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Medida tomada no meio da COP 29 pode elevar o preço da energia solar aos consumidores brasileiros e ainda trazer fechamento das empresas.

As vencedoras vão ter uma experiência transformadora com uma viagem de uma semana para a França, para desenvolvimento profissional.

A formação de uma aliança entre os setores público e privado pode resultar em um futuro mais verde e sustentável para as próximas gerações. 

A usina de energia solar é a quarta e a maior financiada pelo BID Invest na Colômbia e o primeiro projeto da Atlas Renewable Energy no país.

Até agora, 69 Unidades Embrapii firmaram parceria com 379 empresas para projetos de descarbonização e transição energética. 

Esses investimentos permitirão que a empresa atenda aos compromissos dos clientes e à demanda do mercado e sua capacidade de pesquisas.

Parceria acontece entre a agência Innovation Norway e a Empresa de Pesquisa Energética e poderá alavancar o potencial de CCS no Brasil

Estudo identifica o enorme potencial do país para liderar globalmente o processo de transição energética com reflexos na mobilidade.

Lançada obra obra que reuni conceitos, fatos e informações que facilitem a compreensão do que é a transição energética e os desafios que ela representa.

Com o tema “As Tecnologias das Energias Renováveis no Contexto da Transição Energética Global Justa e Sustentável”, a CITER 2024 colocou o Piauí no centro das atenções. O estado, detentor de grande potencial solar e eólico, foi palco de debates sobre os desafios e oportunidades para a expansão das energias renováveis no Brasil. A CITER 2024 foi aclamada por sua organização, relevância e impacto positivo. O objetivo é fortalecer a liderança do Piauí na transição energética global e consolidar a CITER como referência internacional na área de energias renováveis.

O Ministério de Minas e Energia (MME) lançou, no dia 26 de abril, uma consulta pública com prazo de apenas 15 dias para receber informações da sociedade civil sobre o papel do petróleo e do gás na transição energética – um processo que impactará o meio ambiente e a economia do país e do planeta pelas próximas décadas. Além de ser um tempo escasso para discorrer sobre todo o problema do investimento em mais energia poluente, visto que a tarefa requer debate, planejamento e dedicação da sociedade civil, por diversas vezes e nos mais diferentes espaços – sejam públicos ou privados – representantes da Coalizão Energia Limpa e do Observatório do Clima já expuseram que continuar empregando o petróleo e o gás atrasa a transição energética justa e compromete investimentos em formas e fontes renováveis de energia no longo prazo.

De acordo com a entidade, tecnologia fotovoltaica ultrapassa 42,4 gigawatts de capacidade instalada no País. Os investimentos em transição energética brasileira a partir da fonte solar no Brasil acabam de atingir R$ 200 bilhões no País, somando as grandes usinas fotovoltaicas e os sistemas de geração própria de em telhados, fachadas e pequenos terrenos, o que amplia de forma expressiva o protagonismo brasileiro na descarbonização da economia e no combate ao aquecimento global.

A EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor de energia, acaba de lançar o edital Energia Solidária, que vai destinar até R$ 500 mil para o desenvolvimento de iniciativas que atendam às necessidades de comunidades vulneráveis em relação ao acesso à energia, à eficiência energética e ao combate à pobreza energética.
Propostas inovadoras de acesso à energia, eficiência energética ou combate à pobreza energética poderão ser inscritas até 31 de maio.

O setor elétrico brasileiro é considerado com o um dos mais renováveis do mundo, e as hidrelétricas ocupam papel de destaque no sistema

A Conferência Internacional de Tecnologias das Energias Renováveis – CITER 2024 será uma oportunidade única para o Piauí apresentar seus projetos inovadores e atrair investimentos, colaborando com a transição energética do Brasil e a descarbonização do planeta. O estado do Piauí destaca-se por sua geografia tropical favorável às energias renováveis, sendo um dos principais polos de desenvolvimento sustentável no Brasil.

