ARTIGOS E NOTÍCIAS SOBRE: GÁS, PETRÓLEO E DERIVADOS

A energia proveniente de combustíveis fósseis, como petróleo e seus derivados, contribui significativamente para as emissões de gases de efeito estufa (GEE), principalmente dióxido de carbono (CO2). Esses combustíveis são fontes não renováveis de energia, cuja queima libera CO2 na atmosfera, um dos principais causadores do aquecimento global e das mudanças climáticas. Reduzir a dependência desses combustíveis e transitar para fontes de energia mais limpas e renováveis é essencial para mitigar os impactos ambientais e promover a sustentabilidade global.

O Ministério de Minas e Energia (MME) lançou, no dia 26 de abril, uma consulta pública com prazo de apenas 15 dias para receber informações da sociedade civil sobre o papel do petróleo e do gás na transição energética – um processo que impactará o meio ambiente e a economia do país e do planeta pelas próximas décadas. Além de ser um tempo escasso para discorrer sobre todo o problema do investimento em mais energia poluente, visto que a tarefa requer debate, planejamento e dedicação da sociedade civil, por diversas vezes e nos mais diferentes espaços – sejam públicos ou privados – representantes da Coalizão Energia Limpa e do Observatório do Clima já expuseram que continuar empregando o petróleo e o gás atrasa a transição energética justa e compromete investimentos em formas e fontes renováveis de energia no longo prazo.

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Luciana Figueras é colunista e colaboradora do editorial AMBIENTAL MERCANTIL RESÍDUOS E RECICLAGEM. Através da sua observação pessoal, escreve periodicamente sobre o que acontece nos setores de gestão de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) e Reciclagem. Neste artigo, contribuiu como coautora, a Adv. Ana Tereza Marques Parente, Sócia da Área de Sustentabilidade e Meio Ambiente do escritório Rennó Penteado Sampaio Advogados. Pesquisadora da SAGE/Coppe/UFRJ sobre descomissionamento da indústria do óleo e gás.

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Participaram das discussões na COP28 em Dubai, André Luis Ferreira, David Tsai, Isis Nóbile Diniz e Ricardo Baitelo, do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA). Pela primeira vez, o texto acordado entre os mais de 190 países que participaram da 28ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU) em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, reconheceu a necessidade de estabelecer uma transição justa, ordenada e equitativa dos combustíveis fósseis para as energias renováveis, de modo a evitar o aquecimento do planeta acima do 1,5 ºC.

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Com o objetivo de criar um sistema alternativo mais sustentável para piscicultura, a Copa Energia e a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) apresentam o projeto Aplicação do Gás Liquefeito de Petróleo – GLP como recurso energético na produção de peixes, nesta sexta-feira (06), no auditório do Complexo EaD e Escola de Extensão (AGEAD/UFMS).

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Em mais um passo relevante em sua trajetória de transição energética, a Petrobras adquiriu certificação internacional que garante que 100% da energia elétrica utilizada em suas operações industriais e administrativas no Brasil é gerada por fontes renováveis. Ou seja, essa chancela – chamada certificação I-REC (Renewable Energy Certificate) – atesta que a energia elétrica adquirida pela Petrobras de fornecedores externos é gerada exclusivamente por fontes renováveis (como energia hidrelétrica, eólica ou solar).

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Nos últimos anos, o Nordeste tem se tornado alvo de grandes empresas e investidores nacionais e internacionais. Em dezembro de 2022, foram anunciados investimentos de R$ 67,1 bilhões para a região, sendo a Bahia o Estado que mais recebeu recursos, com R$ 27 bilhões, seguido pelo Ceará, com um aportes na casa dos R$ 16 bilhões.

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A criação de uma diretoria de transição energética e energias renováveis pela Petrobras, aprovada na última semana pela organização, é um importante passo para acelerar o processo de descarbonização das atividades produtivas com a redução de emissões de gases do efeito estufa na economia, além de uma forte sinalização da companhia no avanço das fontes renováveis no País.

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A usina de 1.1MW foi desenvolvida com a finalidade de ajudar o cliente a diminuir as oscilações de energia da rede que atende a Estação Coletora de Petróleo e dar destinação comercial ao gás produzido no Campo de petróleo. A Aggreko ofertou a geração por meio de gás de poço, com toda a expertise da empresa nesse tipo de tecnologia.

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O reconhecimento é uma iniciativa conjunta da Sociedade Americana de Química (ACS), Federação Latino-Americana de Associações Químicas (FLAQ) e a Associação Brasileira de Química (ABQ). O objetivo é promover a igualdade de gênero em ciência, tecnologia, engenharia e matemática na América Latina e contribuir para uma perspectiva mais avançada sobre a pesquisa científica e a área de química.

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