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O estado do Piauí destaca-se por sua geografia tropical favorável às energias renováveis, sendo um dos principais polos de desenvolvimento sustentável no Brasil. Além disso, possui um imenso potencial para a produção de hidrogênio verde e um dos focos do encontro será o maior projeto de hidrogênio verde a ser instalado em Parnaíba, litoral do Piauí, que vai gerar 8 mil empregos diretos. A Conferência Internacional de Tecnologias das Energias Renováveis – CITER 2024 será uma oportunidade única para o Piauí apresentar seus projetos inovadores e atrair investimentos, colaborando com a transição energética do Brasil e a descarbonização do planeta.

De acordo com a entidade, tecnologia fotovoltaica ultrapassa 42,4 gigawatts de capacidade instalada no País. Os investimentos em transição energética brasileira a partir da fonte solar no Brasil acabam de atingir R$ 200 bilhões no País, somando as grandes usinas fotovoltaicas e os sistemas de geração própria de em telhados, fachadas e pequenos terrenos, o que amplia de forma expressiva o protagonismo brasileiro na descarbonização da economia e no combate ao aquecimento global.

Levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) aponta que 2023 foi um ano de grandes conquistas para o setor solar fotovoltaico no Brasil. A tecnologia atraiu mais de R$ 59,6 bilhões em novos investimentos no período, somando as grandes usinas e os sistemas de geração própria em telhados, fachadas e pequenos terrenos.

Setor fotovoltaico gerou mais de 352 mil novos empregos verdes no País no último ano, espalhados por todas as regiões do território nacional. Projeções da ABSOLAR apontam que, em 2024, os novos investimentos trazidos pelo setor fotovoltaico poderão ultrapassar a cifra de R$ 38,9 bilhões, incluindo as grandes usinas e os pequenos e médios sistemas em telhados, fachadas e terrenos.

Atualmente, o Brasil vive um cenário de transformação dentro da sua matriz energética. Com a necessidade de diversificar as suas fontes de energia, principalmente pela preocupação com a sustentabilidade do planeta, o país tem se aproveitado do surgimento de novas tecnologias para encontrar meios de suprir a sua alta demanda a partir de fontes renováveis. Além do baixo impacto ambiental, uma vez que se trata de uma fonte renovável e que não emite poluentes durante o processo de geração, a energia solar também se destaca por conseguir trazer economia na conta de luz dos brasileiros.

Os painéis solares têm uma vida útil média de 25 anos. E não é de hoje que o setor está atento ao que vai acontecer com esses equipamentos quando eles forem descartados e substituídos por outros novos. Os mais alarmistas desde sempre alertaram sobre o temor de que os painéis aposentados se transformassem em montanhas de lixo eletrônico.

Pertencente ao GRUPO HLT, que faturou mais de 1 bilhão em 2022 com operações voltadas ao mercado de energia solar, a marca nacional tem como principal atributo resolver a dor da atualidade, que é a comprovação da eficiência e qualidade dos painéis fotovoltaicos. Principal atributo da marca é resolver a dor da atualidade, que é a comprovação da eficiência e qualidade dos painéis fotovoltaicos.

Produzir cada vez mais energia renovável e abandonar as fontes convencionais é uma necessidade compartilhada por todos os países do mundo. Na prática, significa pensar adiante e contribuir para que, em longo prazo, os índices de poluição e dos gases de efeito estufa diminuam. Diante desse contexto, a ascensão dos veículos elétricos reforça uma necessidade a nível global, já que se trata de um segmento que alia sustentabilidade, inovação e mobilidade urbana.

A geração própria de energia solar acaba de ultrapassar a marca de 23 gigawatts (GW) de potência instalada em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos no Brasil, com mais de 3 milhões de unidades consumidoras atendidas pela tecnologia fotovoltaica. O dado é da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR).

Apesar do investimento inicial, pensando a longo prazo, a energia solar, por ser produzida pela própria casa, reduz a necessidade do uso da energia produzida pela concessionária de energia elétrica. Um outro ponto que pesa de maneira favorável à energia solar é a manutenção mínima, o sistema fotovoltaico tem uma vida útil de até 30 anos e as manutenções são raríssimas. 

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) acaba de assinar um acordo de cooperação com a Smart Energy Council (SEC), organização australiana que representa as energias renováveis, o armazenamento de energia elétrica e demais tecnologias inteligentes. A parceria estratégica visa reforçar a colaboração internacional entre os setores solares dos dois países, no sentido de promover o desenvolvimento, crescimento e uso de energia solar fotovoltaica e tecnologias sinérgicas no combate às mudanças climáticas.

A advogada Isabelle Carvalho Gonçalves é uma profissional dedicada ao Direito Ambiental com um viés internacional, aos aspectos ESG (Environmental, Social e Governance) e Mudanças Climáticas. Como profissional especializada nas áreas citadas, sua coluna ESG E MUDANÇAS CLIMÁTICAS tem como proposta principal ampliar os fundamentos e conceitos, e expandir as discussões para maior audiência possível.

Essa dinâmica não se aplica apenas ao setor solar. Os projetos de armazenamento de energia estão ganhando força e há um foco crescente na distribuição e consumo de energia inteligente. Além disso, a e-mobilidade será essencial para unir a nova realidade energética na área de transportes. No salão de exposição mais de 380 expositores de toda a cadeia de valor do setor de energias renováveis apresentarão seus produtos e soluções inovadoras.

A energia solar já é uma tendência mundial, é o que chamamos de energia do futuro. No Brasil, 2,4% de toda matriz elétrica é solar. A geração desse tipo de energia teve crescimento de 65,9% em abril se relacionado ao mesmo mês em 2021. Dados são da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).