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MP 1.150 que propõe alterar a Lei da Mata Atlântica e o Código Floresta propõe ampliar o desmatamento, afastando o Brasil dos compromissos internacionais pelo clima, da água e da biodiversidade, diz Malu Ribeiro, diretora de Políticas Públicas da Fundação, SOS Mata Atlântica.

O dia 17 de julho é reservado para celebrar a preservação florestal no Brasil. Nas redes sociais, senadores destacaram a data alertando para a expansão do desmatamento no país, que no primeiro semestre de 2020 chegou aos níveis mais altos dos últimos anos. O dia 17 de julho é reservado para celebrar a preservação florestal no Brasil. Nas redes sociais, senadores destacaram a data alertando para a expansão do desmatamento no país, que no primeiro semestre de 2020 chegou aos níveis mais altos dos últimos anos.

A Castanha-do-Brasil é rica em proteínas e vitaminas e é utilizada tradicionalmente na culinária in natura ou em subprodutos como…

A cooperação prevê a troca de informações, compartilhamento de experiências e apoio no âmbito de organizações internacionais de normalização.

, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) liderou, um painel sobre “Arquiteturas de Financiamento da Agenda do Clima a partir do Pagamento por Serviços Ambientais na Amazônia”.

Algumas ararinhas-azuis poderão ser vistas pelo público e farão parte de ações de educação ambiental para estudantes de escolas públicas.

Durante a década de 1990, o desmatamento na Amazônia atingiu picos críticos, com recordes em 1995, quando cerca de 29 mil km² foram desmatados. A expansão da agropecuária, a exploração madeireira e a construção de infraestrutura foram as principais causas desse fenômeno.

A década de 1980 foi um período importante para a questão ambiental no Brasil, marcado por intensos desmatamentos, degradação ambiental e o início de uma maior conscientização sobre os problemas ecológicos. Durante os governos de João Figueiredo e José Sarney, o país enfrentou diversos desafios ambientais, enquanto também passava por uma transição política e econômica turbulenta. Por um lado, o país enfrentou um desmatamento sem precedentes e graves crises ambientais. Por outro, viu nascer uma maior conscientização sobre a importância da preservação ambiental e o início de políticas públicas voltadas para a proteção do meio ambiente.

A década de 2000-2010 foi marcada por significativos desafios ambientais no Brasil, com a imprensa online desempenhando um papel crucial na documentação e conscientização sobre esses problemas. Os registros da mídia destacaram a urgência de ações para proteger os biomas brasileiros e sua biodiversidade única.

Nos dias de hoje, reconhecer e combater fake news e greenwashing se tornou um grande desafio, pois a proliferação da informação se potencializa pelas redes sociais, com seu alcance ilimitado, tornam-se terreno fértil. Ambas caminham lado a lado, com igual importância no combate. Ambas são faces de uma mesma moeda: a desinformação. Ambas as táticas buscam manipular a opinião pública, influenciando comportamentos e escolhas.

Conceito contemporâneo, a bioeconomia deve se basear nos limites e necessidades da Amazônia, de seus povos e da floresta.

Imagem: Divulgação | Sistema revolucionário utiliza IA e imagens de satélite para monitorar florestas tropicais com precisão inédita Outubro de…

A 16ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica (COP16) iniciou-se na cidade de Cali, Colômbia. Este evento, considerado o mais relevante no campo da conservação da biodiversidade mundial.

Os focos de incêndio e a seca que atingem há mais de dois meses a Amazônia já podem ser considerados os maiores da série histórica.

Artigo científico revelou que entre os primatas ameaçados de extinção em todo o mundo, apenas o mico-leão-preto teve o status melhorado.

Palmeira cumpre importante papel na ecologia de várias espécies, como alimento para aves, que também ajudam a dispersar sementes.

A AGU ajuizou ações na Justiça relacionadas a pessoas físicas e jurídicas acusadas de destruir vegetações nativas com queimadas na Amazônia.

Os estudos buscam compreender os serviços eco-hidrológicos das florestas nebulares e o modo como são afetadas pelas mudanças climáticas.

Independentemente de quem esteja no poder, governos ao longo de décadas têm falhado em proteger esses biomas, o que resulta em uma cultura de impunidade que facilita o avanço do desmatamento, das queimadas e da degradação dos recursos naturais. A impunidade, seja pela ausência de punições rigorosas ou pelo enfraquecimento dos órgãos de fiscalização ambiental, é uma constante na gestão ambiental brasileira.

O crescimento do setor florestal deve ser celebrado, sobretudo porque ele vem com um compromisso firme com a sustentabilidade.

Imagem: Divulgação | Por Simone Horvatin, jornalista (MTB 0092611/SP) especializada nos setores ambientais e de energias, associada a BDFJ Bundesverband Deutscher…

Parceria tem como objetivo estimular a implementação da devida diligência em direitos humanos e a promoção do trabalho decente.

Manejo sustentável do pirarucu em comunidades no Amazonas salvou a espécie da extinção, conservando a floresta e gerando renda.

Colaboradores se mobilizaram em ação voluntária de reflorestamento, no compromisso com o meio ambiente e a biodiversidade.

Fábrica da Domtar na cidade de Kingsport inovou com progeto de instalação de papelão para contêineres 100% reciclado.

O Cerrado é o segundo bioma mais acometido pelos incêndios que assolam o país, segundo o Programa Queimadas, do Inpe.

Seca, queimadas e desmatamento ameaçam povos, a biodiversidade única do Amazonas e a estabilidade climática global.

O estado de Rondônia enfrenta seca extrema, afetando ribeirinhos e intensificando queimadas, com impactos severos em diversas áreas.

A conquista do Selo Carbon Free reforça a responsabilidade ambiental da Pitzi, que alinha suas operações com sustentabilidade.

Iniciativa valoriza o trabalho de comunidades extrativistas e amplia o portfólio de produtos com matérias-primas renováveis na educação.