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Em um cenário em que a segurança de barragens se destaca com sua importância, o Centro Avançado em Soluções para Barragens (CEASB) celebra 16 anos de contribuição significativa para o desenvolvimento de soluções estratégicas e inovadoras nesta temática. Criado pela parceria entre Itaipu Binacional e Parque Tecnológico Itaipu (PTI), em 2008, o CEASB, se destaca como um Centro voltado para impulsionar a pesquisa aplicada e o desenvolvimento de tecnologias relacionadas a soluções para barragens.

Devido às chuvas intensas que atingem o estado do Rio Grande do Sul, desde 1º de maio, a Hidrotérmica S.A., empresa do grupo Bolognesi Energia, vem à público para informar sobre as barragens localizadas na região afetada. De acordo com o nosso corpo técnico, as vazões registradas, até o momento, estão dentro dos limites previstos em projeto. Importante destacar que todas as nossas barragens são de soleira livre, ou seja, sem comportas ou controle de vertimento, permitindo que a água flua naturalmente sobre suas estruturas.

Das 911 barragens cadastradas na Agência Nacional de Mineração (ANM), 32 estão em situação de emergência, de acordo com dados divulgados pela agência em reunião convocada pela Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil (AMIG). Das estruturas avaliadas, 31 estão em Minas Gerais e 1 em Goiás.

O segmento de energia deve começar a gestão de segurança mesmo antes de iniciar as obras e operação das usinas e barragens.

O SNISB foi remodelado para facilitar o acesso e dar transparência às informações disponíveis sobre mais de 23 mil barragens cadastradas.

Conforme a Resolução nº 121/2022, a ISR das barragens deverá ser realizada pelo responsável pela estrutura pelo menos uma vez por ano.

Além do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) firmado entre a agência e a Semad/GO, foram entregues 46 outorgas para pequenos produtores.

Para tornar mais acessível a temática da segurança de barragens, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) lança a publicação Entenda o Relatório de Segurança de Barragens – Versão Síntese. O material utiliza linguagem simples e é dividido em três capítulos.

Empresas que possuem barragens correm para se adequar às novas leis e diretrizes que entram em vigor em fevereiro do próximo ano.

O exercício, de caráter preventivo, é realizado anualmente pela CBA em alinhamento com a legislação, e integra o Plano de Ação Emergencial (PAE).

O Amazonas é alimentado por afluentes que ramificam em mais de 1.100 rios e formam um sistema de drenagem sem igual. Cerca de um quinto de toda a água que escorre da superfície da Terra acaba nele. No entanto, toda essa exuberância – responsável por fornecer importantes serviços ecossistêmicos para a humanidade – está ameaçada.

Com a intensificação do período chuvoso, que deve ocorrer nos próximos dias, a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) alerta produtores rurais que tenham barragens em suas propriedades para os riscos à segurança do meio ambiente e da população, principalmente daqueles que estão abaixo da área de vazão dos reservatórios.

Na sexta-feira (27/11), cerca de 300 pessoas entre estudantes, técnicos e comunidade acompanharam, de forma on-line, o 1º Simpósio de Segurança de Barragens promovido pelo Departamento d ecursos Hídricos e Saneamento (DRHS) da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema).

Por Márcio Leão, Geólogo de Engenharia e Geotécnico, D.Sc. como colaborador do canal Ambiental Mercantil / Opinião de Especialista Imagem: cedida por Márcio Leão. O…

Termina no dia 31 de outubro o prazo para cadastramento de barragens com altura do maciço, contada do ponto mais baixo da fundação à crista, maior ou igual a cinco metros e menor que 15 metros, ou capacidade total do reservatório maior ou igual a 1 milhão de metros cúbicos e menor que 3 milhões de metros cúbicos.

O Plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (2) as mudanças da Câmara dos Deputados sobre o projeto de lei da nova Política Nacional de Segurança de Barragens (PL 550/2019). Com isso, o texto segue agora para sanção. O PL é de autoria da senadora Leila Barros (PSB-DF). A nova lei também deixará de exigir seguro por parte das mineradoras — essa exigência será feita, caso a caso, pela Agência Nacional de Mineração (ANM).

