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O Sebrae vai fomentar o debate sobre o papel dos pequenos negócios na governança climática durante a COP28 – Conferência das Partes (COP) da Convenção – Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (UNFCCC). O evento será realizado em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, entre os dias 30 de novembro e 12 de dezembro. A entidade se apresenta como estratégica na discussão pelo fato de representar mais de 15,4 milhões de pequenos negócios no país, que devem cumprir um papel fundamental na redução de emissões de gases de efeito estufa e na implementação de práticas mais sustentáveis.

O Conglomerado Financeiro Alfa acaba de lançar o programa Alfa NetZero, iniciativa pioneira no setor bancário que tem o objetivo de apoiar empresas em todas as fases das suas jornadas de transição para uma economia de baixo carbono. O projeto disponibilizará uma série de produtos e serviços para atender toda a jornada de transição dos clientes e parceiros da instituição.

Paulo Alvarenga, CEO da thyssenkrupp na América do Sul e vice-presidente da Câmara Brasil-Alemanha de São Paulo aponta que o Brasil é candidato a se tornar um dos maiores produtores e exportadores mundiais de hidrogênio verde. Ele diz que o governo alemão considera o hidrogênio verde a principal opção sustentável para o país se tornar climaticamente neutro até 2050.

A circularidade do vidro se destaca por reduzir a geração de resíduos, valorizar os recursos naturais e otimizar o uso de energia.

Integração entre os setores público, privado e filantrópico mostram-se cruciais para financiar a transição rumo à chamada Economia de Impacto.

Frederico Freitas é Engenheiro Eletricista, Credenciado PMP® pelo Project Management Institute PMI® (USA) e  PM4R® pelo BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento. Escreve periodicamente na sua coluna ‘O Hidrogênio Verde e o Mercado de Carbono’ como colunista para o canal AMBIENTAL MERCANTIL.

Equipe do consórcio desenvolve ações e projetos que visam à construção de paisagens produtivas sustentáveis.

A MRV, uma empresa do grupo MRV&CO, reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente.

Em mais um marco inédito da cafeicultura brasileira e mundial, 20 fazendas associadas da Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado (Expocacer) recebem o selo Carbon on Track, do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora),de produção de baixo carbono. Durante as inspeções, foi constatado um valor de emissões de 0,85 tonelada de dióxido de carbono equivalente por hectare ao ano. A verificação atesta que o valor absoluto de 17.421,00 Mg CO_2 e/ ou 2,60 kg CO_2 e kg café verde^-1 , o que é um valor considerado baixo.

Autoridades e especialistas de mais de 30 países se reúnem em Maceió, capital de Alagoas, no dia 1º de maio de 2024, das 9h às 13h, para debater um dos temas mais comentados no momento. O aumento alarmante nos efeitos da mudança climática e as melhores práticas brasileiras e internacionais voltadas à economia estarão no centro das discussões no Workshop de Economia Circular e Mudanças Climáticas.

Em 2023, a RHI Magnesita coletou aproximadamente 30 mil toneladas de resíduos de refratários no Brasil, destinando-os para reaproveitamento. Essa quantidade representa quase 47 mil toneladas de gás carbônico (CO2) que deixaram de ser emitidos no meio ambiente. Com esse resultado, a empresa atingiu um percentual de 11,3% de sua produção na América do Sul utilizando materiais reciclados, em relação ao consumo total de matérias-primas (Recycling Rate).

O projeto de relatoria do deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) que agora vai para o Senado apresenta diversas questões relacionadas às políticas de baixo carbono, diesel verde, biometano e combustível sustentável de aviação mas também traz novidades em relação à captura e armazenamento de carbono (CCS), por meio do Marco Legal da captura e da estocagem geológica de dióxido de carbono.

A publicação é dividida em dois eixos: o primeiro, discute a transição energética através do mapeamento e análise de projetos e políticas associadas às eólicas, hidrogênio verde e mineração no Brasil.  O segundo, apresenta as iniciativas de Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação florestal (REDD) na região amazônica. E destaca as empresas, as certificadoras, as ONGs conservacionistas e as empresas que adquirem créditos de carbono.

Por meio de soluções inovadoras, a Agroforestry contribui para a recuperação de áreas degradadas, produção de alimentos e aumento da biodiversidade.

Frederico Freitas é Engenheiro Eletricista, Credenciado PMP® pelo Project Management Institute PMI® (USA) e  PM4R® pelo BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento. Escreve periodicamente na sua coluna ‘O Hidrogênio Verde e o Mercado de Carbono’ como colunista para o canal AMBIENTAL MERCANTIL.

As árvores, tanto naturais como plantadas, podem atuar como drenos de carbono, pois fixam grande quantidade de carbono pelo processo da fotossíntese e o alocam na biomassa da parte aérea (tronco e copa), nas raízes e na adição de resíduos orgânicos ao solo.

