PUBLICAÇÕES SOBRE: ELETROELETRÔNICOS

Em parceria com Manual do Mundo, a associação anuncia um guia definitivo sobre o descarte correto desses equipamentos.

Iniciativa visa promover descarte correto de de eletroeletrônicos, eletrodomésticos e seus componentes.

Objetivo da rede de mercados é impactar positivamente a vida das pessoas e o meio em que vivem através do descarte consciente.

A ABREE tem facilitado o descarte adequado de lixo eletrônico com mais de 3,4 mil pontos de recebimento espalhados.

Conscientização sobre o descarte do lixo eletrônico (e-lixo) é considerado um desafio na redução dos impactos ambientais para o planeta.

O montante será aplicado em capital intelectual, infraestrutura e desenvolvimento tecnológico; o objetivo é que a nova estrutura deve esteja pronta até o final do ano.

Empresa possui 593 pontos de coletas de eletroeletrônicos e garante que os equipamentos sem uso pelos clientes sejam descartados corretamente.

Marcadas para os dias 26 e 27 de junho na Messe Frankfurt, na Alemanha, a conferência e as três exposições E-Waste World, Battery Recycling e Metal Recycling 2024 estão prontas para se tornarem o encontro internacional mais influente de líderes da indústria: empresários, representantes governamentais, startups e stakeholders dos setores de reciclagem de resíduos eletrônicos, baterias e metais estarão presentes.

Maior e mais tradicional fabricante de ferramentas e eletroportáteis do mundo, a Stanley Black & Decker acaba de ampliar o seu engajamento com práticas sustentáveis. A empresa estendeu para as marcas DEWALT e STANLEY, a parceria que já tinha com a Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (ABREE) para incentivar os consumidores a descartar de forma consciente os produtos da marca BLACK+DECKER.

A crescente preocupação com o acúmulo de resíduos eletrônicos colocou a reciclagem de modems e decoders em destaque como uma medida essencial para mitigar os mais diversos impactos ambientais. Embora esses dispositivos sejam essenciais para a conectividade global, o ritmo acelerado do desenvolvimento tecnológico leva a uma rápida obsolescência, gerando quantidades significativas de resíduos eletrônicos. Essa é uma abordagem inovadora para lidar com os desafios relacionados ao descarte de resíduos eletrônicos, segundo Carlos Tanaka.

Dados da cooperativa no tratamento de e-lixo mostram que a quantidade de materiais recebidos em 2023 cresceu quando comparado ao ano anterior

Engajados com as práticas ESG (Environmental, Social and Governance), a Letron – marca de eletrônicos do Grupo Leonora – dá um passo à frente na jornada da sustentabilidade e lança a primeira coleção de produtos eletrônicos feita com plástico 100% retirado dos oceanos, que integra a Coleção Ocean.

O Grupo Engehall, fundado em 2012, é especializado em treinamentos de elétrica, climatização e segurança do trabalho. Atua com cursos de Eletricista Profissional, Comandos Elétricos, Automação Industrial, Projetos Elétricos, Ar Condicionado, NR’s diversas e também investe na área de tecnologia em aplicativos. Possui uma plataforma de treinamento totalmente didática e com suporte em tempo real aos alunos e profissionais da área.

A nova instalação apresenta um design inovador e a mais recente tecnologia e é, de fato, a primeira planta de triagem de lixo eletrônico a usar um separador balístico. A planta opera em dois turnos com uma capacidade de até 12 toneladas por hora, atendendo aos requisitos da Immark de maior capacidade e melhor pureza da produção. Ela também otimiza a recuperação de placas de circuito impresso.

A Coopermiti, cooperativa com 13 anos de operação em São Paulo, participa da Virada Sustentável de 2023 com uma ação que visa promover o descarte ambientalmente correto de resíduos eletroeletrônicos e pilhas sem utilidade no Metrô de São Paulo. Entre os dias 16 de setembro e 16 de outubro, os passageiros do Metrô terão a oportunidade de contribuir para a preservação do meio ambiente.

Dados apontam que o consumidor já mostra intenção de compra na Black Friday, e isso demanda atenção dos varejistas e da indústria, mas não só pela parte óbvia. Apesar de ser uma época de programação e organização de estratégias de vendas, também é necessário organizar ações de reciclagem. Com novos eletroeletrônicos e eletrodomésticos na mira dos desejos do consumidor, há uma alta na geração de resíduos, fruto dos equipamentos antigos que serão descartados agora.

O mundo gera mais de 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico por ano – o equivalente ao peso de 265 baleias-azuis em celulares, notebooks, eletrodomésticos e outras peças eletrônicas descartadas, na maioria das vezes, de forma incorreta, de acordo com os dados do Monitor Global de Lixo Eletrônico 2020 da ONU. Só que esse cenário catastrófico ainda não para por aí.

Alex Luiz Pereira é Diretor é Presidente na Coopermiti – Cooperativa De Trabalho, Produção e Reciclagem de Resíduos Sólidos fala sobre a importância na gestão dos Resíduos elétricos e eletrônicos descartados. O ambiente regulatório global para lixo eletrônico é bastante fraco, revelando que atualmente, apenas 78 de 193 (40 por cento dos países) são cobertos por uma política de lixo eletrônico, legislação ou regulamento.

A Doji, startup que permite a venda e compra de smartphones usados de maneira segura, chega ao Brasil após 18 meses de operação no Reino Unido. O mercado brasileiro foi escolhido por dois motivos: seu potencial de crescimento e o estágio embrionário de toda a indústria e infraestrutura ao redor de eletrônicos usados quando comparado com Estados Unidos e Europa. A Doji reforça a economia de segunda mão, além de contribuir para a diminuição de lixo eletrônico em escala global.

A economia compartilhada, ou colaborativa, já é o futuro do mercado. A previsão é gerar mais de US$ 300 bilhões em novos negócios.

O Programa Green IT da Furukawa atingiu um marco importante, graças à parceria com a Equinix do Brasil, empresa de infraestrutura digital com várias unidades em São Paulo e no Rio de Janeiro. A empresa chegou ao total de 50 toneladas de cabos eletrônicos descartados e reciclados por intermédio do Programa Green IT, que consiste na coleta e destinação adequada desse tipo de material pela Furukawa.

A Coopermiti, cooperativa paulistana especializada em lixo eletrônico, alerta que assim como a maioria dos equipamentos eletrônicos, os inversores também possuem materiais internos que – quando reciclados podem voltar a ter uma vida útil na indústria, mas se descartados em aterros sanitários tradicionais podem poluir o meio ambiente.

Helen Brito – gerente Relações Institucionais da ABREE – Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos produziu um artigo, explicando para o consumidor onde devem ser descartados os equipamentos pós-consumo.

Iniciativa tem despertado a atenção de empresas e empreendedores sociais em busca de soluções para problemas sociais e ambientais.

O tempo de vida útil de um eletrônico pode variar significativamente. Será que os eletrônicos duravam mais no passado?

Consumir apenas o necessário e fazer o descarte ambientalmente correto são algumas das dicas de sustentabilidade apresentadas pela ABREE.

Iniciativa visa a gestão dos resíduos e a reutilização dos materiais contidos nas geladeiras e freezers usados.

De acordo com a Organização das Nações Unidas, 97% do lixo eletrônico da América Latina não é descartado de forma sustentável.

Cooperativa de resíduos eletrônicos explica o que fazer com o lixo eletrônico nas empresas e a importância da destruição segura de dados.

A ação foi composta por um dinâmica na qual os membros da comunidade local descartaram resíduos eletrônicos nas gaiolas ou urnas de coleta.