Browsing: STARTUPS

As startups são essenciais para os setores ambientais e de energias renováveis, impulsionando a tecnologia e a inovação. Elas promovem o desenvolvimento de soluções avançadas que reduzem a pegada de carbono, melhoram a eficiência energética e fortalecem a resiliência ambiental. Ao fomentar a pesquisa e a colaboração, as startups aceleram a implementação de práticas sustentáveis na gestão de resíduos, reciclagem, economia circular e tratamento de água, além de promoverem o uso de fontes de energia limpa como solar, eólica, hidrogênio e biogás.

O Dia Mundial da Energia, comemorado em 29 de maio, tem como objetivo incentivar a conscientização da sociedade sobre a necessidade de usar fontes renováveis e limpas para ajudar a garantir um futuro sustentável para o planeta. O cenário de mudanças climáticas vivido atualmente torna ainda mais importante debater sobre esse tema. A busca por eficiência energética e a redução das emissões de gases de efeito estufa devem ser encaradas como prioridades globais.

A Zaya, greentech que ajuda empresas de todos os portes a calcular seus impactos ambientais, chega ao mercado com o objetivo de tornar a sustentabilidade um tema acessível. A startup oferece um software próprio que faz cálculos de impacto ambiental de maneira descomplicada e científica, disponibilizando ferramentas como a Análise de Ciclo de Vida e o Inventário de Gases de Efeito Estufa.

Com abrangência nacional, 28 Institutos SENAI de Inovação , 59 Institutos SENAI de Tecnologia e o aporte da maior empresa de alimentação do mundo, a Missão Nestlé e SENAI pretende impulsionar alianças formadas por startups, universidades, grandes empresas e agências de fomento governamentais, de modo a criar novas aplicações para as cadeias produtivas estratégicas da companhia. O Edital que entra em sua reta final de inscrições terá o aporte de R$ 6,25 milhões, sendo R$ 5 milhões da Nestlé e R$ 1,25 milhão do SENAI

Para Phelipe Spildeman, CEO e fundador da Bluebell Index, climatech especializada no desenvolvimento de ativos ambientais, o blockchain é capaz de fortalecer a confiança das negociações climáticas, uma vez que a tecnologia pode melhorar a transparência e credibilidade do mercado, e, dessa forma, direcionar cada vez mais recursos para os desenvolvedores de projetos.

As mudanças climáticas exercem um impacto significativo nas práticas agrícolas, desencadeando uma série de desafios para a produção de alimentos. O aumento da temperatura global altera os padrões climáticos, resultando em eventos extremos mais frequentes, como secas, inundações e tempestades Agricultores estão sofrendo perdas na produtividade, insegurança em relação ao planejamento de plantio e aumento no custo de insumos.

Dados do Ranking do Saneamento 2024, divulgados no dia (20) pelo Instituto Trata Brasil, apontam que cerca de 32 milhões de pessoas não têm acesso à água potável no Brasil e 90 milhões não estão conectadas à rede de esgoto, com reflexos à saúde da população. Fundada em 2019, a PWTech surgiu justamente com o propósito de promover a universalização do acesso a água potável e, para isso, desenvolveu um purificador de água portátil, de baixo custo e fácil instalação e manutenção.

Com o problema da escassez de água no mundo é essencial que esse tema seja tratado como prioridade globalmente. Nesse cenário, as startups possuem um papel fundamental na busca por soluções inovadoras que ajudem no tratamento e conservação da substância. Pensando nisso, destacamos 4 startups que estão auxiliando na construção de um futuro em que a água seja um recurso acessível e protegido para as gerações futuras.

A Empresa Brasileira e Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e a Agência Suíça de Inovação (Innosuisse), abriram mais uma edição da chamada bilateral TechMakers para fomento a projetos de cooperação entre o Brasil e a Suíça. A agência suíça, a Embrapii e a ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) vão promover dois eventos online para orientar as empresas interessadas na identificação dos parceiros internacionais e obtenção dos recursos neste ano de 2024.

