biodiversidade

A Future Carbon Group é uma holding que nasceu com a missão de escalar com capital intensivo e alta governança soluções relacionadas a créditos de carbono. É a primeira climate business do país a criar um ecossistema completo para esse mercado, partindo dos maiores portfólios de créditos de carbono em floresta e energias renováveis e atuação global.

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Dax Green e Tacet Vere são cleantechs que fornecem soluções acessíveis, seguras e escaláveis para o desenvolvimento sustentável.
CARBONO

Impacto ambiental: startups elaboram ferramenta capaz de identificar, contabilizar e mitigar emissões de gases de efeito estufa

DaX Green – startup britânica-brasileira que atua com soluções de negócios blockchain para a pauta ESG – anuncia fusão com a Tacet Vere, startup-filha da Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, que tem como propósito tornar a gestão de impactos ambientais acessível a todas as empresas e organizações. A nova joint venture formada pelas duas empresas surge para gerar soluções e inteligência na gestão do carbono por meio do desenvolvimento de uma ferramenta que subsidia a gestão de emissão de gases do efeito estufa.

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Sem imagem
CARBONO

Módulos Vertex da Trina Solar recebem Certificado de Pegada de Carbono, mais uma vantagem para o desenvolvimento sustentável  

Os módulos Vertex da Trina Solar receberam recentemente o Certificado de Pegada de Carbono pela TÜV Rheinland. Os produtos cobrem uma gama completa de módulos solares tipo P de 210 mm, do Vertex S 410W ao Vertex 670W, com emissões de carbono líderes do setor variando de 395kg/kW a 430kg/kW, entre 30kg/kW a 40kg/kW menores do que os módulos de alta eficiência do mercado. 

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ONU Japão/Momoko Sato O chefe da Unfccc, Simon Still, declarou que não seria “um guardião de retrocessos”
CONFERÊNCIA DAS PARTES | COP

COP27 inicia uma “nova era para fazer as coisas de maneira diferente”

O fundamento é que devido à mudança climática, refletida em eventos extremos como ciclones tropicais, desertificação e elevação do nível do mar, os danos são dispendiosos aos países. A piora desses desastres com o aumento das emissões de gases de efeito estufa, principalmente de países ricos industrializados, economias em desenvolvimento são geralmente as mais afetadas e deveriam receber indemnização. A questão prática das “perdas e danos” será agora um grande tema de discussão na COP27.

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Foto: Gustavo Morais | Trinity Energias Renováveis
CRÉDITO DE CARBONO

OPINIÃO DE ESPECIALISTA: Energia eólica offshore, uma nova fronteira

De acordo com Gustavo Moraes, empreendedores começam a lançar os primeiros trabalhos para a nova fronteira a ser superada: a energia eólica offshore. Após muita expectativa foi publicado em janeiro o Decreto nº 10.946/2022, que estabelece o marco legal para a exploração da energia eólica na faixa marinha de domínio da União. Em 2020 o “Roadmap Eólica Offshore” publicado pela EPE aponta potencial para instalação de 700 GW de potência em locais com profundidades de até 50 metros, o equivalente a quase 4 vezes toda a potência instalada de geração de energia no Brasil.

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