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A ENGIE Brasil Energia (EGIE3) concluiu no dia (6) a aquisição de cinco conjuntos fotovoltaicos da Atlas no Brasil, que totalizam 545 MWac de capacidade instalada, pelo valor de R$ 3,24 bilhões. Os ativos, localizados na Bahia, no Ceará e em Minas Gerais, estão altamente contratados no longo prazo, com 66% da capacidade comercial alocada no ACR e 34% no ACL.

O Plantio de Integração faz parte de um dos serviços do Carbon Free Brasil, o cashback ambiental. Nele, a cada tonelada de carbono neutralizada, um valor é revertido para o plantio de árvores nativas em áreas de preservação, promovendo assim a recuperação de ecossistemas, a conservação da biodiversidade e o sequestro de carbono.

Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, surgiu no ano de 2015 a ideia foi concebida pela Organização das Nações Unidas – ONU que propôs aos países membros uma agenda mundial, com a finalidade assegurar os direitos humanos, acabar com a pobreza, lutar contra a desigualdade e a injustiça alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas e como proceder com as mudanças climáticas. A partir dessa premissa foram criadas as 17 ODS que seria um grande desafio para o planeta nos próximos 15 anos.

A Organização das Nações Unidas (ONU) designou o período de 2021 a 2030 como a Década da Restauração de Ecossistemas. Na Conferência de Biodiversidade da ONU de 2022, a COP 15, a Mata Atlântica foi reconhecida como um dos dez ecossistemas emblemáticos nessa iniciativa. Além disso, evidências indicam o bioma como uma das áreas prioritárias para a restauração global, dada sua capacidade de combater as mudanças climáticas e preservar a biodiversidade e os recursos hídricos.

A ação Vidrado tem conquistado uma importância significativa alcançando 95% de participação entre os habitantes e empreendimentos locais. A coleta dos resíduos é realizada utilizando quadriciclos, o único meio de transporte motorizado permitido na região. Entre os itens recolhidos estão garrafas de vidro de bebidas como cervejas, destilados e vinhos, além de potes de conserva e copos quebrados.

O avanço da compensação de carbono tem sido impulsionado por uma convergência de esforços de governos, empresas e indivíduos em direção a uma economia mais sustentável. Grandes corporações estabeleceram metas ambiciosas para alcançar a neutralidade de carbono até 2030, enquanto diversas nações têm anunciado estratégias e compromissos para reduzir suas emissões e investir em soluções ecológicas.

Alinhado ao compromisso com uma operação sustentável, a refinaria Hydro Alunorte adquiriu 10 carros elétricos para contribuir para a sua estratégia de descarbonização, que inclui a ambição de tornar-se uma das refinarias de menor nível de emissões do mundo até 2025. Hoje, a Hydro Alunorte já é uma das refinarias mais eficientes no consumo de energia do mundo e está entre as 25% mais eficientes em emissões.

A logística de transporte revela um potencial significativo para mitigar o impacto ambiental. Segundo o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), o setor é responsável por cerca de 20% das emissões globais de CO2. No Brasil, 9% dos poluentes são emitidos por essa cadeia, conforme dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.

A SLC Agrícola avançou 18 posições no índice ISE B3, o principal indicador de sustentabilidade do mercado. A empresa figura pelo segundo ano consecutivo no ranking da 19ª carteira divulgada oficialmente na-terça-feira (02/01), que conta com 78 empresas. Lançado em 2006, o índice ISE B3 acompanha o desempenho médio dos preços das ações emitidas por empresas que se destacam pelo seu compromisso com a sustentabilidade empresarial, por meio das práticas ESG

Louise Emily Bosschart, sócia da área de Direito Ambiental do Santos Neto Advogados, é especialista em contencioso geral, com foco em litígios complexos nas áreas de direito ambiental, contratual e saúde e segurança ocupacional. O artigo destaca a importância desse marco para a conformidade do país com as normas internacionais de ESG, reforçando o compromisso com práticas sustentáveis e alinhamento global.

Em uma iniciativa inédita, o Sicoob UniCentro Br, maior cooperativa financeira do estado de Goiás e que está entre as cinco maiores do Sistema Sicoob no País, inaugurou no dia 19 de dezembro o primeiro parque de energia solar 100% digital do Brasil – segundo a Urban Tech, Companhia de Inteligência Urbana e Serviços S/A – para atender à demanda elétrica da instituição.

A Artecola agora é uma empresa Carbono Neutro. Com avanços em sua gestão de sustentabilidade, a companhia passou a adotar a metodologia do Programa Brasileiro GHG Protocol para mapear suas emissões de gases de efeito estufa (GEE). Adotou também o padrão IPCC (Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas ou Intergovernmental Panel on Climate Change) para fazer o cálculo do sequestro de Carbono.

Desenvolver projetos que atuam diretamente na restauração de florestas nativas é imprescindível para que o Brasil consiga cumprir o compromisso de plantar 12 milhões de hectares de floresta até 2030, assumido no Acordo de Paris, em 2015.Os projetos da brCarbon são validados para os padrões Verified Carbon Standard – VCS e Climate, Community and Biodiversity – CCB (Biodiversity Gold Level), auditado periodicamente por uma instituição independente acreditada pela Verra. 

A Eletra produz ônibus elétricos a bateria e trólebus e presta serviços de retrofit (conversão de veículos diesel a elétricos). O e-Bus é um veículo elétrico totalmente fabricado no Brasil, com tecnologia de tração elétrica Eletra, carroceria Caio, chassi Mercedes-Benz, motor elétrico e baterias WEG e zero emissão de poluentes.

Lançado em novembro, antes da cúpula do clima de 2023 em Dubai, Emirados Árabes Unidos, o Relatório sobre a Lacuna de Emissões 2023: Recorde Quebrado – Temperatura atinge novos máximos, mas o mundo falha em reduzir as emissões (novamente), conclui que as transformações globais de baixo carbono são necessárias para reduzir as emissões de gases de efeito estufa previstas para 2030 em 28% para uma trajetória de 2°C e 42% para uma trajetória de 1,5°C.

A transição do setor industrial brasileiro para uma economia de baixo carbono apresenta desafios. O elevado custo de capital no país, combinado com o chamado “Custo Brasil”, torna os investimentos em novas tecnologias e processos de produção mais limpos especialmente elevados. Estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que, para descarbonizar a indústria brasileira, serão necessários cerca de R$ 40 bilhões até 2050.

O projeto, que tem previsão de gerar 153 empregos diretos e indiretos na fase de construção e 118 após sua entrada em operação, é aderente ao conceito de economia circular e inclui a produção de fertilizantes orgânicos e CO2. O gás carbônico é gerado naturalmente no processo da usina e, em vez de ser dispersado no meio ambiente, será purificado para aproveitamento industrial.

No momento em o aquecimento global chegou a um nível tão alarmante, tanto o Brasil com recordes na temperatura, volume de chuvas e seca, quanto o mundo, líderes mundiais firmam compromissos para mitigar as alterações climáticas, durante a 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP28, em Dubai. Tupinambá Energia, contribui em três anos para a neutralização mais de 1.500 toneladas de CO2 não lançados na atmosfera.

Rafael Segrera, presidente da Schneider Electric para América do Sul, líder na transformação digital de gerenciamento de energia e sustentabilidade, o setor da energia, por exemplo, deve figurar entre os principais debates, uma vez que a substituição graduada por fontes mais limpas e seguras contribui para frear as emissões de gases de efeito estufa e, consequentemente, as mudanças climáticas.