SIG investe em projetos de economia circular

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Imagem: Divulgação | Para melhorar o impacto positivo na reciclagem, a empresa apoia programas de educação ambiental e gestão de materiais reciclados

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São Paulo, junho de 2022 – Ao abordarmos o assunto economia circular, o primeiro passo é falar da reciclagem. De acordo com a definição do Ministério do Meio Ambiente, ela é um conjunto de técnicas de reaproveitamento de materiais descartados, reintroduzindo-os ao ciclo produtivo. De todo lixo produzido no Brasil hoje, 30% têm potencial para ser reciclado, porém, apenas 3% efetivamente são, percentual que se repete há pelo menos três anos, segundo dados do SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento). A reciclagem é uma alternativa para o problema de resíduos urbanos. Quando falamos em atingir a esfera ambiental, o âmbito social e o desenvolvimento econômico.

Sabemos que ela possui dificuldades para avançar no Brasil porque ainda não resolveu questões primárias para a área. Exemplo disso é que apenas 41,4% da população tem acesso à coleta seletiva. É pensando nessas dificuldades que empresas como a SIG, fornecedora de sistemas e soluções para embalagens assépticas, têm investido em programas de economia circular, que fazem o trabalho de educação ambiental e gestão de materiais reciclados.

A empresa possui uma visão holística da cadeia, pensando desde o momento em que as embalagens saem de sua fábrica, passando pela conscientização dos consumidores no descarte correto e programas de coleta seletiva, até em tecnologias que permitirão que os resíduos reciclados serem transformados em novas embalagens.

Educação Ambiental

A SIG investe desde 2019 no Programa So+ma Vantagens, que visa estimular os consumidores a fazer uma mudança. A empresa inaugurou recentemente a terceira unidade da casa So+ma, em Curitiba, local onde as pessoas podem levar seus resíduos recicláveis, que são pesados e transformados em pontos acumulados que podem ser trocados por diferentes tipos de recompensa.

Entre eles, cursos de aprimoramento profissional como fotografia, artesanato, negócios, culinária e moda, desconto em lojas e por produtos SIG.

O programa, que existe na cidade desde 2019, já teve mais de 261 toneladas de resíduos coletados, além mais de 3.400 famílias cadastradas. Que equivale a 1.210 novas arvores ou a quase 543 mil quilos de CO2 há menos na atmosfera.

Para Isabela de Marchi, Gerente de Sustentabilidade da SIG na América do Sul, a parceria com o programa So+ma está alinhada aos objetivos da estratégia global de sustentabilidade da companhia, Way Beyond Good. “Com essa iniciativa, inicialmente em Curitiba, nosso desejo é ampliar os índices de reciclagem de embalagens no Brasil. E sabemos que isso só será possível se mudarmos o comportamento das pessoas”.

Gestão de materiais reciclados

Outro programa que faz parte dessa economia circular é o Recicleiros Cidades. A SIG é investidora semente do programa, que chega aos municípios com o objetivo de integrar os processos da coleta seletiva, reciclagem e logística reversa. Presente em 16 cidades, 10 delas já em operação e outras 4 em fase de implementação, o projeto é desenvolvido pela ONG desde 2018 e permite que prefeituras de todos os estados tenham a oportunidade de implementar e fortalecer a política pública de coleta seletiva em seus municípios, para que haja uma reciclagem inclusiva, de alto impacto e viável do ponto de vista econômico. O programa implanta nas cidades um novo conceito de centrais de reciclagem, através de equipamentos modernos, assessoria técnica qualificada e gestão, onde são criadas oportunidades de trabalho, renda e qualificação profissional para pessoas em estágio de vulnerabilidade social e econômica. A operação já conta com 260 postos de trabalho e mais de 750 mil pessoas com acesso a coleta seletiva e já coletou mais de 3.9 mil toneladas de resíduos.

Ainda segundo Isabela, “ao investirmos em um programa sério e comprometido como esse, temos a certeza de que a cadeia de resíduos está sendo respeitada, porque cumpre as determinações legais da política nacional de resíduos sólidos, oferece trabalho digno, com perspectivas para os catadores e cria um ambiente mais sustentável”.

Para que esse ciclo seja completo, é importante o investimento em tecnologias de reciclagem. E esse é o próximo objetivo da SIG, que está planejando desenvolver novas tecnologias que permitirão a separação do poli alumínio do plástico. Ela permitirá uma maior valoração do material no pós consumo e consequentemente um maior pagamento do material para toda a cadeia.

Sobre a SIG

A SIG é líder no fornecimento de sistemas e soluções para embalagens assépticas. Trabalhamos em parceria com nossos clientes para levar produtos alimentícios aos consumidores de todo o mundo de uma forma segura, sustentável e acessível. Nossa tecnologia exclusiva e excelente capacidade de inovação nos permite oferecer aos nossos clientes soluções ponta a ponta para produtos diferenciados, fábricas mais inteligentes e embalagens conectadas, tudo para atender às necessidades em constante mudança dos consumidores.

Fundada em 1853, a SIG está sediada em Neuhausen, na Suíça. As habilidades e a experiência de nossos aproximadamente 5.900 funcionários no mundo todo nos permitem responder rápida e eficazmente às demandas de nossos clientes em mais de 70 países. Em 2021, a SIG produziu mais de 42 bilhões de embalagens cartonadas e gerou uma receita de 2 bilhões de euros. A SIG tem uma classificação AA ESG pela MSCI, uma classificação 13,4 ESG (baixo risco) pela Sustainalytics e uma classificação Platinum CSR pela EcoVadis.

Para mais informações, visite https://www.sig.biz

Para conhecer as tendências que impulsionam a indústria de alimentos e bebidas e nos inspiram a inovar, visite nosso blog SIGnals: https://www.sig.biz/signals/pt

Crédito:
Imprensa | SIG

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