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O Complexo Solar Panati, situado na cidade de Jaguaretama (CE), foi inaugurado no dia 19 de junho, pela SPIC Brasil e Recurrent Energy (“Canadian Solar”) (NASDAQ: CSIQ), desenvolvedora, proprietária e operadora global de ativos de armazenamento solar e de energia. Com capacidade de 292 MWp, o projeto ocupa uma área de 741 hectares com capacidade para abastecer cerca de 350 mil residências por ano.

De acordo com Alan Otoni de Souza, os próximos cinco anos, espera-se que o mercado energético passe por uma transformação impulsionada por inovações como armazenamento de energia avançada envolvendo baterias mais eficientes e de menor custo, redes inteligentes por meio da digitalização e automação da rede elétrica, aumento do uso dos veículos elétricos e tecnologia blockchain para rastrear a origem da energia, além de garantir a transparência das transações e promover a democratização do mercado energético.

Mas quem está pensando no impacto que os empreendimentos de energia podem ter nas comunidades tradicionais? E mais: elas estão sendo ouvidas? Este foi o tema do seminário que ocorreu na quarta-feira, 10/04, na Câmara dos Deputados. Seminário exibiu o documentário Monocultura da Energia e discutiu problemas e soluções para transicionar a matriz energética de forma a contemplar os direitos humanos, territoriais e ambientais.

A Transpetro inaugurou no dia 3 de abril, no Terminal de Guarulhos, em São Paulo, a primeira usina solar fotovoltaica capaz de abastecer 100% uma planta industrial do Sistema Petrobras. O projeto pioneiro é parte dos investimentos da companhia em transição energética e descarbonização em suas áreas de negócio. Projeto pioneiro implantado vai evitar a emissão de mais de 240 toneladas por ano de gases causadores do efeito estufa.

Consideradas alternativas viáveis e ecologicamente corretas para substituir os combustíveis de origem fóssil, as energias renováveis já são uma grande realidade que posiciona o Brasil como terceiro maior país do mundo neste segmento. Segundo dados do Ministério de Minas e Energia, as opções sustentáveis já representam 83% da matriz energética brasileira, com destaque para as hidrelétricas, eólica, biomassa – como o etanol de segunda geração, ou E2G -, biogás e solar.

O projeto do CEPETRO com a Âmbar utiliza o hidrogênio renovável para a produção de eletricidade por meio de células a combustível que oferecem uma eficiência de conversão superior às tecnologias tradicionais. Ao final dos três anos, a equipe da Âmbar e do CEPETRO esperam escalar a tecnologia para todo o mercado, visando o grande potencial de geração de hidrogênio renovável nas lagoas de tratamento de diversas indústrias.

A associação lançou sua nova identidade visual, mais leve, moderna e com o DNA brasileiro. O projeto, desenvolvido pela equipe interna da ABHIC, utilizou um conceito que une a sustentabilidade e o potencial brasileiro no segmento de hidrogênio verde para sua nova marca. A entidade é parceira da Associação Alemã de Hidrogênio e Células de Combustível (DWV), a qual tem atuado por uma indústria sustentável de Hidrogênio desde 1996 na Alemanha, o maior mercado consumidor de hidrogênio no mundo.

A autorização da Âmbar é para importar até 120 MWh, o que significará uma economia de até R$ 1 bilhão ao ano na conta de luz dos brasileiros. Além da Venezuela, a Âmbar Energia já possui autorização para importação de energia gerada na Argentina e no Uruguai, além de um gasoduto que liga o Brasil à Bolívia e permite a importação de gás diretamente do país vizinho.

Projeções inéditas da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) apontam que, em 2024, os novos investimentos gerados pelo setor fotovoltaico poderão ultrapassar a cifra de R$ 38,9 bilhões, incluindo as usinas de grande porte e os pequenos e médio sistemas em telhados, fachadas e terrenos. Setor fotovoltaico deverá gerar mais de 281,6 mil novos empregos e proporcionar uma arrecadação de mais de R$ 11,7 bilhões aos cofres públicos.

Com um foco particular em soluções de armazenamento de energia, produção de Hidrogênio verde (H2V) e tecnologias relacionadas ao hidrogênio, o PTI traz à COP28 cases de diversas soluções desenvolvidas pelo parque e que podem ser replicados no mundo para acelerar a transição energética, incluindo avanços no armazenamento de energia por meio de baterias de primeira e segunda vida, operação e manutenção de plantas de produção H2V, bem como validação experimental de tecnologias relacionadas ao hidrogênio, desde a produção até o armazenamento e conversão.

A transição energética envolve a transformação de uma matriz com participação de energéticos poluentes para outra baseada em fontes com baixa emissão de carbono. Essa transição é impulsionada pela necessidade de mitigar os impactos ambientais, reduzir as emissões de gases de efeito estufa e garantir a sustentabilidade energética a longo prazo, por meio de eficiência energética, do desenvolvimento tecnológico e da adoção de políticas e práticas que favoreçam a geração e o consumo sustentáveis de energia.

O Sebrae vai fomentar o debate sobre o papel dos pequenos negócios na governança climática durante a COP28 – Conferência das Partes (COP) da Convenção – Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (UNFCCC). O evento será realizado em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, entre os dias 30 de novembro e 12 de dezembro. A entidade se apresenta como estratégica na discussão pelo fato de representar mais de 15,4 milhões de pequenos negócios no país, que devem cumprir um papel fundamental na redução de emissões de gases de efeito estufa e na implementação de práticas mais sustentáveis.