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Caravanas de seis estados fazem hoje manifestação em Brasília. Depois de ter sido adiado inúmeras vezes, o Congresso brasileiro prevê em breve a votação do PL5829/2019 (sem data ainda), que diz respeito ao Marco Legal da Geração Própria de Energia Solar e outras fontes.

O apoio das entidades do sistema CONFEA/CREA/Mútua, que reúne profissionais e empresas de engenharia e agronomia, à aprovação do Projeto de Lei (PL) nº 5.829/2019, que cria o marco legal da geração própria de energia renovável no Brasil, reforça o papel do legislativo na construção de políticas sustentáveis.

A energia solar bem distribuída promove mais empregos, economia no campo e na mesa, mais comida. E uma vez aprovado, a PL 5829/2019, até 2050, a lei irá gerar cerca de 1 milhão de novos empregos e R$ 139 bilhões em investimentos no Brasil, de forma distribuída, beneficiando o povo brasileiro.

O maior aproveitamento de descartes da produção agrícola para a geração de energia e o uso de resíduos sólidos urbanos para essa mesma finalidade poderiam tornar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) de São Paulo neutras ou negativas, avaliam pesquisadores ligados ao Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN).

A Jornada Munique 2024, uma iniciativa organizada pelo Sindienergia Ceará, levou 18 empresários do setor de energias renováveis à Alemanha. A missão conectou os participantes com as mais recentes tecnologias e inovações, abrindo novas oportunidades e promovendo a expansão internacional de negócios. Entre os integrantes da missão estavam o presidente do Sindienergia Ceará, Luis Carlos Queiroz, o diretor financeiro Jonas Becker, o diretor técnico Daniel Queiroz, o diretor de Geração Distribuída Hanter Pessoa, o membro da diretoria Maurício Milhomem, além de outros empresários associados.

A AXS Energia – integrante do grupo Roca no setor de energia renováveis – confirmou uma nova operação de longo prazo, consolidada no primeiro trimestre de 2024, para o financiamento de usinas de energia solar na modalidade de micro e minigeração distribuída. A ação marca um passo significativo na expansão da infraestrutura de energia renovável no Brasil. O novo negócio reforça ainda a musculatura de operação e a confiança que o mercado tem na AXS Energia.

A expansão acelerada do mercado solar tem criado novas demandas para o mercado fotovoltaico. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (ABSOLAR), os investimentos no setor atingiram R$ 200 bilhões no Brasil e, do total de 42,4 GW de capacidade instalada, 28,9 GW são de geração distribuída, ou seja, consumidores produzindo energia por meio de sistemas fotovoltaicos em telhados e terrenos.

Workshop Experiências e Desafios na Integração de Eólicas e Fotovoltaicas na Operação da Rede Elétrica, será entre os dias 25 e 26/4. Durante o workshop, serão abordadas as experiências e desafios atuais e futuros relacionados à crescente presença de energias eólica e solar na operação da rede elétrica. Serão discutidos temas como a operação do Sistema Interligado Nacional (SIN), qualidade da energia, redes elétricas inteligentes, microgeração distribuída (MMGD), armazenamento e distribuição de energia.

O Brasil está em posição de destaque mundial em relação à energia solar. Segundo a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), foram adicionados no país quase 14 GW de potência no acumulado dos últimos 12 meses, fazendo com que fosse superada a marca de 35 GW de capacidade instalada em energia solar, somando os segmentos de GD (geração distribuída) e de GC (geração centralizada).

Miguel Segundo é CEO da Gedisa Energia para o editorial OPINIÃO DE ESPECIALISTA da AMBIENTAL MERCANTIL NOTÍCIAS. Seu artigo retrata a valoração dos atributos da Geração Distribuída, que é um movimento importante para dar segurança à modalidade no país e para incentivar a geração de energia renovável no Brasil.

A LONGi, fabricante líder mundial em tecnologia solar, prepara dois lançamentos para a Intersolar South América, que acontece em São Paulo de 29 a 31 de agosto. No próximo dia 29, a empresa apresenta ao Brasil e ao mercado latino americano os revolucionários Hi-MO 6 e Hi-MO 7, módulos de tecnologia exclusiva com foco no mercado de Geração Distribuída e em projetos de geração centralizada respectivamente.

A nova ferramenta, que inicialmente será gratuita aos usuários e por tempo limitado, é destinada a investidores em geração distribuída, fundos, empresas e instituições financeiras que investem ou pretendem investir na modalidade. Também atenderá credores de GD, instituições financeiras que financiam projetos e organizações que desejam avaliar a viabilidade dos diferentes modelos de negócios da área, de forma rápida e prática.

Conforme divulgado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), o crescimento da capacidade de geração distribuída a partir de recursos renováveis no Brasil – especialmente a solar – tem aumentado rapidamente. Ao longo do ano passado, o Brasil ultrapassou 180 GW de capacidade renovável instalada entre usinas conectadas à rede de transmissão (164,07 GW) e geração distribuída (16,27 GW).

Em janeiro deste ano, entrou em vigor o Marco Legal da Geração Distribuída, que passou a cobrar os custos de distribuição de quem utiliza fontes renováveis como a energia solar. A Lei nº 14.300/2022 trouxe mudanças relacionadas ao pagamento de uma taxa que altera a composição total da conta de luz – também chamada de “taxação do Sol”. Esse tributo só passou a ser incluído em projetos homologados a partir de 7 de janeiro de 2023.

EDP investirá 100 milhões de euros em startups com foco na transição energética. Aposta será em novas tecnologias em energias renováveis, soluções de armazenamento e flexibilidade, modernização e otimização de ativos de Geração e Distribuição, Geração Distribuída, Mobilidade Elétrica, hidrogênio verde e descarbonização