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O avanço da energia solar no País é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil.

Estudo internacional mostra que a energia solar no mundo assume cada vez mais protagonismo na transformação energética sustentável.

A expansão da geração de energia elétrica, em 2021, foi de 7.562 MW, além de 200 usinas que entraram em operação.

O resultado representa um crescimento de 49% em relação aos investimentos acumulados até o final de 2020 no País.

O acréscimo na geração de energia elétrica é superior a duas usinas de Jirau, a quarta maior hidrelétrica do Brasil (com 3.750 MW).

Marca histórica de potência operacional da fonte solar fotovoltaica inclui sistemas de médio e pequeno porte e grandes usinas centralizadas.

A Dow assinou um Contrato de Compra de Energia (PPA – Power Purchase Agreement, em inglês) com a Casa dos Ventos para a aquisição de energia eólica destinada ao abastecimento de parte da demanda da unidade da empresa localizada em Cabangu, no município de Santos Dumont (MG).

No encontro “O carvão e os desafios da Transição Justa no Sul do Brasil” foram discutidas as perspectivas e os desafios para uma economia sem carvão na região.

De acordo com a entidade, o País possui atualmente mais de 611 mil sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede.

É necessária uma solução rápida e mais efetiva para a crise energética que está cada vez mais iminente com o prolongamento da falta de chuvas.

Agora a Dow possui 4 unidades que consomem 100% de energia de fontes renováveis, deixando de emitir 925 toneladas de CO2 equivalente por ano

Usinas fotovoltaicas de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis ou da energia elétrica importada de países vizinhos

De acordo com a entidade, a fonte solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 52,7 bilhões em novos investimentos e gerou mais de 300 mil empregos acumulados desde 2012. Com isso, evitou a emissão de 10,7 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

O Projeto de Lei 5829/2019, de autoria do Deputado Silas Câmara, relatoria do Deputado Lafayette de Andrada, propõe garantir a segurança jurídica desses produtores de energia.

Seminário “Políticas públicas para a geração hídrica a partir de CGHs e PCHs”, realizado no Auditório Antonieta de Barros da Assembleia Legislativa em Santa Catarina reuniu agentes do poder público e da iniciativa privada que, que ao longo do dia, debateram alternativas para potencializar a geração de energia elétrica proveniente de fonte hídrica em Santa Catarina.

Em 2023, os investimentos chineses no Brasil atingiram US$ 1,73 bilhão, com destaque para o setor de energias verdes.

A formação de uma aliança entre os setores público e privado pode resultar em um futuro mais verde e sustentável para as próximas gerações. 

O Estado de SP acumula R$ 21,3 bilhões em investimentos em sistemas fotovoltaicos instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos

A autoprodução, que já representa 12% do consumo total de eletricidade do país, corre o risco de receber uma parcela maior de encargos.

Desde a instalação de seu sistema fotovoltaico, em 2020, a Bermo tem ampliado continuamente sua capacidade de geração de energia solar.

Região acumula R$ 20,9 bilhões em investimentos em sistemas fotovoltaicos instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos.

Somente em 2023, o consumo de energia elétrica de fonte renovável da multinacional brasileira M. Dias Branco foi de 65%.

As residências lideram o uso da tecnologia fotovoltaica, com mais de 2,8 milhões de imóveis abastecidos, que correspondem a 70% do total de unidades consumidoras atendidas pela modalidade.

Fontes de energia limpa atuam como opções abundantes e inesgotáveis de energia, que ajudam no fortalecimento da diversidade energética.

Até agora, 69 Unidades Embrapii firmaram parceria com 379 empresas para projetos de descarbonização e transição energética. 

Relatório indica que cerca de 6,7 milhões de toneladas de gases do efeito estufa deixaram de ser emitidas na atmosfera desde 2021.

Parceria visa criar fontes energéticas a partir do biogás que sejam inovadoras e sustentáveis, diminuindo os impactos ambientais.

As emissões de gases de efeito estufa (GEE) intensificam o aquecimento global, resultando no aumento da temperatura global, elevação do nível do mar e eventos climáticos extremos. O setor de transporte no Brasil é, de fato, uma das principais fontes de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e poluentes atmosféricos, principalmente devido à queima de combustíveis fósseis como diesel e gasolina, gerando impactos significativos sobre o meio ambiente e a saúde pública.
No setor de transportes, além do dióxido de carbono (CO2), são liberados poluentes como monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx) e material particulado (PM).

Imagem: Divulgação | Os avanços e desafios na democratização da energia solar no Brasil Redação Ambiental Mercantil Notícias Julho de…

Público da casa de shows passa a contar com dois equipamentos para recarregar veículos elétricos no estacionamento do local.