A demanda e o uso da energia limpa têm crescido no país. Segundo dados de um estudo da Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), no ano passado, mais de 93,1% de toda a eletricidade gerada no Brasil veio de fontes renováveis, como a energia solar, eólica, hidrelétrica e de biomassa. Porém, se não forem aplicadas práticas de segurança nessas operações, é possível que ocorram apagões de energia em diversas regiões.

A startup PWTech, fundada em 2019,  foi criada com a proposta de mudar o cenário atual, trazendo uma solução inovadora, possibilitando a chegada de água potável nas regiões mais remotas do país e do mundo. Sua tecnologia tem como premissa a facilidade de tratamento de águas contaminadas, através de um equipamento de baixo custo, portátil, de fácil instalação e fácil manuseio.

O Desafio O Grande Redesenho de Alimentos, da Fundação Ellen MacArthur, foi lançado em maio de 2023 com o objetivo de mobilizar a indústria a criar alimentos que ajudem a natureza a prosperar. Com mais de 140 empresas inscritas, os participantes foram convidados a criar novos produtos alimentícios, ou redesenhar os já existentes em seus portfólios, usando princípios de design circular.

Através da implementação do ManejeChat, software para assistência técnica agrícola que efetua a estruturação das cadeias produtivas e promove a coleta de dados sociais, ambientais e econômicos de comunidades rurais, a startup efetua o levantamento de dados socioeconômicos, agronômicos e ambientais. Desta forma, é possível fazer a elaboração assertiva de ações estratégicas de desenvolvimento.

O Sebrae Startups lançou recentemente o Diagnóstico de Startups de Impacto Socioambiental, projeto inovador voltado para startups que se dedicam a resolver desafios socioambientais por meio de seus negócios. A iniciativa, pioneira no Brasil, tem como objetivo apoiar startups que enfrentam desafios socioambientais, ajudando-as a crescer e a ampliar o seu impacto positivo.

A Iguá Saneamento conquistou o 1º lugar, na categoria Saneamento, Gestão de Resíduos e Infraestrutura no ranking das corporações líderes em open innovation – o TOP Open Corps 2023, divulgado pela plataforma 100 Open Startups. Já na classificação geral, a companhia ficou em 26º lugar. O prêmio, que se consolidou como referência de mercado, reconhece a intensidade que a companhia confere à prática de inovação aberta com startups.

Com a crescente demanda por veículos mais ecológicos por parte dos consumidores, as empresas de transporte por aplicativo deverão desempenhar um papel de liderança na adoção de carros elétricos no Brasil. Isso é o que revela uma pesquisa da McKinsey sobre o futuro da mobilidade sustentável no país, que prevê que até 2040, os veículos elétricos deverão compor 85% da frota de veículos utilizados por meio de aplicativos de transporte. Esse número é quatro vezes maior do que a estimativa para a adoção de carros elétricos de uso pessoal, os quais devem atingir uma parcela de 21% da frota no mesmo período.

Os veículos elétricos já não se restringem a carros de luxo. Hoje, em São Paulo, essa é uma solução que se populariza sobre duas rodas, acessível a diversos tipos de perfil. Em comum, todos têm colaborado para melhorar a qualidade do ar na cidade mais poluída do Brasil: considerando só os clientes da Vammo, startup brasileira especializada na locação de motos elétricas e serviço de trocas de baterias, já foram evitadas a emissões de 500 toneladas de gás carbônico em menos de um ano.

A Diferente, principal foodtech de assinatura de alimentos orgânicos do Brasil, acaba de anunciar novas expansões e com isso passa a atender mais de 50 cidades no estado de São Paulo. O movimento reforça o posicionamento da startup de trazer comodidade e fácil acesso à alimentos orgânicos para mais brasileiros, além de apoiar o combate ao desperdício de alimentos.