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A ONU (Organização das Nações Unidas) desempenha um papel central na proteção do meio ambiente por meio de tratados internacionais, conferências e iniciativas como a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Climática (UNFCCC), o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que visam promover a sustentabilidade global e enfrentar desafios ambientais.

O relatório pede que o mundo preste atenção e responda a uma série de desafios emergentes que podem afetar a saúde e o bem-estar do planeta. Ele apresenta percepções sobre oito mudanças globais decisivas que estão acelerando a tripla crise planetária de mudanças climáticas, perda de biodiversidade e natureza, poluição e resíduos.

A UNEP FI lançou neste mês um Pacote de Interoperabilidade ESRS para auxiliar os bancos a aproveitarem a estreita relação entre a Diretiva de Relatórios de Sustentabilidade Corporativa (CSRD) e os Princípios para o Banco Responsável (PRB), utilizando a Metodologia de Impacto Holístico da UNEP FI. Os requisitos do PRB, apoiados pela Metodologia de Impacto Holístico da UNEP FI, estão altamente alinhados com os da CSRD, especialmente avaliação de materialidade de impacto e divulgações, centrais na Diretiva e nos Padrões de apoio.

O Pacto Global da ONU – Rede Brasil acaba de lançar o Grupo de Trabalho (GT) em Direitos Humanos para o setor de Moda Têxtil, que tem o objetivo de engajar as empresas para que trabalhem coletivamente e de forma colaborativa para enfrentar os desafios em direitos humanos no segmento. A iniciativa, foi apresentada durante o Fórum Ambição 2030, e tem co-liderança da Live! e do Grupo Malwee, e apoio da Riachuelo.

Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, surgiu no ano de 2015 a ideia foi concebida pela Organização das Nações Unidas – ONU que propôs aos países membros uma agenda mundial, com a finalidade assegurar os direitos humanos, acabar com a pobreza, lutar contra a desigualdade e a injustiça alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas e como proceder com as mudanças climáticas. A partir dessa premissa foram criadas as 17 ODS que seria um grande desafio para o planeta nos próximos 15 anos.

Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, surgiu no ano de 2015 a ideia foi concebida pela Organização das Nações Unidas – ONU que propôs aos países membros uma agenda mundial, com a finalidade assegurar os direitos humanos, acabar com a pobreza, lutar contra a desigualdade e a injustiça alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas e como proceder com as mudanças climáticas. A partir dessa premissa foram criadas as 17 ODS que seria um grande desafio para o planeta nos próximos 15 anos.

Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, surgiu no ano de 2015 a ideia foi concebida pela Organização das Nações Unidas – ONU que propôs aos países membros uma agenda mundial, com a finalidade assegurar os direitos humanos, acabar com a pobreza, lutar contra a desigualdade e a injustiça alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas e como proceder com as mudanças climáticas. A partir dessa premissa foram criadas as 17 ODS que seria um grande desafio para o planeta nos próximos 15 anos.

Em dezembro de 2023, o Observatório Internacional de Emissões de Metano (IMEO) do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) lançou o relatório “Um Olhar sobre o Metano: rumos à transparência radical”, pronto para catalisar a ação climática rapidamente, por novos dados, por estudos científicos e parcerias industriais. O sistema de medição oferece design robusto, relatório e verificação (MRV), um sistema de alerta e resposta por satélite, e uma equipe de vários especialistas em metano.

A Divisão de Assuntos Oceânicos e Direito do Mar das Nações Unidas abriu inscrições para a edição de 2024 do Programa da ONU e da Fundação Nippon de Estudos Estratégicos sobre Oceanos. O objetivo é apoiar os países em desenvolvimento a abordar as necessidades estratégicas para a implementação da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (UNCLOS) e instrumentos relacionados, bem como o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável No. 14 e outros ODS relacionados.

