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De acordo com Alan Otoni de Souza, os próximos cinco anos, espera-se que o mercado energético passe por uma transformação impulsionada por inovações como armazenamento de energia avançada envolvendo baterias mais eficientes e de menor custo, redes inteligentes por meio da digitalização e automação da rede elétrica, aumento do uso dos veículos elétricos e tecnologia blockchain para rastrear a origem da energia, além de garantir a transparência das transações e promover a democratização do mercado energético.

Workshop Experiências e Desafios na Integração de Eólicas e Fotovoltaicas na Operação da Rede Elétrica, será entre os dias 25 e 26/4. Durante o workshop, serão abordadas as experiências e desafios atuais e futuros relacionados à crescente presença de energias eólica e solar na operação da rede elétrica. Serão discutidos temas como a operação do Sistema Interligado Nacional (SIN), qualidade da energia, redes elétricas inteligentes, microgeração distribuída (MMGD), armazenamento e distribuição de energia.

À medida que nossa geração de energia esperançosamente transita para fontes de energia mais renováveis e não poluentes, nossos padrões de consumo também evoluem para a adoção de dispositivos de IoT, casas inteligentes e veículos elétricos. Isso significa que a rede elétrica requer novas soluções flexíveis para apoiar essa nova era de geração e produção de energia. A energia solar fotovoltaica prova ser uma das alternativas mais eficazes para períodos de falta de energia.

Consideradas alternativas viáveis e ecologicamente corretas para substituir os combustíveis de origem fóssil, as energias renováveis já são uma grande realidade que posiciona o Brasil como terceiro maior país do mundo neste segmento. Segundo dados do Ministério de Minas e Energia, as opções sustentáveis já representam 83% da matriz energética brasileira, com destaque para as hidrelétricas, eólica, biomassa – como o etanol de segunda geração, ou E2G -, biogás e solar.

O projeto do CEPETRO com a Âmbar utiliza o hidrogênio renovável para a produção de eletricidade por meio de células a combustível que oferecem uma eficiência de conversão superior às tecnologias tradicionais. Ao final dos três anos, a equipe da Âmbar e do CEPETRO esperam escalar a tecnologia para todo o mercado, visando o grande potencial de geração de hidrogênio renovável nas lagoas de tratamento de diversas indústrias.

No dia em que completou 10 anos de existência, a Matrix Energia anunciou um grande lançamento: seu inovador sistema de armazenamento de energia, BESS (Battery Energy Storage System). O sistema tem tecnologia da Huawei Digital Power, unidade de negócios da Huawei, líder global de infraestrutura para Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e dispositivos inteligentes, e consolida a parceria entre estas duas empresas que juntas pretendem transformar o panorama energético brasileiro.

Tanto em âmbito global como no mercado brasileiro, o cenário para a energia solar fotovoltaica é bastante promissor, e, consequentemente, tem atraído investimentos e motivado a expansão das empresas que nele atua. Prova disso, é que a empresa líder em soluções de energia solar e armazenamento, a multinacional chinesa SolaX Power, tem atuado para expandir sua atuação no mercado brasileiro.

O Parque Tecnológico Itaipu (PTI) está desenvolvendo, com apoio da Itaipu Binacional, um projeto que tem como objetivo armazenar e fornecer energia renovável e acessível para comunidades isoladas no Brasil. O Sistema de Segurança Energética Modular (SSEM), utiliza baterias de níquel e cloreto de sódio (NI/NaCI), de segundo uso, oriundas dos veículos elétricos da frota da usina, para promover a segurança energética e desenvolvimento sustentável.

A demanda e o uso da energia limpa têm crescido no país. Segundo dados de um estudo da Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), no ano passado, mais de 93,1% de toda a eletricidade gerada no Brasil veio de fontes renováveis, como a energia solar, eólica, hidrelétrica e de biomassa. Porém, se não forem aplicadas práticas de segurança nessas operações, é possível que ocorram apagões de energia em diversas regiões.

