PUBLICAÇÕES E ARTIGOS SOBRE: PETRÓLEO E GÁS

Petróleo e gás são recursos fósseis usados para energia e produtos químicos, essenciais para a economia, mas com impactos ambientais significativos.

O Ministério de Minas e Energia (MME) lançou, no dia 26 de abril, uma consulta pública com prazo de apenas 15 dias para receber informações da sociedade civil sobre o papel do petróleo e do gás na transição energética – um processo que impactará o meio ambiente e a economia do país e do planeta pelas próximas décadas. Além de ser um tempo escasso para discorrer sobre todo o problema do investimento em mais energia poluente, visto que a tarefa requer debate, planejamento e dedicação da sociedade civil, por diversas vezes e nos mais diferentes espaços – sejam públicos ou privados – representantes da Coalizão Energia Limpa e do Observatório do Clima já expuseram que continuar empregando o petróleo e o gás atrasa a transição energética justa e compromete investimentos em formas e fontes renováveis de energia no longo prazo.

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Luciana Figueras é colunista e colaboradora do editorial AMBIENTAL MERCANTIL RESÍDUOS E RECICLAGEM. Através da sua observação pessoal, escreve periodicamente sobre o que acontece nos setores de gestão de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) e Reciclagem. Neste artigo, contribuiu como coautora, a Adv. Ana Tereza Marques Parente, Sócia da Área de Sustentabilidade e Meio Ambiente do escritório Rennó Penteado Sampaio Advogados. Pesquisadora da SAGE/Coppe/UFRJ sobre descomissionamento da indústria do óleo e gás.

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A Petrobras aprovou, na segunda-feira (06/5), uma doação no valor de R$ 5,6 milhões para apoio à população de Canoas e Esteio, atingida pela emergência causada pelas chuvas no Rio Grande do Sul (RS). O montante será destinado ao Movimento União BR, por meio do Instituto da Criança, uma organização sem fins lucrativos, para aquisição de itens de primeira necessidade, tais como cestas básicas e eletrodomésticos, entre outros, para atendimento às vítimas.

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De acordo com Felipe Kury, o Brasil, sendo um exportador líquido de petróleo e em ascensão, ser membro da OPEP+ somente por razões políticas, enfraqueceria sua posição de destaque no cenário global. Isso representa um verdadeiro “tiro no pé” pelo fato de o país ainda não ser autossuficiente em derivados, gerando uma preocupação adicional no controle da inflação, já que a estratégia do bloco é pela manutenção de preços de petróleo mais elevados.

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Participaram das discussões na COP28 em Dubai, André Luis Ferreira, David Tsai, Isis Nóbile Diniz e Ricardo Baitelo, do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA). Pela primeira vez, o texto acordado entre os mais de 190 países que participaram da 28ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU) em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, reconheceu a necessidade de estabelecer uma transição justa, ordenada e equitativa dos combustíveis fósseis para as energias renováveis, de modo a evitar o aquecimento do planeta acima do 1,5 ºC.

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A autorização da Âmbar é para importar até 120 MWh, o que significará uma economia de até R$ 1 bilhão ao ano na conta de luz dos brasileiros. Além da Venezuela, a Âmbar Energia já possui autorização para importação de energia gerada na Argentina e no Uruguai, além de um gasoduto que liga o Brasil à Bolívia e permite a importação de gás diretamente do país vizinho.

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Em mais um passo relevante em sua trajetória de transição energética, a Petrobras adquiriu certificação internacional que garante que 100% da energia elétrica utilizada em suas operações industriais e administrativas no Brasil é gerada por fontes renováveis. Ou seja, essa chancela – chamada certificação I-REC (Renewable Energy Certificate) – atesta que a energia elétrica adquirida pela Petrobras de fornecedores externos é gerada exclusivamente por fontes renováveis (como energia hidrelétrica, eólica ou solar).

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O fundo de investimento em participações XP Private Equity II FIP Multiestratégia (“FIP”) realizou investimento de R$ 300 milhões na Superbac Biotechnology S. A. (“SuperBac”), a ser utilizado pela companhia para impulsionar lançamentos de novos produtos e expansão nos segmentos que já possui presença.

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Nos últimos anos, o Nordeste tem se tornado alvo de grandes empresas e investidores nacionais e internacionais. Em dezembro de 2022, foram anunciados investimentos de R$ 67,1 bilhões para a região, sendo a Bahia o Estado que mais recebeu recursos, com R$ 27 bilhões, seguido pelo Ceará, com um aportes na casa dos R$ 16 bilhões.

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A usina de 1.1MW foi desenvolvida com a finalidade de ajudar o cliente a diminuir as oscilações de energia da rede que atende a Estação Coletora de Petróleo e dar destinação comercial ao gás produzido no Campo de petróleo. A Aggreko ofertou a geração por meio de gás de poço, com toda a expertise da empresa nesse tipo de tecnologia.

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De acordo com Felipe Kury, o mercado de energia enfrenta um momento delicado, que requer muita habilidade e cautela dos países para construir uma nova ordem econômica e geopolítica que estabeleça maior cooperação e canalize os esforços para mitigar os efeitos econômicos do mundo pós-pandemia e da crise energética. Somente com os investimentos adequados, previsibilidade e estabilidade, o Brasil conseguirá conquistar o protagonismo, podendo, inclusive, contribuir com uma nova ordem mundial de cooperação para o setor de energia.

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