80% dos brasileiros desejam adotar práticas de economia compartilhada

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Guillermo Freire, cofundador da Trocafone.

Imagem: Divulgação | Trocafone alerta sobre mudança de comportamento de consumo com crescimento do aluguel de aparelhos

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Julho de 2023 – A economia compartilhada, ou colaborativa, já é o futuro do mercado. A previsão é gerar mais de US$ 300 bilhões em novos negócios ao redor do mundo até 2025, segundo dados da consultoria PwC. Oito em cada 10 brasileiros já acompanham essa transformação e estão dispostos a adotar um posicionamento de consumo colaborativo, conforme mapeamento da Confederação de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Para a Trocafone, startup líder na compra e venda de smartphones e tablets seminovos no Brasil e América Latina, o consumo consciente é uma das principais vias para otimizar os investimentos financeiros de cada cidadão, o acesso a produtos e serviços e o uso dos recursos naturais do planeta utilizados para a produção de novos itens.

“É claro que, em alguns momentos, precisamos comprar itens novos, exclusivos para o nosso uso. Mas será que essa deve ser sempre a primeira opção? Quando falamos da compra de smartphones e notebooks, por exemplo, fica difícil acompanhar a frequência dos lançamentos de novos modelos. Isso chega a gerar em muitas pessoas a sensação de ter em mãos algo ultrapassado, que não tem mais utilidade. Mas nem sempre isso é verdade. Existem diferentes formas de ter acesso a uma tecnologia de qualidade, com nota fiscal e garantia, sem, necessariamente, sacrificar o bolso e a natureza”, afirma Guillermo Freire, cofundador da Trocafone.

O mercado de smartphones seminovos acompanha essa nova demanda com um crescimento acima de 20%, índice superior ao de aparelhos novos na América Latina.

Nesse cenário, o executivo aponta sobre o aumento de interesse global por aluguel de aparelhos a partir de um modelo de assinatura anual que permite que, ao final do contrato, o item seja comprado pelo usuário ou substituído por um novo.

“Para essa dinâmica poder funcionar de maneira adequada, aquecem-se os mercados de concessão de crédito, de reparos dos itens que são devolvidos, de revenda de seminovos e de reciclagem de itens eletrônicos sem condições de uso. Ou seja, todos ganham”, declara Guillermo.

A Trocafone lista sete práticas a serem consideradas na economia colaborativa:

  • Ir além do consumo de produtos ou serviços de maneira compartilhada;
  • Gerar uma transformação cultural;
  • Garantir acesso à informação por meio da inclusão digital;
  • Trazer iniciativas de conscientização sobre a finitude dos recursos naturais;
  • Atender às novas demandas de consumo;
  • Acompanhar o impacto na comunidade local;
  • Promover novas fontes de renda.

“É hora de entender que o novo consumidor está interessado em otimizar investimentos e consumir de forma estratégica”, finaliza Guillermo Freire.

A estratégia de alugar celulares faz parte de um reposicionamento do mercado em relação ao consumo consciente entre todas as partes.

Sobre a Trocafone

A Trocafone possui um portfólio completo de soluções voltadas para varejos, seguradoras, fabricantes, operadoras, instituições financeiras e, principalmente, para o consumidor final e para o meio ambiente. Além disso, a empresa se consolida como o maior e mais avançado centro de reparos de smartphone da América Latina.

Criada com uma cultura baseada no re-commerce, a empresa comercializa smartphones e tablets seminovos por meio de diferentes plataformas – website, lojas, marketplaces, etc. Trata-se de um negócio sustentável, pois promove a inclusão digital e traz benefícios econômicos para a sociedade ao mesmo tempo que contribui para a redução de resíduos eletrônicos, sendo consciente com o meio ambiente.

Site oficial : https://www.trocafone.com.br

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