Mas quem está pensando no impacto que os empreendimentos de energia podem ter nas comunidades tradicionais? E mais: elas estão sendo ouvidas? Este foi o tema do seminário que ocorreu na quarta-feira, 10/04, na Câmara dos Deputados. Seminário exibiu o documentário Monocultura da Energia e discutiu problemas e soluções para transicionar a matriz energética de forma a contemplar os direitos humanos, territoriais e ambientais.

Aggreko afirmou que o Brasil é abundante em recursos naturais para fazer uma transição mais rápida e ser exemplo no mundo

A publicação é dividida em dois eixos: o primeiro, discute a transição energética através do mapeamento e análise de projetos e políticas associadas às eólicas, hidrogênio verde e mineração no Brasil.  O segundo, apresenta as iniciativas de Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação florestal (REDD) na região amazônica. E destaca as empresas, as certificadoras, as ONGs conservacionistas e as empresas que adquirem créditos de carbono.

O Brasil acaba de fortalecer sua posição de destaque na transição energética global, ao atingir agora a marca histórica de 40 gigawatts (GW) de potência instalada operacional da fonte solar fotovoltaica, somando grandes usinas solares e sistemas de geração própria de energia em telhados, fachadas e pequenos terrenos.

Imagem: Divulgação | Hidrogênio verde é entendido como um dos principais caminhos para substituir os combustíveis fósseis, gerando grande impacto…

Parceria Shell com RCGI se expande em busca por soluções inovadoras para os desafios da transição energética

Embora reconheça os aspectos positivos da iniciativa do Governo, Absolar alerta para a necessidade de implementação adequada do novo programa

Especialista alerta que Estados e municípios afetados pela transição ecológica precisam da diversificação de suas economias

InvestSP aposta no potencial de São Paulo para a geração de hidrogênio de baixo carbono a partir da reforma do etanol. Alinhada às trilhas de desenvolvimento da SDE, que foca em temas como descarbonização, neoindustrialização e economia circular, a InvestSP passou a dar apoio estratégico a vários órgãos da administração estadual em ações e programas voltados para a transição energética.

A VoltBras, empresa de tecnologia que desenvolve soluções inovadoras para a gestão de postos de carregamento de veículos elétricos, foi a vencedora na categoria Empreendedorismo. A empresa colaborou com a Neoenergia, pertencente ao Grupo Iberdrola, no desenvolvimento de uma plataforma de recarga para o projeto Corredor Verde, que liga Natal (RN) a Salvador (BA). A VoltBras, que já recebeu por dois aportes de investimento, é uma as pioneiras e líderes do mercado no Brasil.

Com um foco particular em soluções de armazenamento de energia, produção de Hidrogênio verde (H2V) e tecnologias relacionadas ao hidrogênio, o PTI traz à COP28 cases de diversas soluções desenvolvidas pelo parque e que podem ser replicados no mundo para acelerar a transição energética, incluindo avanços no armazenamento de energia por meio de baterias de primeira e segunda vida, operação e manutenção de plantas de produção H2V, bem como validação experimental de tecnologias relacionadas ao hidrogênio, desde a produção até o armazenamento e conversão.

Daniel Lima é economista pela Universidade Federal de Alagoas, Presidente da ANNERSOLAR – Associação Norte e Nordeste de Energia Solar e Diretor Comercial da RDSOL Rede de Negócios em Energia Solar. Escreve periodicamente como colunista para o canal AMBIENTAL MERCANTIL.

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) acaba de assinar um acordo de cooperação com o Syndicat Des Énergies Renouvelables (SER), principal organização francesa que representa energia renovável, armazenamento de energia elétrica e outras tecnologias sustentáveis.

A fonte fotovoltaica é estratégica ao agronegócio, pois traz inúmeros benefícios e ganhos de competitividade aos produtores rurais, A avaliação é da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Segundo a entidade, a fonte fotovoltaica é estratégica ao agronegócio, pois traz inúmeros benefícios e ganhos de competitividade.

A energia derivada do hidrogênio resulta da sua combinação com o oxigênio, gerando vapor de água e liberando energia que pode ser convertida em eletricidade.