Aprovada pela Câmara, no final de junho, a chamada Lei de Segurança das Barragens (PL 550/2019) retornou ao Senado. O projeto estabelece maior controle sobre as barragens e endurece penas em caso de crimes ambientais que causem morte. Entre outras medidas, também proíbe a construção de novas barragens pelo método de alteamento a montante – quando se forma uma espécie de escada cujos degraus são feitos a partir dos rejeitos da mineração.

Governo estabelece novas medidas para fiscalizar empreendimentos e cria grupo de trabalho para aperfeiçoar a legislação.  Brasília – O Diário…

Estudo aponta que a água do Rio Tietê está imprópria para o uso em 207 dos 576 km monitorados, um aumento de 29% em relação ao ano anterior.

Buscando soluções cada vez mais sustentáveis, marca lança produtos com elevada resistência e redução do impacto ambiental.

Relatório indica que cerca de 6,7 milhões de toneladas de gases do efeito estufa deixaram de ser emitidas na atmosfera desde 2021.

Estudo revela que o Pantanal não teve período de cheia este ano, indicando que a estiagem de 2024 tende a ser a mais grave dos últimos 5 anos.

O Mapeia Minas, desenvolvido pela SEDESE, monitora riscos de eventos climáticos para proteger comunidades vulneráveis.

Professor Doutor Guilherme Marques apresenta Plano de Ações para reconstrução do Rio Grande do Sul, considerando que o estado enfrenta desafios de Resiliência Climática com novas iniciativas governamentais. De acordo com o Prof. Marques, após as cheias devastadoras, o estado precisa de uma estratégia para gestão de cheias, mais do que um conjunto de projetos de engenharia. O estado deve adotar medidas para reconstrução e adaptação climática com estratégia de gestão de cheias: que deve avaliar e comunicar o risco, considerando mudanças no clima.

Com o objetivo de ampliar o suporte às pessoas afetadas pelas chuvas no Rio Grande do Sul, o Grupo HEINEKEN disponibilizou sua Beer Station (famosa estação móvel de chope da marca) para distribuição de água potável para a população de Porto Alegre. A ação teve início no dia (08), em parceria com a Defesa Civil. O ponto de distribuição pode alterar de acordo com a facilidade de acesso das pessoas. O reabastecimento contínuo da estação de chope será realizado na cervejaria de Igrejinha.

Com o intuito de ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, a Jadlog, uma das maiores empresas de transportes de cargas fracionadas do Brasil e uma das principais operadoras logísticas do comércio eletrônico, estruturou uma grande operação para receber e enviar doações para o estado gaúcho. Desta maneira, desde o dia (06/05), as mais de 500 franquias e 17 filiais da Jadlog espalhadas pelo País, bem como a matriz, em São Paulo, estão habilitadas a receber as doações, que serão transportadas para o Rio Grande do Sul sem custo para os doadores.

Companhia aérea montou postos de arrecadação em todas as suas bases e nas mais de 100 lojas da operadora de Turismo pelo país. Os materiais coletados serão transportados diretamente para o Rio Grande do Sul por aeronaves da Azul. Com uma frota diversificada, que abrange desde Cessna Grand Caravan até aeronaves dos modelos Airbus, a companhia tem a agilidade necessária para alcançar cidades menores e facilitar a logística de coleta e entrega das doações em diferentes partes do país.

A Petrobras aprovou, na segunda-feira (06/5), uma doação no valor de R$ 5,6 milhões para apoio à população de Canoas e Esteio, atingida pela emergência causada pelas chuvas no Rio Grande do Sul (RS). O montante será destinado ao Movimento União BR, por meio do Instituto da Criança, uma organização sem fins lucrativos, para aquisição de itens de primeira necessidade, tais como cestas básicas e eletrodomésticos, entre outros, para atendimento às vítimas.

Álvaro Costa é colunista e colaborador do editorial AMBIENTAL MERCANTIL ÁGUAS E SANEAMENTO. Através da sua observação pessoal, escreve periodicamente sobre o que acontece nos setores de gestão de águas e efluentes, recursos hídricos e saneamento básico.

Mas quem está pensando no impacto que os empreendimentos de energia podem ter nas comunidades tradicionais? E mais: elas estão sendo ouvidas? Este foi o tema do seminário que ocorreu na quarta-feira, 10/04, na Câmara dos Deputados. Seminário exibiu o documentário Monocultura da Energia e discutiu problemas e soluções para transicionar a matriz energética de forma a contemplar os direitos humanos, territoriais e ambientais.