Sustentabilidade e esporte entram juntos em campo no Sul de SC

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Imagem: Francine Ferreira | Fumacense Alimentos doou ao Esporte Clube Próspera aproximadamente 35 toneladas de cinzas de cascas arroz para preparação do gramado do Estádio Mário Balsini

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Diversas indústrias ao redor do mundo tentam – ao máximo – descartar o mínimo de rejeito possível. É que, cada vez mais, o setor econômico tem voltado o olhar para o meio ambiente e a sua enorme importância para todo o planeta. Principalmente, porque em alguns casos, o que seria descartado pode ser reaproveitado de outras formas. Esse é o caso de uma nova parceria entre a Fumacense Alimentos e o Esporte Clube Próspera, que proporcionou a doação – por parte da empresa cerealista – de aproximadamente 35 toneladas de cinzas de casca arroz para a preparação do gramado do Estádio Mário Balsini.

Prestigiado por pessoas ao redor de todo o planeta, o futebol é o responsável por arrancar suspiros, gritos e muita alegria dos torcedores. Mas para que a magia aconteça, os times precisam de um bom gramado para treinar e, claro, competir. Alguns podem se perguntar: “onde que as cinzas entram nessa história?”. Neste caso, elas estão sendo aproveitadas como forma de substrato para posterior plantação da grama que será companheira dos jogos realizados na casa do Time da Raça.

Benefícios

Ao optar por esse componente na hora de preparar o solo, de acordo com o presidente do Próspera, Israel Rocha Alves, consegue-se reduzir o custo relativo à utilização da turfa.

“A Fumacense Alimentos é grande parceira do esporte na região. Ao receber a doação da empresa, conseguimos executar essa parte do projeto de adubação com menos despesas”, complementa.

E essa não é a primeira parceria do tipo entre a indústria e o E.C. Próspera. “No ano passado, doamos dois caminhões com esse mesmo material para ser utilizado em cima do gramado e já se obteve um bom resultado. Isso acontece, porque as cinzas ajudam a corrigir a acidez do solo, além de serem uma ótima fonte de nutrientes, como fósforo, potássio, cálcio, magnésio e silício para a grama”, aponta o coordenador da Central Termelétrica da Fumacense Alimentos, Lucas Tezza.

Mas de onde vem as cinzas?

A empresa cerealista de Morro da Fumaça (SC) utiliza toda a casca de arroz originada do processo de beneficiamento – que seria descartada – para geração de energia em uma usina termelétrica própria. Assim, ao queimar o resíduo proveniente na produção do grão, a indústria gera energia para toda a fábrica.

E a cinza, que seria o rejeito desse procedimento, também é aproveitada pelo ramo siderúrgico, cimenteiro e ceramista, bem como em ações pontuais como essa parceria com o Time da Raça.

Sobre a Fumacense Alimentos

Referência nacional na produção de arroz e produtos feitos à base desse cereal, a Fumacense Alimentos possui as marcas Kiarroz, RisoVita e Kifeijão, além da Campeiro, Vilarroz e da linha Boby, a última voltada para alimentação de animais. Fundada em 1970, sua matriz está localizada em Morro da Fumaça, no Sul catarinense. A empresa possui, ainda, outras duas plantas produtivas, uma em Alegrete/RS e outra em Pombos/PE.

Juntamente com a JS Empreendimentos, Criciúma Shopping e Mark At Place, a Fumacense Alimentos faz parte do grupo econômico EZOS, lançado em 2020 com um sistema de gestão inovador, por conta da criação do primeiro Centro de Serviços Compartilhados do Sul catarinense.

Site oficial: https://www.fumacensealimentos.com.br/

Crédito:
Imprensa | Por Catarina Bortolotto

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