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A solução, cada vez mais viável economicamente, é a produção de hidrogênio por meio da separação da água em hidrogênio e oxigênio pela utilização da energia elétrica, processo conhecido como hidrólise. Se essa energia gerada vier de fontes limpas e sustentáveis como a eólica, hídrica e solar, resulta o hidrogênio verde, o combustível do futuro!

Frederico Freitas é Engenheiro Eletricista, Credenciado PMP® pelo Project Management Institute PMI® (USA) e  PM4R® pelo BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento. Escreve periodicamente na sua coluna ‘O Hidrogênio Verde e o Mercado de Carbono’ como colunista para o canal AMBIENTAL MERCANTIL.

A Associação Brasileira de Hidrogênio e Combustíveis Sustentáveis (ABHIC), o Sapiens Parque e o Laboratório de Energia Solar Fotovoltaica da Universidade Federal de Santa Catarina (Fotovoltaica/UFSC) realizaram no dia (10/5), um workshop para buscar parcerias para o projeto “Hidrogênio no contexto do setor elétrico brasileiro”, de autoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), referente à chamada de número 023/2024.

O projeto do CEPETRO com a Âmbar utiliza o hidrogênio renovável para a produção de eletricidade por meio de células a combustível que oferecem uma eficiência de conversão superior às tecnologias tradicionais. Ao final dos três anos, a equipe da Âmbar e do CEPETRO esperam escalar a tecnologia para todo o mercado, visando o grande potencial de geração de hidrogênio renovável nas lagoas de tratamento de diversas indústrias.

A associação lançou sua nova identidade visual, mais leve, moderna e com o DNA brasileiro. O projeto, desenvolvido pela equipe interna da ABHIC, utilizou um conceito que une a sustentabilidade e o potencial brasileiro no segmento de hidrogênio verde para sua nova marca. A entidade é parceira da Associação Alemã de Hidrogênio e Células de Combustível (DWV), a qual tem atuado por uma indústria sustentável de Hidrogênio desde 1996 na Alemanha, o maior mercado consumidor de hidrogênio no mundo.

O estudo que mapeia a estratégia de crescimento do novo setor produtivo foi realizado com a participação de mais de 40 players envolvidos nos diversos elos da cadeia de valor, englobando desde a produção de energia, desenvolvimento de plantas de hidrogênio, provedores de serviços logísticos, fornecedores de equipamentos, offtakers (compradores que garantem demanda mínima) de diferentes setores e outras instituições, como universidades.

A busca por matrizes energéticas mais sustentáveis vem sendo o grande desafio da humanidade nos últimos anos. A procura por novas fontes tem sido incessante e parece finalmente ter encontrado uma resposta assertiva por meio do hidrogênio verde. A utilização da energia solar e hidrogênio verde podem ser uma forma interligada para tornar as fontes energéticas mais baratas e ecológicas

Na terça-feira (10/10) o deputado federal Bacelar (PV/BA), relator da Comissão Especial de Transição Energética e Produção de Hidrogênio (CEEnergia), apresentou o relatório preliminar que propõe a criação do Marco Legal do Hidrogênio de Baixo Carbono. Agora, o colegiado tem 15 dias para que sejam feitas sugestões ao texto.

Cientistas e pesquisadores de todo o mundo e em qualquer estágio da carreira podem se candidatar até 31 de agosto. O tema dessa edição do programa de bolsas foi escolhido com base nas três metas globais de sustentabilidade da empresa, que foram estabelecidas a partir dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU).

Frederico Freitas é Engenheiro Eletricista, Credenciado PMP® pelo Project Management Institute PMI® (USA) e  PM4R® pelo BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento. Escreve periodicamente na sua coluna ‘O Hidrogênio Verde e o Mercado de Carbono’ como colunista para o canal AMBIENTAL MERCANTIL.

A aviação é responsável por quase 5% das emissões de efeito estufa em todo o mundo (mais de 1 Gt em emissões diretas de CO2 em 2019, de acordo com a AIE – Agência Internacional de Energia). Com isso, as operações sustentáveis se tornaram uma prioridade para o setor, além dos benefícios mais tradicionais de eficiência das aeronaves. Desta forma, muitas empresas do setor de aviação começaram a buscar um caminho para que as aeronaves atinjam zero emissão.

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) acaba de formalizar adesão à iniciativa internacional Hydrogen for Development Partnership (H4D), lançada na COP27 e liderada pelo Banco Mundial. Com isso, a associação passa a ser a primeira entidade brasileira do setor privado a integrar o grupo, do qual também participam a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e a Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece).    

Frederico Freitas é Engenheiro Eletricista, Credenciado PMP® pelo Project Management Institute PMI® (USA) e  PM4R® pelo BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento. Escreve periodicamente na sua coluna ‘O Hidrogênio Verde e o Mercado de Carbono’ como colunista para o canal AMBIENTAL MERCANTIL.