A Thymos Energia, uma das maiores consultorias de negócios do País especializada no setor de energia, tornou-se signatária do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), reforçando seu compromisso com a sustentabilidade e responsabilidade corporativa. Na área de gestão se destaca como uma das empresas que mais contrata energias renováveis para os consumidores. Na área de consultoria, a Thymos contribui com a produção de estudos sobre temas relacionados à transição energética e inovação.

A COP28 enfrenta desafios críticos na reta final, com apenas cinco dias para negociadores de 192 países resolverem divergências. O Brasil é destacado por seu papel positivo, propondo ações para limitar o aumento da temperatura. Especialistas alertam para a urgência na redução de combustíveis fósseis e desmatamento, enfatizando a necessidade de um plano concreto do GST/Balanço Global.

O case “Estratégia de Baixo Carbono”, da Vivo, durante a COP28, o primeiro prêmio ‘Guardiões pelo Clima’, promovido pelo Pacto Global da ONU no Brasil. Em sua primeira edição, a premiação foi criada para fomentar iniciativas de destaque das empresas participantes do Movimento Ambição Net Zero, parte da estratégia Ambição 2030, para impulsionar os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da Agenda 2030 da ONU. Ainda durante a programação paralela da COP28, a Vivo apresentou suas ações no painel “Descarbonização alinhada à ciência climática” em side event do Pacto Global.

A Coca-Cola Brasil teve 2 projetos de sustentabilidade premiados na sexta-feira (8/12), durante a COP28 em Dubai. Os projetos “Aliados pela Água: Água + Acesso” e “Aliados pela Água: Proteção de bacias hidrográficas” foram vencedores da 1° edição do Prêmio ‘Guardiões pela Água’, promovido pelo Pacto Global da ONU no Brasil para fomentar iniciativas de destaque das empresas participantes do Movimento +Água.

Lançado em novembro, antes da cúpula do clima de 2023 em Dubai, Emirados Árabes Unidos, o Relatório sobre a Lacuna de Emissões 2023: Recorde Quebrado – Temperatura atinge novos máximos, mas o mundo falha em reduzir as emissões (novamente), conclui que as transformações globais de baixo carbono são necessárias para reduzir as emissões de gases de efeito estufa previstas para 2030 em 28% para uma trajetória de 2°C e 42% para uma trajetória de 1,5°C.

O Sebrae vai fomentar o debate sobre o papel dos pequenos negócios na governança climática durante a COP28 – Conferência das Partes (COP) da Convenção – Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (UNFCCC). O evento será realizado em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, entre os dias 30 de novembro e 12 de dezembro. A entidade se apresenta como estratégica na discussão pelo fato de representar mais de 15,4 milhões de pequenos negócios no país, que devem cumprir um papel fundamental na redução de emissões de gases de efeito estufa e na implementação de práticas mais sustentáveis.

Rafael Segrera, presidente da Schneider Electric para América do Sul, líder na transformação digital de gerenciamento de energia e sustentabilidade, o setor da energia, por exemplo, deve figurar entre os principais debates, uma vez que a substituição graduada por fontes mais limpas e seguras contribui para frear as emissões de gases de efeito estufa e, consequentemente, as mudanças climáticas.

O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) lançou nesta segunda-feira (20/3) o Relatório Síntese sobre Mudança Climática 2023, que traz à tona as perdas e danos que vem sendo causados pela mudança global do clima.

O IPCC alerta que os desastres naturais relacionados ao clima estão atingindo especialmente as pessoas mais vulneráveis e os ecossistemas mais frágeis, como os manguezais, áreas costeiras e semidesérticas.

O Dia Mundial da Água serve para refletirmos sobre as políticas públicas, internacionais e nacionais, analisar os avanços e os desafios para atingir os objetivos dos Direitos Universais da Água, o DHAS (Direito humano à Água e ao Saneamento e o ODS6 – ajustar as velas e seguir rumo a universalização da água potável como um direito para humanidade.