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O calendário de divulgação das carteiras do Ibovespa B3 e de outros índices da bolsa do Brasil não terá alterações. No caso do ISE B3, a mudança entrará em vigor a partir do processo de 2024, que visa à entrada na carteira 2025 do índice. As companhias interessadas começarão a submeter seus dados em setembro deste ano, e a virada da carteira será divulgada em maio do ano que vem.

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A Honda Motor Co., Ltd. anunciou que a empresa foi selecionada, pelo sétimo ano consecutivo, para compor o Índice Mundial de Sustentabilidade da Dow Jones (“DJSI World”). Os Índices Dow Jones de Sustentabilidade (“DJSI”) atuam como um dos principais parâmetros de referência para o investimento socialmente responsável.

O Fórum Econômico Mundial (em inglês WEF, World Economic Forum) lança o Relatório de Riscos Globais de 2024 – disponível para download em inglês, em formato PDF. Este Relatório é um documento analítico, que destaca projeções valiosas e insights sobre os riscos críticos que o mundo enfrentará nos próximos anos, baseados em percepções de líderes globais. Com prefácio de Saadia Zahidi, Diretora Executiva no Fórum Econômico Mundial e membro de seu Conselho Executivo.

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Pela primeira vez, a C&A (CEAB3) passa a integrar a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 (“ISE B3”). A carteira reúne 78 companhias que se destacam por possuírem as melhores práticas em ASG (ambiental, social e governança). A conquista reforça ao mercado o papel pioneiro da C&A na promoção de uma moda que impacta positivamente a sociedade, clientes, acionistas, fornecedores e colaboradores.

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A SLC Agrícola avançou 18 posições no índice ISE B3, o principal indicador de sustentabilidade do mercado. A empresa figura pelo segundo ano consecutivo no ranking da 19ª carteira divulgada oficialmente na-terça-feira (02/01), que conta com 78 empresas. Lançado em 2006, o índice ISE B3 acompanha o desempenho médio dos preços das ações emitidas por empresas que se destacam pelo seu compromisso com a sustentabilidade empresarial, por meio das práticas ESG

Louise Emily Bosschart, sócia da área de Direito Ambiental do Santos Neto Advogados, é especialista em contencioso geral, com foco em litígios complexos nas áreas de direito ambiental, contratual e saúde e segurança ocupacional. O artigo destaca a importância desse marco para a conformidade do país com as normas internacionais de ESG, reforçando o compromisso com práticas sustentáveis e alinhamento global.

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Podem se inscrever startups inovadoras com sede no Brasil que atendam aos critérios de elegibilidade estabelecidos, especialmente aquelas focadas em soluções para promover o acesso equitativo à saúde e que contribuam para a resiliência do setor de saúde diante das mudanças climáticas com ênfase em práticas ESG e enfoque em otimização de recursos e redução de resíduos.

A Artecola agora é uma empresa Carbono Neutro. Com avanços em sua gestão de sustentabilidade, a companhia passou a adotar a metodologia do Programa Brasileiro GHG Protocol para mapear suas emissões de gases de efeito estufa (GEE). Adotou também o padrão IPCC (Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas ou Intergovernmental Panel on Climate Change) para fazer o cálculo do sequestro de Carbono.

O painel “Cidades, portos e conservação: esforço integrado para cidades resilientes e adaptadas às mudanças climáticas”, reuniu representantes do governo federal, de governos subnacionais, do setor privado e da sociedade civil, além de marcar o lançamento da publicação “Oceano Sem Mistérios – Construindo Cidades Azuis”.

A Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ), ao lado do SEBRAE, participou do painel intitulado “Centralidade dos Pequenos Negócios na Governança Climática” para apresentar o PotencializEE, programa que oferece apoio às pequenas e médias empresas industriais do estado de São Paulo na adoção de medidas que visam a redução do consumo de energia, resultando na mitigação das emissões de gases de efeito estufa. Programa oferece apoio às pequenas e médias empresas industriais do estado de SP nas medidas que visam a redução do consumo de energia.

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O Programa OEA e a agenda ESG são importantes iniciativas para promoverem práticas mais sustentáveis e responsáveis no mundo corporativo. Enquanto o OEA busca modernizar a gestão de riscos das operações aduaneiras e incentivar a implementação de boas práticas que contribuam para a segurança da cadeia de suprimentos e das conformidades tributária e aduaneira, a agenda ESG considera as variáveis ambientais e sociais aos produtos e serviços oferecidos pelas empresas, utilizando boas práticas para nortear seus negócios e contribuindo com meio ambiente, questões sociais e boas práticas de governança administrativa.

Desde 2011, a ISA CTEEP é signatária do Pacto Global e participa dos movimentos incentivados pela Rede Brasil. Por meio dessa adesão, a companhia incorpora em sua governança os 10 princípios universais para assegurar o respeito aos direitos humanos, o combate à corrupção, a preservação ambiental e a promoção do trabalho decente. Ainda compõe o Pacto Empresarial pela Integridade e contra a Corrupção e o Movimento Empresarial pela Integridade, Transparência e Combate à Corrupção, ambos do Instituto Ethos.

