Browsing: POVOS ORIGINÁRIOS

Povos originários“, “povos indígenas” e “comunidades indígenas” são termos intercambiáveis referentes aos grupos étnicos nativos de uma região específica, mantendo culturas, línguas e tradições distintas. Essas comunidades têm uma profunda conexão com a terra e a natureza, desempenhando papéis cruciais na preservação ambiental e na biodiversidade. Enfrentando desafios como a perda de território e preservação cultural, o reconhecimento e respeito pelos direitos indígenas são essenciais. Valorizar a sabedoria ancestral e apoiar a autodeterminação destes povos contribui para a diversidade cultural global e promove a coexistência harmoniosa entre a natureza, as sociedades indígenas e a civilização moderna.

No Brasil todo, o agravamento dos impactos das mudanças climáticas vem sendo sentido com cada vez mais intensidade. Seca histórica na Amazônia, chuvas torrenciais no Sul, ondas de calor extremo são alguns dos fatos recentes que atingem de forma desigual os distintos territórios, impondo fome, isolamento, destruição e perdas às parcelas mais vulneráveis da população brasileira.

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O Museu de Arte Contemporânea – MAC Niterói vai se transformar em território Kayapó neste sábado, dia 28 de outubro, com a abertura da exposição “Mekukradjá Obikàrà: com os pés em dois mundos”. Uma ampla programação gratuita acontecerá neste dia, com destaque para a presença do cacique Raoni e outras lideranças Kayapó que farão uma apresentação sobre a história deste povo. O evento de abertura inclui ainda demonstração de cantos e danças tradicionais, projeção de arte Kayapó na fachada do Museu, show do rapper Matsi, além de feira de artesanato indígena.

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Em meio ao território de quase dois milhões de hectares, em Rondônia, o Povo Jupaú passa a contar com o Centro Cultural e de Mídia Jupaú, construído para abrigar equipamentos como drones, computadores e ilhas de edição, para documentar e preservar sua área e seus costumes. Projetado pela Plataforma Cidade Floresta, fundado por Anna Julia Dietzsch, da Arquitetura da Convivência, com Luis Octavio Farias e Silva, Clarissa Morgenroth e Paulla Mattos, da Escola da Cidade, o desenho do espaço foi inspirado em uma oca tradicional Jupaú, e seus 280 metros quadrados foram erguidos com madeira apreendida durante fiscalizações do Ministério Público na região.

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O Etnoturismo é uma das principais opções de turismo sustentável e de impacto, não só para quem o realiza, mas também para os moradores da região, que recebem os grupos e obtêm uma fonte de renda extremamente significativa. Vivenciar experiências em tais locais gera impactos positivos para seus moradores que, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), detêm cerca de 11% do território brasileiro.

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A advogada Isabelle Carvalho Gonçalves é uma profissional dedicada ao Direito Ambiental com um viés internacional, aos aspectos ESG (Environmental, Social e Governance) e Mudanças Climáticas. Como profissional especializada nas áreas citadas, sua coluna ESG E MUDANÇAS CLIMÁTICAS tem como proposta principal ampliar os fundamentos e conceitos, e expandir as discussões para maior audiência possível.

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Em comemoração ao Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março, a Softys — empresa líder em produtos de cuidados pessoais na América Latina — apresentou na Reserva Indígena Tekoa Itakupe, em São Paulo, um balanço do seu programa de saneamento básico, higiene e cuidado pessoal realizado em comunidades de diferentes estados brasileiros e também em aldeias no Pico do Jaraguá.

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A Pimenta Assisi é uma mistura única de dezenas de variedades do condimento que conferem sabor e tempero às comidas e pratos indígenas. A sustentabilidade da produção dessa iguaria está na valorização e apoio à comercialização de produtos da socio-biodiversidade, que fazem parte do desenvolvimento e conservação das Áreas Protegidas do Pará.

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ESG

Com o avanço do projeto ao longo da próxima década, a Motorola e a Lenovo Foundation esperam aumentar a conscientização, atuar em prol da sobrevivência das línguas ameaçadas e incentivar as próximas gerações das comunidades indígenas a usar a tecnologia em seus idiomas nativos.

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O manejo sustentável do Pirarucu é uma estratégia para fortalecer a vigilância, gerar renda e segurança alimentar nos territórios indígenas. Em dez anos de pesca sustentável da espécie, comemorados em 2022, as comunidades geraram uma receita bruta de quase 1,5 milhão de reais com a atividade, que recuperou a população de pirarucu, fortaleceu a vigilância dos territórios, garantiu a segurança alimentar e ajudou a conservar milhares de hectares de floresta.

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