Search Results: gestão e do uso sustentável dos recursos hídricos (143)

Aproveite os dados da sua inscrição anterior e concorra mais uma vez ao prêmio que reconhece as iniciativas que contribuem para a melhoria da segurança hídrica, da gestão e do uso sustentável dos recursos hídricos, e para soluções voltadas à melhoria e ampliação dos serviços públicos de saneamento básico, visando ao desenvolvimento sustentável do Brasil.

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Em sua 8ª edição, o Prêmio ANA conta com iniciativas finalistas de todas as regiões brasileiras. O Sudeste está representado em oito categorias, com 14 projetos na fase final da premiação – são nove iniciativas de São Paulo, quatro do Rio de Janeiro e uma de Minas Gerais. Os(as) três finalistas de cada uma das dez categorias seguem na disputa pelo Troféu Prêmio ANA 2023 e poderão usar o selo de finalistas da premiação em seus materiais de divulgação.

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Em sua 8ª edição, o Prêmio ANA conta com iniciativas finalistas de todas as regiões brasileiras. Os(as) três finalistas de cada uma das dez categorias seguem na disputa pelo Troféu Prêmio ANA 2023 e poderão usar o selo de finalistas da premiação em seus materiais de divulgação. Já o Selo Prêmio ANA: Vencedor será exclusivo dos trabalhos ganhadores, que serão anunciados na cerimônia de entrega do troféu, em 6 de dezembro.

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As emissões de gases de efeito estufa (GEE) intensificam o aquecimento global, resultando no aumento da temperatura global, elevação do nível do mar e eventos climáticos extremos. O setor de transporte no Brasil é, de fato, uma das principais fontes de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e poluentes atmosféricos, principalmente devido à queima de combustíveis fósseis como diesel e gasolina, gerando impactos significativos sobre o meio ambiente e a saúde pública.
No setor de transportes, além do dióxido de carbono (CO2), são liberados poluentes como monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx) e material particulado (PM).

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O relatório pede que o mundo preste atenção e responda a uma série de desafios emergentes que podem afetar a saúde e o bem-estar do planeta. Ele apresenta percepções sobre oito mudanças globais decisivas que estão acelerando a tripla crise planetária de mudanças climáticas, perda de biodiversidade e natureza, poluição e resíduos.

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Professor Doutor Guilherme Marques apresenta Plano de Ações para reconstrução do Rio Grande do Sul, considerando que o estado enfrenta desafios de Resiliência Climática com novas iniciativas governamentais. De acordo com o Prof. Marques, após as cheias devastadoras, o estado precisa de uma estratégia para gestão de cheias, mais do que um conjunto de projetos de engenharia. O estado deve adotar medidas para reconstrução e adaptação climática com estratégia de gestão de cheias: que deve avaliar e comunicar o risco, considerando mudanças no clima.

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A BRAZIL WATER WEEK (BWW 2024) – Semana da Água do Brasil será realizada de 03 a 07 de junho de 2024 em formato online. O objetivo fundamental da BWW 2024 é contribuir para a discussão e melhoria dos serviços de água e esgoto, explorando a economia circular, soluções baseadas na natureza, questões ambientais e mudanças climáticas. Além disso, serão abordados os desafios, políticas públicas e as soluções tecnológicas existentes tanto no Brasil quanto em outras partes do mundo.

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Ambev atingiu mais uma de suas metas públicas em gestão hídrica. Nos últimos 20 anos, a companhia reduziu em mais de 55% a utilização de água nos processos de produção de cerveja do seu portfólio, passando de 5,36 litros para 2,39 litros de água em 2024, um modelo para a indústria. A meta estabelecida em 2018 previa a diminuição para 2,5 litros até 2025.

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Duas novas normas da Agência Nacional de Água e Saneamento Básico (ANA) entraram em vigor em fevereiro. São as Resoluções nº177 e nº178, que estão relacionadas à gestão de entidades reguladoras infranacionais (ERIs) e à atuação na matriz de riscos de contratos de prestação de serviços de abastecimento de água e saneamento básico.

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Andrea Mendonça é fundadora do ESG Lab.Real, Conselheira, Mentora e Empreendedora de Impacto Social; Renato Muzzolon Jr. é engenheiro ambiental e Presidente do Instituto Renato Muzzolon (IRMZ); e Rosangela Xavier de Campos é especialista em Direito Ambiental e Engenheira Ambiental Sanitarista. Eles participaram juntos do grupo de trabalho sobre justiça ambiental durante o 5º Encontro Paulista de Engenharia Ambiental (EPEA), promovido pelo Crea-SP.

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O gerente de Engenharia e Manutenção do BH Airport, Emerson Chaves, destaca que o uso sustentável da água é um compromisso do aeroporto, que está empenhado em aumentar a captação e reuso de águas pluviais e cinzas em 2024. Água proveniente de pias e chuveiros é coletada e tratada para reaproveitamento em sanitários, irrigação e climatização.

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Com o problema da escassez de água no mundo é essencial que esse tema seja tratado como prioridade globalmente. Nesse cenário, as startups possuem um papel fundamental na busca por soluções inovadoras que ajudem no tratamento e conservação da substância. Pensando nisso, destacamos 4 startups que estão auxiliando na construção de um futuro em que a água seja um recurso acessível e protegido para as gerações futuras.

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No Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março, a Accor, líder global em hospitalidade, reafirma seu compromisso contínuo com a preservação dos recursos hídricos por meio de iniciativas sustentáveis em seus hotéis. Por mais de 50 anos, a rede vem implementando práticas voltadas para o uso consciente da água, reconhecendo sua importância crucial em todas as operações, especialmente no setor de Alimentos e Bebidas (A&B).

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A utilização de resíduos da construção civil (entulhos) foi fundamental para a sustentabilidade do Parque Olímpico de Munique, sendo um marco na história da construção civil e da sustentabilidade urbana. Essa prática inovadora permitiu a reutilização de materiais descartados, reduzindo a quantidade de resíduos enviados para aterros sanitários e minimizando o impacto ambiental associado à construção.

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A Veracel, indústria de celulose com operações no Sul da Bahia, alcançou, em 2023, o menor índice médio anual de uso específico de água da história de suas operações: 20,2 metros cúbicos por tonelada de celulose produzida (m³/tsa). A empresa reduziu 20% o uso de água no processo produtivo de celulose nos últimos sete anos e projeta reduzir mais 10% até 2028,

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