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Maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, a Klabin foi mais uma vez reconhecida por sua atuação pautada pelo desenvolvimento sustentável. A Companhia foi listada, pelo quarto ano consecutivo, no Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI, na sigla em inglês), com participação na carteira Global. O índice é uma das principais referências de boas práticas em sustentabilidade do mundo para empresas listadas em bolsas de valores.

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A análise da MSCI, envolvendo mais de 8.500 empresas, confirmou a classificação ESG “AAA”, reconhecendo o Grupo com a pontuação máxima. A avaliação da MSCI destaca a integração de práticas avançadas de gestão de riscos climáticos pela Generali, avaliando o impacto de diferentes cenários climáticos nas atividades de subscrição e na carteira de investimentos.

Organizações da sociedade civil brasileira anunciaram no domingo (3/12) a realização do Fórum de Finanças Climáticas, evento paralelo à reunião de ministros de Finanças do G20 que ocorrerá em fevereiro de 2024, em São Paulo. O objetivo do encontro é consolidar a ponte entre crescimento econômico e uma transição ecológica justa e inclusiva.

A transição energética envolve a transformação de uma matriz com participação de energéticos poluentes para outra baseada em fontes com baixa emissão de carbono. Essa transição é impulsionada pela necessidade de mitigar os impactos ambientais, reduzir as emissões de gases de efeito estufa e garantir a sustentabilidade energética a longo prazo, por meio de eficiência energética, do desenvolvimento tecnológico e da adoção de políticas e práticas que favoreçam a geração e o consumo sustentáveis de energia.

Os pescadores do projeto “Baía Limpa”, apoiado pela Ocyan e realizado em parceria com a BVRio, já retiraram 10 toneladas de resíduos da Baía de Guanabara em apenas um mês de coleta. Cerca de 20 pescadores de duas colônias tradicionais no Caju, Maré e Ilha do Fundão estão dedicando dois dias por semana para a ‘pesca’ de resíduos, com a meta de retirar 100 toneladas da Baía de Guanabara em 12 meses. Por dia, são recolhidos mais de uma tonelada de resíduos.

O Limpa Brasil, renomado membro credenciado do Earthday, terá uma participação de destaque como painelista no evento do EARTHDAY na COP28, em Dubai. A embaixadora do instituto, Mavi Brilhante, de apenas 10 anos de idade, e a diretora executiva, Edilainne Pereira, vão liderar a comitiva brasileira na apresentação e lançamento oficial do inovador programa “Meu Futuro, Minha Voz”, de alfabetização para mudanças climáticas, agendado para o dia 5 de dezembro.

O Sebrae vai fomentar o debate sobre o papel dos pequenos negócios na governança climática durante a COP28 – Conferência das Partes (COP) da Convenção – Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (UNFCCC). O evento será realizado em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, entre os dias 30 de novembro e 12 de dezembro. A entidade se apresenta como estratégica na discussão pelo fato de representar mais de 15,4 milhões de pequenos negócios no país, que devem cumprir um papel fundamental na redução de emissões de gases de efeito estufa e na implementação de práticas mais sustentáveis.

A Atiaia Renováveis, empresa de geração e comercialização de energias renováveis, celebra mais uma conquista inédita. A Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Paranatinga, localizada no Mato Grosso, recebe a certificação REC Brazil e passa a ser a terceira do País a atender aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).PCH Paranatinga, localizada em Mato Grosso, recebe certificado REC Brazil e reforça seu compromisso com o futuro mais limpo.

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Novembro de 2023 – Os investimentos de impacto estão em ascensão no Brasil. O volume de aportes no país chegou a 18,7 bilhões em 2021, número que representa um aumento de 60% quando comparado com o ano de 2020, que totalizou R$ 11,5 bilhões. É o que revela o Relatório de Investimentos de Impacto no Brasil de 2021, divulgado pela Ande (Aspen Network of Development Entrepreneurs) com patrocínio da Fundação Grupo Boticário, Fundo Vale e Potencia Ventures.

Diante das discussões em torno do novo Marco do Saneamento Básico, o estudo “Despoluição das águas interiores e costeiras: uma agenda essencial para a prosperidade do Brasil” mostra que a situação brasileira é particularmente ruim quando comparada com o resto do mundo, incluindo países emergentes com nível de PIB per capita igual ou inferior ao nacional. De acordo com dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), referentes a 2021 1 e publicados em 2022.

Durante o evento “Sustentabilidade com o Google – Cidades”, realizado em São Paulo, o Google apresentou tecnologias e iniciativas da empresa para ajudar autoridades brasileiras, organizações e pessoas a tomar melhores decisões sobre sustentabilidade, reduzindo o impacto das grandes metrópoles no nosso planeta e usando a inovação para construir um futuro mais sustentável.

O estudo que mapeia a estratégia de crescimento do novo setor produtivo foi realizado com a participação de mais de 40 players envolvidos nos diversos elos da cadeia de valor, englobando desde a produção de energia, desenvolvimento de plantas de hidrogênio, provedores de serviços logísticos, fornecedores de equipamentos, offtakers (compradores que garantem demanda mínima) de diferentes setores e outras instituições, como universidades.