A Livoltek, fabricante de inversores fotovoltaicos on-grid, off-grid e híbridos, com comunicação IoT e plataformas em nuvem para monitoramento que pertence do Grupo Hexing Brasil, está em negociação para firmar um acordo de cooperação técnica com a Universidade Federal do Amazonas (UFAM), com o objetivo de desenvolver soluções de energia renovável para a instituição e para a própria sociedade amazonense.

Com o aumento das temperaturas e a intensificação das ondas de calor, as quedas frequentes de energia no verão tornaram-se uma preocupação recorrente. Em 2023 foram registradas 84,2 mil reclamações na Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEELl) sobre qualidade do abastecimento no Brasil. O pesquisador especialista em mitigação das mudanças climáticas Carlos Sanquetta, explica que a frequência das quedas de energia durante o verão está intrinsecamente ligada a diversos fatores, sendo os principais relacionados ao aumento do consumo de energia e à vulnerabilidade da infraestrutura energética.

O filme conta a trajetória da empresa desde a fundação em 1973, até seus feitos mais recentes, com destaque para as mudanças socioambientais positivas possibilitadas pela implementação de soluções eficientes e sustentáveis da UCB para a geração de energia elétrica em Santa Helena do Inglês, comunidade de 130 habitantes e localizada a 60 km de Manaus.

Desde 2011, a ISA CTEEP é signatária do Pacto Global e participa dos movimentos incentivados pela Rede Brasil. Por meio dessa adesão, a companhia incorpora em sua governança os 10 princípios universais para assegurar o respeito aos direitos humanos, o combate à corrupção, a preservação ambiental e a promoção do trabalho decente. Ainda compõe o Pacto Empresarial pela Integridade e contra a Corrupção e o Movimento Empresarial pela Integridade, Transparência e Combate à Corrupção, ambos do Instituto Ethos.

A Enacom empresa especializada em soluções de softwares personalizados, em parceria com a WayCarbon, empresa global referência em soluções voltadas para uma economia net zero, desenvolveram um projeto de inovação para a AES Brasil, empresa de geração de energia 100% renovável, a fim de medir o impacto das mudanças climáticas, a longo prazo, na geração de energia no Brasil.

Projeções inéditas da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) apontam que, em 2024, os novos investimentos gerados pelo setor fotovoltaico poderão ultrapassar a cifra de R$ 38,9 bilhões, incluindo as usinas de grande porte e os pequenos e médio sistemas em telhados, fachadas e terrenos. Setor fotovoltaico deverá gerar mais de 281,6 mil novos empregos e proporcionar uma arrecadação de mais de R$ 11,7 bilhões aos cofres públicos.

O mercado de energia solar no Brasil terá um aumento expressivo nos negócios a partir do maior uso de novas tecnologias de armazenamento energético e de veículos elétricos. A perspectiva é de uma elevação na demanda por sistemas fotovoltaicos em residências e empresas nos próximos anos, em conjunto ao crescente número de consumidores que investem em eletromobilidade e no armazenamento de energia baterias para uso doméstico, comercial e industrial.

A Bahia acaba de ultrapassar a marca de R$ 5 bilhões em investimentos acumulados na geração própria de energia solar, segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). O estado possui mais de 1 gigawatt (GW) de potência instalada em cerca de 109,7 mil conexões operacionais em telhados, fachadas e pequenos terrenos, espalhadas por 417 cidades, ou 100% dos municípios da região.

São Paulo é protagonista na produção de energia solar entre os estados brasileiros, registrando maior potência instalada de energia fotovoltaica na geração própria em telhados, pequenos negócios e terrenos. Segundo recente mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), a região possui mais de 3 gigawatts em operação nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.

Com a alta demanda dos consumidores brasileiros por sistemas de energia solar verificada nos últimos anos, o setor fotovoltaico deve assumir patamares de crescimento mais estáveis nos próximos 12 meses, com maior procura por tecnologias sinérgicas de eletromobilidade, como carregadores de veículos elétricos, e baterias para armazenamento de energia combinado com painéis solares.