Expectativa para 2024 é que a temperatura suba ainda mais devido ao fenômeno do El Niño combinado com um planeta e oceanos mais quentes.

A chamada tem como público-alvo Institutos Senai de Inovação, Institutos de Ciência e Tecnologia – ICT’s e universidades (públicas ou privadas), empresas da cadeia de valor do setor de alimentos e bebidas, pequenas e médias e grandes empresas, startups, empresas de base tecnológica e agências de fomento para projetos de P&D+I, com CNPJ ativo. Submissão de projetos pode ser enviada até 4 de abril de 2024.

Imagem: Divulgação |Empresa é uma das três principais referências globais em circularidade no ambiente construído e visa atingir 50% de…

Especialistas chamam atenção para necessidade de mudança na pauta de produção, consumo e estilo de vida, para reduzir as emissões de carbono

Tramita no Senado Federal o Projeto de Lei aprovado pela Câmara dos Deputados que regulamenta o mercado de carbono no Brasil (PL 2148/15), unindo projetos discutidos na Câmara a uma proposta já aprovada pelo Senado (PL 412/22). O texto cria o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). 

O avanço da compensação de carbono tem sido impulsionado por uma convergência de esforços de governos, empresas e indivíduos em direção a uma economia mais sustentável. Grandes corporações estabeleceram metas ambiciosas para alcançar a neutralidade de carbono até 2030, enquanto diversas nações têm anunciado estratégias e compromissos para reduzir suas emissões e investir em soluções ecológicas.

Novo cenário consolida o compromisso ambiental do País, e também traça um horizonte em que desenvolvimento econômico e preservação ambiental

Louise Emily Bosschart, sócia da área de Direito Ambiental do Santos Neto Advogados, é especialista em contencioso geral, com foco em litígios complexos nas áreas de direito ambiental, contratual e saúde e segurança ocupacional. O artigo destaca a importância desse marco para a conformidade do país com as normas internacionais de ESG, reforçando o compromisso com práticas sustentáveis e alinhamento global.

A Artecola agora é uma empresa Carbono Neutro. Com avanços em sua gestão de sustentabilidade, a companhia passou a adotar a metodologia do Programa Brasileiro GHG Protocol para mapear suas emissões de gases de efeito estufa (GEE). Adotou também o padrão IPCC (Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas ou Intergovernmental Panel on Climate Change) para fazer o cálculo do sequestro de Carbono.

A AFIP – Associação Fundo de Amparo à Pesquisa acaba de conquistar o selo Carbonext, concedido pela Musa, empresa brasileira de tecnologia focada no desenvolvimento de soluções inovadoras de gestão de resíduos. O selo certificou a neutralização das emissões de carbono no processo de gerenciamento de resíduos da unidade Jafet, localizada na confluência da avenida Ricardo Jafet com a rua Padre Machado, no Bosque da Saúde, na Capital.

Fabricante reforça compromisso com a neutralidade de carbono por meio de ações de economia circular de baterias. A abordagem da Toyota envolve o desenvolvimento de baterias eficientes em recursos duráveis durante a etapa inicial, proporcionando tranquilidade aos clientes ao longo do período de propriedade. Após essa fase, as baterias têm a oportunidade de ter uma segunda vida em aplicações automotivas ou não automotivas, seja por meio de reutilização ou repackaging para condições de uso previstas.

O emprego de técnicas de agricultura regenerativa no cultivo do cacau ajuda a evitar o desmatamento, aumenta a saúde do solo e o rendimento das colheitas, além de retirar carbono da atmosfera para armazená-lo no solo. A venda de créditos de carbono tem o potencial de melhorar significativamente os meios de subsistência dos produtores de chocolate Dengo, com 50% das vendas de créditos de carbono indo diretamente para os agricultores e 30% para a assistência técnica destinada ao produtor rural. Os 20% restantes são repassados ao custo e manutenção da iniciativa.

Na COP28 cientistas de todo o planeta discutem o enfrentamento dos desafios da mudança climática e seus impactos. Para reduzir os impactos das mudanças climáticas e as emissões de gases de efeito estufa, precisamos colocar cada vez mais em nossas vidas os recursos renováveis: a frase na abertura do painel ‘Bioeconomia e Circularidade para um Futuro Sustentável.

De junho a setembro de 2023, a ABB analisou mais de 2.000 motores elétricos industriais ao utilizar o serviço de Avaliação de Energia (Energy Appraisal) e identificou uma economia média de energia de 31%. Isso equivale a mais de 2,1 terawatts-hora (TWh) de economia potencial de energia ao longo dos 20 anos de vida útil desses sistemas. As avaliações de energia permitem que as empresas do ramo industrial identifiquem exatamente onde estão as suas maiores economias de energia em frotas de sistemas motorizados.