Baixada Santista vê plano para resíduos sólidos

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Imagem: Divulgação

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Dezembro de 2024 – O relatório final da implementação do Plano Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Baixada Santista foi apresentado pelo IPT no dia (11) deste mês, em evento na cidade paulista de Praia Grande. A equipe técnica do IPT foi integrada pela responsável do Núcleo de Sustentabilidade e Baixo Carbono do IPT, Claudia Echevenguá Teixeira, e a pesquisadora e coordenadora do projeto, Letícia dos Santos Macedo.

“Trouxemos nesta segunda etapa do plano regional mais parâmetros técnicos para a instalação de novas estruturas. Este trabalho tem uma ‘pegada’ mais prática e operacional, por exemplo o redesenho dos transbordos”, afirmou Teixeira na mesa de abertura do evento.

Foram entregues um e-book de implementação de ações do plano, contendo o diagnóstico atualizado, o mapeamento dos fluxos e a aplicação de tendências de evolução na gestão de coleta e destinação dos resíduos, os arranjos microrregionais, a identificação e apontamento de áreas favoráveis para o tratamento e a destinação dos resíduos sólidos.

Além dele, três outros e-books com orientações para a estruturação de cada etapa deste sistema, incluindo segregação, coleta, triagem e inserção das cooperativas e tratamento e disposição final adequadas, diretrizes técnicas e operacionais para implantação de unidades de compostagem e orientações sobre o papel dos municípios na logística reversa, foram entregues.

Os três guias tratam de sistemas de recuperação de recicláveis secos; sistemas de logística reversa no contexto das cidades; e da implantação de unidades de compostagem para tratamento de resíduos orgânicos.

Um modelo conceitual tecnológico do sistema de processamento dos resíduos sólidos está também na lista dos documentos elaborados, contendo a concepção de sistemas e modelo conceitual de unidades de processamento de resíduos; especificação de processos, avaliação de necessidades e capacidade instalada e desempenho dos sistemas, além de diretrizes para chamamento público ou edital.

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“O modelo conceitual foi criado pelo IPT com o envolvimento dos gestores dos nove municípios. Precisamos agora colocar em prática o plano em um momento em que os aterros sanitários estão no limite”, afirmou Thiago Wiggert, diretor-adjunto da Agência Metropolitana da Baixada Santista (AGEM).

“Na Baixada Santista, passamos por diversos momentos no ano: agora em dezembro estamos entrando no período em que aumenta a população flutuante por conta das férias escolares. Conforme foi discutido na COP28 UAE, a redução da emissão de gases de efeito estufa é o ponto principal a ser combatido no que diz respeito ao meio ambiente. A gestão de resíduos sólidos está no meio da discussão – e a Baixada Santista é uma das principais regiões com grande volume de informações que podem contribuir para encontrar soluções”, completou Marcos Libório, secretário de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Santos.

Confira mais informações sobre o projeto no site do IPT: 
https://ipt.br/2023/12/08/lixo-na-baixada-santista-2/

Site oficial: https://ipt.br

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